Só o juiz foi pior do que o Flamengo de Paulo Sousa e Diego Ribas no Engenhão

O início serviu para algo. Dali para a frente, o Fla-Flu, que era ruim, tornou-se ainda pior. O motivo: a péssima arbitragem do senhor Alexandre Vargas de Jesus.  Tudo começou aos sete minutos do primeiro tempo, quando o juiz deu um pênalti inexistente, já que o zagueiro tricolor Nino não tocou a bola com a mão após um cruzamento da esquerda. O pau comeu, com direito a festival de ódio de Felipe Melo. 

Foram quatro minutos de pausa até que o apitador fosse chamado à tela para decidir o óbvio. 

Os rubro-negros até tiveram mais posse de bola, mas pouco criavam. Muito por causa de Diego Ribas, estranhamente posicionado imediatamente atrás de Gabigol. Burocrático, errou tudo. Defensivamente, Arão falhava seguidamente. Um desastre. Deu quatro botes errados na intermediária e até rolinho levou.

Estava claro que o camisa 10 não deveria voltar para o segundo tempo. Para surpresa de todos, lá estava o capitão. Em campo. Por cinco minutos, apenas. Que bobagem de Paulo Sousa!

Marinho entrou, e Arrascaeta (muito mal, diga-se), passou a jogar centralizado no meio de campo. 

Meio que aos trancos e barrancos, Gabigol mandou para o fundo das redes aos 27. Após cinco (!) minutos de avaliação do árbitro de vídeo, gol anulado por impedimento.

Vitinho e Calegari ainda trocaram sopapos e receberam o cartão vermelho.

Aos 43, Arias recebeu cruzamento de Yago, se aproveitou de vacilo do goleiro Hugo e fez o tento do Fluminense.

Jogo ruim, arbitragem pior. 

Paulo Sousa terá de explicar as opções por Diego e Rodinei.