O vacilão favorito

Era uma vez um garoto, filho mais novo entre seus irmãos, tão relevante em sua própria família que seu próprio pai esquecia dele se perguntado sobre seus filhos.

Pelo que parece, era um garoto trabalhador, responsável e valente que fazia bem seu trabalho. Ainda menino já havia aprendido a lutar contra feras e até mesmo vencido gigantes experientes em batalhas.

Este garoto amava muito a seu Deus, e confiava nEle de todo seu coração, aguardava o cumprimento de uma importante promessa sem importunar a Deus e, principalmente, sem tentar "ajudar" o Senhor a acelerar o processo.

Deus o amava e o protegia.

Apesar de conhecer tão bem a Deus, de se relacionar, amar e ser amado pelo Criador, esse garoto, que se tornou homem e rei do povo de Deus também deu suas vaciladas, foi repreendido, quebrantado e até punido pelo Senhor.

Desde o início de sua história, contada na Bíblia, até o último capítulo de II Samuel, Davi e mostra correto, fiel, corajoso, tolo, fraco, covarde, traidor, pai, rei. Em resumo, humano e pecador, com todas as qualidades falhas que esta condição implica.

Quem nunca se sentiu indigno do amor e perdão de Deus? Quem nunca se considerou irrecuperável? Quem nunca foi acusado de hipócrita por algum pecado?

Humildade é saber o próprio valor, a própria condição... de pecador. Davi foi o "homem segundo o coração de Deus" não por ser infalível, mas por reconhecer a Deus como Senhor e por buscar viver de forma a agradá-lo.

Vacilar é humano, Deus entende e nos perdoa através do sangue de Jesus, mas que nossa meta diária seja agradar ao Senhor.