Nossa percepção ínfima e limitada nos impossibilita de enxergar e refletir acerca das questões mais belas e profundas da existência humana. Cada ser é sui generis. Jamais existiu alguém como você, em qualquer espaço e tempo, e nem existirá.
Nossa percepção ínfima e limitada nos impossibilita de enxergar e refletir acerca das questões mais belas e profundas da existência humana. Cada ser é sui generis. Jamais, existiu alguém como você, em qualquer espaço e tempo, e nem existirá. |
Cada um, figuradamente falando, apresenta-se como o outro lado, a margem propriamente dita. Enxergando, dessa forma, suas peculiaridades e seus mistérios por ângulos diferentes. E no meio, a distância entre essas duas almas, há o respectivo rio que segue seu curso rumo ao majestoso e imponente oceano. |
É completamente impossível pisar nas mesmas águas por duas vezes consecutivas. Isso só nos comprova o quanto a vida humana é uma eterna inconstância. A impermanência e toda sua magnificência. |
Sua mente diz claramente a respeito da cor e o estado dessas águas. Não se consegue distinguir com nitidez o reflexo da lua no espelho d’água se ela estiver agitada ou turva. Assim é a mente perspicaz do homem, necessitando estar em plena calmaria para vislumbrar suas novas descobertas. |
Cada indivíduo é um universo à parte, com suas perspectivas de acordo com sua consciência e sabedoria. Ao atravessá-lo, tenha ciência da complexidade de lidar com visões e pontos de vistas distintos, e principalmente, o respeito e a responsabilidade por suas ações e palavras; mantendo sempre o olhar compreensivo e amoroso pela individualidade de outrem. Por mais que haja uma convivência diária ao lado da pessoa na qual temos um terno carinho e um elo, não percorremos pelos mesmos caminhos que elas, sequer calçaremos seus sapatos para experiência as suas árduas provações. Portanto, sejamos gentis. |
Gentileza gera sorriso em lábios alheios que podem iluminar nossa jornada, marcando duas vidas por toda a eternidade. Como já dizia Isaac Newton: “construímos muros demais e pontes de menos.” |
A outra margem. |
Olá, leitores! Hoje quero compartilhar com vocês algumas reflexões que me vieram à mente após ler um texto muito inspirador. O texto é esse que vocês acabaram de ver, e achei que ele traz uma mensagem muito bonita e profunda sobre a vida, a mente e as relações humanas. |
O texto fala sobre como somos seres únicos e incomparáveis, cada um com sua própria essência e sua própria forma de perceber o mundo. Somos como as margens de um rio, que se olham de longe, mas nunca se tocam. E o rio é a vida, que está sempre em movimento, sempre mudando, sempre nos surpreendendo. |
Achei muito interessante a analogia do rio com a mente. O texto diz que não podemos ver o reflexo da lua na água se ela estiver agitada ou turva. Isso significa que precisamos ter uma mente clara e tranquila para perceber as coisas com mais profundidade e sensibilidade. Muitas vezes, nós nos deixamos levar pelas emoções negativas, pelos problemas cotidianos, pelas preocupações excessivas. E isso nos impede de apreciar as belezas e os mistérios da existência. |
O texto também nos convida a ter mais respeito e compreensão pelas diferenças entre as pessoas. Nós não podemos julgar alguém sem conhecer sua história, seus sentimentos, seus desafios. Nós não podemos impor nossa visão de mundo a alguém que tem outra perspectiva. Precisamos ser gentis uns com os outros, pois a gentileza gera sorrisos e ilumina nossas vidas. |
Fiquei muito tocado por esse texto e espero que vocês também tenham gostado. Acho que ele nos faz pensar sobre o sentido da vida e sobre como podemos ser melhores pessoas. Acho que ele nos faz construir pontes em vez de muros. E vocês, o que acharam? Deixem seus comentários e compartilhem suas opiniões. Até a próxima! |