2022, o ano do “Chega!”
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2022, o ano do “Chega!”

Estamos em fevereiro de 2022. Na maior parte do mundo ocidental, daqui a pouco mais de 30 dias completarão 2 anos de restrições adotadas pelos governos de todos os continentes como forma de combate ao vírus chinês.Foram corretas? Discutível. ...

Karlo Vlad
3 min
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Estamos em fevereiro de 2022. Na maior parte do mundo ocidental, daqui a pouco mais de 30 dias completarão 2 anos de restrições adotadas pelos governos de todos os continentes como forma de combate ao vírus chinês.
Foram corretas? Discutível. Existem argumentos de ambos os lados, e eu pessoalmente discordo da maioria das medidas tomadas.
Penso que independente do efeito atingido com elas (ou o que as estatísticas muitas vezes enviesadas concluem), se perdeu algo que parecia ser indiscutível na vida das pessoas da maioria desses países: a liberdade.
OK, em alguns deles já houveram momentos de golpes, governos ditatoriais e/ou militares, lei marcial, principalmente na América do Sul. 
Mas proibidos de sair de casa? Proibidos de receber familiares em casa? Tendo que justificar uma ida ao supermercado? E os supermercados só autorizados a vender o que os governantes permitiam? Cinemas e casas de show fechadas, estádios de futebol sem público… Faz sentido? Não sei. Mas sei que se estivessem abertos eu iria. Perigoso? Talvez, mas e o meu direito de ir e vir?
Agora virou moda no mundo-antes-chamado-de-livre o passaporte sanitário. Na maioria desses países a v@cin@ção atingiu mais de 70% da população. Não era 70% o número mágico que os defensores da v@cin@ defendiam para atingir a imunidade de rebanho? Até onde vão puxar a corda?
Eu entendi no primeiro momento se pedir esse passaporte para abrir atividades antes fechadas. Por exemplo, nos estádios brasileiros o público só voltou com a comprovação da v@cin@. Mas e os shoppings, cinemas, restaurantes e outros estabelecimentos que retornaram a funcionar mesmo com capacidade limitada ainda no auge da pandemia? O que mudou no público que ia a esses locais em setembro de 2020 quando não havia v@cin@ em nenhum lugar do mundo??? 
Não vejo nada de mais tirânico no mundo ocidental que o pútrido passaporte sanitário. Inclusive porque antes de tudo ele é burro. Se o v@cin@ado acredita na eficiência da v@cin@ então não deve temer o contato com o não v@cin@do. E se não acredita, então porque ela é diferencial? Esse já é o argumento óbvio desde o momento zero do passaporte.
Pois bem que recentemente surgem notícias promissoras, países como a Inglaterra já aboliram o mesmo, e outros europeus já adotaram o mesmo (até onde eu me informei, Suécia e a região da Catalunha na Espanha). Não está na hora do rebanho seguir o líder?
E enquanto não segue, minha ideia é que as pessoas deixem de aceitar decretos tirânicos que tiram sua liberdade. Tirem a máscara na rua, burlem o passaporte (há várias formas de fazê-lo, basta pesquisar), se cuidem da forma que acharem melhor, mas não respeitem mais quem não merece nosso respeito. Só assim os tiranos vão perceber que é hora de botar a viola no saco. Não dá mais!Chega!