O debate no Flamengo deveria ir muito além do treinador. Paulo Sousa ou Jorge Jesus, a falsa dicotomia. Na real, pouco importa. Há, obviamente, diferença nos métodos de trabalho. O ponto é outro.
O debate no Flamengo deveria ir muito além do treinador. Paulo Sousa ou Jorge Jesus, a falsa dicotomia. Na real, pouco importa. Há, obviamente, diferença nos métodos de trabalho. O ponto é outro. | ||
O clube precisa de um diretor técnico de futebol. Um profissional antenado com os processos mais avançados na gestão do futebol. Dentro do campo e fora dele. | ||
Esqueçam um ídolo histórico do clube. Juan e Fabinho Soldado são incapazes. O ideal é um estrangeiro também com experiência em garimpo de talentos. | ||
Alguém com possibilidade de avaliar o perfil adequado do treinador dentro do que o elenco oferece. Com capacidade de promover uma renovação gradual. Para isso, precisa da prerrogativa. | ||
O diretor em questão reportaria ao vice de Futebol. Teria o conhecimento do orçamento. Evidentemente, seria cobrado. | ||
José Boto? Luís Campos? São vários os profissionais. O presidente e o vice precisam correr atrás rapidamente. |