SOBRE ESTE LIVRO
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SOBRE ESTE LIVRO

Quando olhamos nossa vida do ponto de vista de todas as coisas estarem em toda a parte todo o

anderson
4 min
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Quando olhamos nossa vida do ponto de vista de todas as coisas estarem em toda a parte todo o

tempo, as implicações são tão vastas que muitas são de difícil percepção. É precisamente por causa da

nossa conexão universal que temos poder para suportar, compartilhar e participar das alegrias da vida e

tragédias em toda parte e a qualquer tempo. Como usamos esse poder?

A resposta começa com nossa compreensão de que realmente não existe "aqui" e "lá" ou "depois" e

"agora". Da perspectiva da vida universalmente conectada como holograma, o aqui é sempre lá e o depois é

sempre agora. As tradições espirituais antigas nos lembram de que, em todos os momentos de cada dia,

fazemos escolhas que são afirmativas ou negativas para nossa vida. Em cada instante, escolhemos nos

nutrir de maneira que contribuirá para fortalecer ou para enfraquecer nossa vida; para afirmar a vida pela

respiração profunda ou para negá-la pela rasa; pelos pensamentos e falas que vão elevar ou denegrir a

imagem de outras pessoas.

Pelo poder de nossa consciência não-local e holográfica, cada uma dessas escolhas, aparentemente

insignificante, tem consequências que se estendem além dos lugares e momentos de nossa vida. Nossas

escolhas individuais se combinam e se tornam nossa realidade coletiva — e isso é o que torna as

descobertas tão excitantes e assustadoras. Pela compreensão desses fatos percebe-se:

• a razão por que nossas aspirações, pensamentos e preces já estarem sempre em seus destinos;

• que não somos limitados pelo nosso corpo ou pelas "leis" da física;

• que apoiamos nossos seres queridos em toda parte, seja no campo de batalha ou na sala da diretoria

— sem ao menos sair de casa;

• que temos o potencial para nos tornarmos saudáveis instantaneamente;

• que existe a possibilidade de visão através do tempo e do espaço sem que ao menos precisemos

abrir os olhos.

A Parte III, "Mensagens da Matriz Divina: vida, amor e cura na consciência quântica" mergulha

diretamente nos aspectos práticos do que significa viver no campo unificado de energia, e também no seu

efeito sobre os acontecimentos de nossa vida. Com exemplos de sincronicidades e coincidências, poderosos

atos de cura intencional e o que nossos mais íntimos relacionamentos nos mostram, essa seção serve como

modelo para que possamos reconhecer o que experiências semelhantes poderiam fazer em nossa vida.

Mediante várias histórias de caso, compartilho o poder, a ironia e a clareza de como eventos

aparentemente insignificantes de nossa vida estão na verdade mostrando, "a nós mesmos", quais são

nossas crenças mais profundas e verdadeiras. Entre os exemplos usados para descrever esse

relacionamento, incluo a história de um caso de como nossos bichinhos de estimação podem nos mostrar

com seu corpo como estão as condições físicas do nosso, que passaram despercebidas ou que ainda estão se

desenvolvendo.

Este livro é o resultado de mais de vinte anos de pesquisas e de minha jornada pessoal na busca pelo

significado de grandes segredos conservados pelas mais antigas, místicas e valorizadas tradições. Agradará

a todos que sempre procuraram respostas para indagações de questões como: "Será que estamos realmente

conectados e, se estivermos, qual a profundidade dessa conexão?" e "Em que medida nosso poder pode

verdadeiramente mudar o mundo?"

A Matriz Divina foi escrito para todos cuja vida faz uma ponte entre a realidade do passado e a

esperança do futuro. Ouça o pedido para conceder perdão e se compadecer, vindo de um mundo

cambaleante pelas cicatrizes de tantos ferimentos, condenações e medos. A chave para sobrevivermos a essa

época da história é criar uma nova forma de pensar enquanto ainda enfrentamos condições que ameaçam

nossa existência.

Poderemos, por fim, descobrir que nossa capacidade para entender e aplicar as "regras" da Matriz

Divina guarda o segredo de nossa cura mais profunda, da nossa maior alegria e da nossa sobrevivência

como espécie.

— Gregg Braden

Santa Fé, Novo México