Construímos muros demais e pontes de menos.
0
0

Construímos muros demais e pontes de menos.

Nossa percepção ínfima e limitada nos impossibilita de enxergar e refletir acerca das questões mais belas e profundas da existência humana. Cada ser é sui generis. Jamais existiu alguém como você, em qualquer espaço e tempo, e nem existirá.

Samuel
3 min
0
0

Nossa percepção ínfima e limitada nos impossibilita de enxergar e refletir acerca das questões mais belas e profundas da existência humana. Cada ser é sui generis. Jamais, existiu alguém como você, em qualquer espaço e tempo, e nem existirá.

Cada um, figuradamente falando, apresenta-se como o outro lado, a margem propriamente dita. Enxergando, dessa forma, suas peculiaridades e seus mistérios por ângulos diferentes. E no meio, a distância entre essas duas almas, há o respectivo rio que segue seu curso rumo ao majestoso e imponente oceano.

É completamente impossível pisar nas mesmas águas por duas vezes consecutivas. Isso só nos comprova o quanto a vida humana é uma eterna inconstância. A impermanência e toda sua magnificência.

Sua mente diz claramente a respeito da cor e o estado dessas águas. Não se consegue distinguir com nitidez o reflexo da lua no espelho d’água se ela estiver agitada ou turva. Assim é a mente perspicaz do homem, necessitando estar em plena calmaria para vislumbrar suas novas descobertas.

Cada indivíduo é um universo à parte, com suas perspectivas de acordo com sua consciência e sabedoria. Ao atravessá-lo, tenha ciência da complexidade de lidar com visões e pontos de vistas distintos, e principalmente, o respeito e a responsabilidade por suas ações e palavras; mantendo sempre o olhar compreensivo e amoroso pela individualidade de outrem. Por mais que haja uma convivência diária ao lado da pessoa na qual temos um terno carinho e um elo, não percorremos pelos mesmos caminhos que elas, sequer calçaremos seus sapatos para experiência as suas árduas provações. Portanto, sejamos gentis.

Gentileza gera sorriso em lábios alheios que podem iluminar nossa jornada, marcando duas vidas por toda a eternidade. Como já dizia Isaac Newton: “construímos muros demais e pontes de menos.”

A outra margem.

Olá, leitores! Hoje quero compartilhar com vocês algumas reflexões que me vieram à mente após ler um texto muito inspirador. O texto é esse que vocês acabaram de ver, e achei que ele traz uma mensagem muito bonita e profunda sobre a vida, a mente e as relações humanas.

O texto fala sobre como somos seres únicos e incomparáveis, cada um com sua própria essência e sua própria forma de perceber o mundo. Somos como as margens de um rio, que se olham de longe, mas nunca se tocam. E o rio é a vida, que está sempre em movimento, sempre mudando, sempre nos surpreendendo.

Achei muito interessante a analogia do rio com a mente. O texto diz que não podemos ver o reflexo da lua na água se ela estiver agitada ou turva. Isso significa que precisamos ter uma mente clara e tranquila para perceber as coisas com mais profundidade e sensibilidade. Muitas vezes, nós nos deixamos levar pelas emoções negativas, pelos problemas cotidianos, pelas preocupações excessivas. E isso nos impede de apreciar as belezas e os mistérios da existência.

O texto também nos convida a ter mais respeito e compreensão pelas diferenças entre as pessoas. Nós não podemos julgar alguém sem conhecer sua história, seus sentimentos, seus desafios. Nós não podemos impor nossa visão de mundo a alguém que tem outra perspectiva. Precisamos ser gentis uns com os outros, pois a gentileza gera sorrisos e ilumina nossas vidas.

Fiquei muito tocado por esse texto e espero que vocês também tenham gostado. Acho que ele nos faz pensar sobre o sentido da vida e sobre como podemos ser melhores pessoas. Acho que ele nos faz construir pontes em vez de muros. E vocês, o que acharam? Deixem seus comentários e compartilhem suas opiniões. Até a próxima!