Salmo 22,23 e 24 Capítulo 8
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Salmo 22,23 e 24 Capítulo 8

Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.

Ricardo Campos
2 min
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Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.

Salmo 22:1,2

O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.

Salmo 23:1

Os Salmos 22, 23 e 24 formam um tecido profético revelador dos fundamentos da nossa fé.

A Crucificação, ressurreição e glorificação do Nosso Salvador Jesus Cristo.

A linguagem desses Salmos é impressionantemente totalizante. Com poucas palavras verdades eternas e universais são profeticamente expostas. Verdades que ficaram ocultas para que Satanás não alcançasse nenhuma vantagem.

Arrisco aqui afirmar que se o inimigo tivesse entendido antes o Salmo 22 ele nunca teria levado Jesus a cruz.

Esses três Salmos respondem um ao outro. Uma verdade exposta em um deles  encontra explicação no outro.

Os dois primeiros versículos do Salmo 22 são respondidos no primeiro versículo do Salmo 23.

A perspectiva humana do sofredor do Salmo 22 é apresentada sem filtros. Sua imensa angustia diante da proximidade da morte o faz duvidar do livramento de Deus. Ele sente o abandono de Deus mas o próprio salmista deixa claro no versiculo 24 que Deus não ocultou Seu rosto mas ouviu seu clamor por socorro.

Ainda que Nosso Senhor tenha se angustiado tanto diante da morte e do sofrimento da morte Deus não o desamparou nem um instante.

O Supremo Pastor, Deus Nosso Pai, veio em socorro a Seu Filho Amado com Sua vara e Seu cajado, com Sua proteção e consolo, para faze-Lo atravessar o vale da sombra da morte.

Deus nunca desamparou Seu Filho Amado.

Agora sei que o Senhor salva o Seu ungido; ele o ouvirá desde o Seu santo céu, com a força salvadora da Sua mão direita. Salmo 20:6