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A fama tem seu lado glamoroso, mas também tem o lado asqueroso, doentio e tóxico. A grande vencedora do Big Brother Brasil, a paraibana Juliette Freire é mais uma vítima dessa toxidade doentia que convivemos todos os dias nas redes sociais pelos mais diversos motivos. O principal deles é a pura e simples maldade humana. |
Juliette é um dos tópicos mais comentados no Twitter no momento que escrevo este artigo. Tudo porque uns traficantes do interior do Rio de Janeiro resolveram, ainda durante o tempo que a advogada paraibana estava no programa, estampar seu rosto nas embalagens de trouxinhas de maconha. Isso mesmo, maconha. |
Agora, com a maldade e tudo, alguém resolveu criar uma hashtag no Twitter (Consiste de uma palavra-chave antecedida pelo símbolo #, conhecido popularmente no Brasil por “jogo da velha” ou “quadrado”) associando a campeã com crack. Sim, alguém trocou maconha por crack e mandou ver em uma hashtag: #JulietteUsuáriaDeCrack. |
Evidentemente que, como a maioria dos brasileiros não leem ou se informam, o assunto acabou gerando grande engajamento na rede social, colocando em primeiros planos dos mais comentados do dia. O pior é que muita gente, muita gente mesmo, sem entender absolutamente nada, partiu para associar a vencedora do BBB com drogas. |
Essa toxidade absurda das redes sociais destrói reputações, os chamados cancelamentos, e criam uma enorme confusão no público. |
Clique no linke da matéria do jornal ODia do Rio de Janeiro para entender onde surgiu essa treta e a desinformação subsquente de pessoas maldosas, doidas para prejudicar a imagem da advogada/maquiadora mais amada do Brasil. |
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