Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego. |
Salmo 22:1,2 |
O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. |
Salmo 23:1 |
Os Salmos 22, 23 e 24 formam um tecido profético revelador dos fundamentos da nossa fé. |
A Crucificação, ressurreição e glorificação do Nosso Salvador Jesus Cristo. |
A linguagem desses Salmos é impressionantemente totalizante. Com poucas palavras verdades eternas e universais são profeticamente expostas. Verdades que ficaram ocultas para que Satanás não alcançasse nenhuma vantagem. |
Arrisco aqui afirmar que se o inimigo tivesse entendido antes o Salmo 22 ele nunca teria levado Jesus a cruz. |
Esses três Salmos respondem um ao outro. Uma verdade exposta em um deles encontra explicação no outro. |
Os dois primeiros versículos do Salmo 22 são respondidos no primeiro versículo do Salmo 23. |
A perspectiva humana do sofredor do Salmo 22 é apresentada sem filtros. Sua imensa angustia diante da proximidade da morte o faz duvidar do livramento de Deus. Ele sente o abandono de Deus mas o próprio salmista deixa claro no versiculo 24 que Deus não ocultou Seu rosto mas ouviu seu clamor por socorro. |
Ainda que Nosso Senhor tenha se angustiado tanto diante da morte e do sofrimento da morte Deus não o desamparou nem um instante. |
O Supremo Pastor, Deus Nosso Pai, veio em socorro a Seu Filho Amado com Sua vara e Seu cajado, com Sua proteção e consolo, para faze-Lo atravessar o vale da sombra da morte. |
Deus nunca desamparou Seu Filho Amado. |
Agora sei que o Senhor salva o Seu ungido; ele o ouvirá desde o Seu santo céu, com a força salvadora da Sua mão direita. Salmo 20:6 |