É garantido. O Brasil tem pelo menos 70 a 80 bilhões de barris de petróleo...

Ao dólar de setembro de 2013, uns US$8,8 tilhões . 

Isso é fato. “Di rocha”, ou, “tá rebocado, piripicado pela...”, como garantiria granítica convicção na variação pornô na Bahia do Recôncavo.

Pode até ter três ou quatro vezes mais barris de óleo, chutam não poucos. Mas como não tenho macacão nem capacete pra essa conversa, fico no já sabido.

Desde Temer, mais ainda agora com Bolsonaro nomeando capacho novo, a Petrobras segue sendo fatiada, vendida a preço de banana.

Até a Velhinha de Taubaté, do genial Luis Fernando Verissimo, sabe que país que se respeita não vende matriz energética.

Sabe também quem paga, quem tem como pagar pela gasolina, diesel, gás, e pela inflação decorrente.

Bolsonaro é e anuncia ser a favor de vender a Petrobras. Toda ela. Então deve ser mais caro, por um cacho de bananas.

Os militares são a favor de vender a Petrobras. Não sabemos se todos.

Os militares que são governo e estão mamando, são a favor de vender a Petrobras.

Se fossem “nacionalistas”, como se diziam os de gerações militares anteriores, seriam contra.

Se hoje uns tantos fardados são contra, não se sabe. Porque estes seguem calados.

Certamente pra não atrapalhar a mamadeiragem da patriótica rapaziada.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, o Yama, é a favor de vender a Petrobrás.

As televisões, radiões, jornalões, revistões e siteões são a favor da venda da Petrobras.

Por quê? Por que todos, os donos, claro, não a patuléia das redações, vão se dar bem na oleosa jogada.

O “O Mercado”, aquele ente invisível e uno que vive nas manchetes é a favor. Sempre.

Cole na parede. De costas...

Se essa gente toda aí é a favor, amiga, amigo, seja radicalmente contra.

Mas se venderem, se previna.

Encontre uma parede, de preferência côncava, onde só caiba uma pessoa e nela grude suas costas...

E mais creio não ser necessário dichavar.

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