Descontrole. Na final da Libertadores passada, Cuca, ainda técnico do Santos, foi expulso nos acréscimos ao retardar a continuidade da peleja. No lance seguinte, Breno Lopes marcaria o gol do bicampeonato palmeirense.
Descontrole. Na final da Libertadores passada, Cuca, ainda técnico do Santos, foi expulso nos acréscimos ao retardar a continuidade da peleja. No lance seguinte, Breno Lopes marcaria o gol do bicampeonato palmeirense. | ||
Despreparo. Com torcida a favor, Alexi Stival entra em desespero com o empate por 1 a 1 com o mesmo alviverde, agora à frente do Atlético. Com mais time, faz alterações sem nexo. Jair por Savarino, Zaracho por Sasha. A cereja no bolo é Ignacio Fernández por Réver, o zagueiro-centroavante da vez. Nacho, Nacho. Esse merece umas palavras à parte. Chegou ao River Plate aos 26 anos como bom valor. Oriundo do Gimnasia y Esgrima. Marcelo "Muñeco" Gallardo o transformou em craque. Deve ser duro aceitar a alteração da noite desta terça. | ||
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Mesmo sem jogar um bom futebol, o Palmeiras, dos lançamentos de Weverton e incontáveis contra-ataques, chega à final pela segunda vez consecutiva. Evidentemente, pode jogar mais. Muito mais. | ||
Abel Ferreira apostou, em parte, no esquema que deu muito certo na semifinal do Campeonato Paulista, quando seu time derrotou o Corinthians, em Itaquera, por 2 a 0. Os mesmos Luan, Gustavo Gomez e Luan zaga. Piquerez, nos raros momentos ofensivos verdes, como um ponta. Do outro lado, Marcos Rocha era uma extensão, pelo lado direito, da primeira linha defensiva. | ||
Pouco finalizou, mas contou com a mãozinha, mais uma vez, de Cuca. Passagens para Montevidéu no jeito graças ao gol de Dudu, com assistência de Veron (entrara minutos antes no lugar de Rony, que é rústico). Precisa jogar muito mais bola para levar o tri. |