Com a crise, simbolizada pela alta da inflação, aumento dos juros, disparada do dólar e um crescimento abaixo de zero, quem tem emprego fixo, seja no setor público ou na iniciativa privada, convive com a incerteza do cenário: será que vou estar na rua amanhã?

Como se não bastasse essa instabilidade generalizada, a obrigação de pagar as contas em dia acaba nos submetendo a um serviço muitas vezes enfadonho que, pouco a pouco, nos transforma em autômatos e esgota todo nosso entusiasmo.

Em meio a tudo isso, é comum bater aquela dúvida se vale mesmo a pena continuar seguindo o caminho tradicional. Tem hora que até o cafezinho parece diferente, sabe? O peso da rotina vira um jeito silencioso de ir desgastando qualquer paixão inicial. Sempre tem alguém tentando criar uma fórmula mágica, mas a realidade normalmente foge de modelos prontos.

Se você já passou ou está passando por isso, já deve ter ouvido sobre os benefícios da vida de freelancer.

Algumas pessoas começam só de curiosidade, achando que vão tentar algo meio descompromissado. Outras acabam chegando de supetão, talvez porque já não têm tanta escolha assim. Num momento você sente aquela liberdade gostosa, no outro bate o medo do fim do mês. O tal equilíbrio é quase um troféu, mas nem todo mundo ganha.

Não ter chefe no seu pé, estabelecer sua própria carga horária, fazer o serviço de chinelão, dentro de casa, e escolher jobs empolgantes e alinhados ao seu perfil.

Calma, isso não é um sonho! Trabalhar por conta própria é uma possibilidade real e talvez mais gratificante do que passar a vida num emprego fixo.

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