Quando olhamos nossa vida do ponto de vista de todas as coisas estarem em toda a parte todo o
Quando olhamos nossa vida do ponto de vista de todas as coisas estarem em toda a parte todo o |
tempo, as implicações são tão vastas que muitas são de difícil percepção. É precisamente por causa da |
nossa conexão universal que temos poder para suportar, compartilhar e participar das alegrias da vida e |
tragédias em toda parte e a qualquer tempo. Como usamos esse poder? |
A resposta começa com nossa compreensão de que realmente não existe "aqui" e "lá" ou "depois" e |
"agora". Da perspectiva da vida universalmente conectada como holograma, o aqui é sempre lá e o depois é |
sempre agora. As tradições espirituais antigas nos lembram de que, em todos os momentos de cada dia, |
fazemos escolhas que são afirmativas ou negativas para nossa vida. Em cada instante, escolhemos nos |
nutrir de maneira que contribuirá para fortalecer ou para enfraquecer nossa vida; para afirmar a vida pela |
respiração profunda ou para negá-la pela rasa; pelos pensamentos e falas que vão elevar ou denegrir a |
imagem de outras pessoas. |
Pelo poder de nossa consciência não-local e holográfica, cada uma dessas escolhas, aparentemente |
insignificante, tem consequências que se estendem além dos lugares e momentos de nossa vida. Nossas |
escolhas individuais se combinam e se tornam nossa realidade coletiva — e isso é o que torna as |
descobertas tão excitantes e assustadoras. Pela compreensão desses fatos percebe-se: |
• a razão por que nossas aspirações, pensamentos e preces já estarem sempre em seus destinos; |
• que não somos limitados pelo nosso corpo ou pelas "leis" da física; |
• que apoiamos nossos seres queridos em toda parte, seja no campo de batalha ou na sala da diretoria |
— sem ao menos sair de casa; |
• que temos o potencial para nos tornarmos saudáveis instantaneamente; |
• que existe a possibilidade de visão através do tempo e do espaço sem que ao menos precisemos |
abrir os olhos. |
A Parte III, "Mensagens da Matriz Divina: vida, amor e cura na consciência quântica" mergulha |
diretamente nos aspectos práticos do que significa viver no campo unificado de energia, e também no seu |
efeito sobre os acontecimentos de nossa vida. Com exemplos de sincronicidades e coincidências, poderosos |
atos de cura intencional e o que nossos mais íntimos relacionamentos nos mostram, essa seção serve como |
modelo para que possamos reconhecer o que experiências semelhantes poderiam fazer em nossa vida. |
Mediante várias histórias de caso, compartilho o poder, a ironia e a clareza de como eventos |
aparentemente insignificantes de nossa vida estão na verdade mostrando, "a nós mesmos", quais são |
nossas crenças mais profundas e verdadeiras. Entre os exemplos usados para descrever esse |
relacionamento, incluo a história de um caso de como nossos bichinhos de estimação podem nos mostrar |
com seu corpo como estão as condições físicas do nosso, que passaram despercebidas ou que ainda estão se |
desenvolvendo. |
Este livro é o resultado de mais de vinte anos de pesquisas e de minha jornada pessoal na busca pelo |
significado de grandes segredos conservados pelas mais antigas, místicas e valorizadas tradições. Agradará |
a todos que sempre procuraram respostas para indagações de questões como: "Será que estamos realmente |
conectados e, se estivermos, qual a profundidade dessa conexão?" e "Em que medida nosso poder pode |
verdadeiramente mudar o mundo?" |
A Matriz Divina foi escrito para todos cuja vida faz uma ponte entre a realidade do passado e a |
esperança do futuro. Ouça o pedido para conceder perdão e se compadecer, vindo de um mundo |
cambaleante pelas cicatrizes de tantos ferimentos, condenações e medos. A chave para sobrevivermos a essa |
época da história é criar uma nova forma de pensar enquanto ainda enfrentamos condições que ameaçam |
nossa existência. |
Poderemos, por fim, descobrir que nossa capacidade para entender e aplicar as "regras" da Matriz |
Divina guarda o segredo de nossa cura mais profunda, da nossa maior alegria e da nossa sobrevivência |
como espécie. |
— Gregg Braden |
Santa Fé, Novo México |