As pessoas estão perdidas, mas algumas são apenas más!
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As pessoas estão perdidas, mas algumas são apenas más!

O que leva uma moça com “sobrenome”, criada com queijo minas, educada com as melhores letras, a “preferir” “morar” ali, entre “vagabundos” a voltar para o lar “doce” lar?

Gisele Biléia
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Dia 515 da pandemia.

Hoje, ao ler um comentário higienista sobre a Cracolândia, me veio a memória que a primeira vez que passei por aquele espaço da capital de São Paulo foi a caminho do Memorial da Resistência.

A segunda memória foi que, recentemente, uma amiga de infância esteve “morando” lá, não no Memorial, mas na Cracolândia e, pasmem, ela não queria voltar para as terras mineiras.

O que leva uma moça com “sobrenome”, criada com queijo minas, educada com as melhores letras, a “preferir” “morar” ali, entre “vagabundos” a voltar para o lar “doce” lar?

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Algumas pessoas estão perdidas. Muitas delas na Cracolândia. E certamente não é pelas quentinhas do Padre Julio, nem pelo imenso “carinho” dos governantes daquele estado.

Desculpem o excesso de aspas.

Cada pessoa é um universo, cheio de histórias, marcas, memórias e motivos.

“Mata-los de fome não resolverá o problema”

Algumas pessoas estão perdidas. Outras, são apenas más.