Já viu algumas imagens de profissionais trabalhando na praia, com computadores no colo e, ao invés da comum vista de escritório, uma bela vista do mar?

Esse sonho não é apenas seu, a maioria dos profissionais que conheço dariam tudo para ter a liberdade, a tranquilidade e a vida não convencional dos nômades digitais.

Apesar de ser o sonho de muitos, poucos conseguem realizá-lo com tanto sucesso e, de fato, trabalhar onde bem quiser, na hora que quiser e com o que quiser.

A verdade é que a vida de um nômade digital é muito mais que passar os dias na praia e viajar o mundo com uma mochila nas costas.

Entramos em contato com os 10 nômades brasileiros mais conhecidos — e que vivem o sonho de depender apenas de uma boa conexão de internet. Pedimos para nos dar depoimentos de como é a vida de nômade digital, além de dar dicas, conselhos e mostrar a realidade para quem está indo atrás da mesma profissão.

Neste post, vamos colocar só alguns trechos e spoilers do ebook. Para garantir sua versão completa, é só clicar aqui!

Partiu Mundo?

A vida de freelancer, nômade digital, profissional independente, MEI, entre tantos outros modos de vida e nomenclaturas, resume o que a maioria de profissionais quer para a vida: independência, ganhar dinheiro fazendo o que gosta e garantir experiências — especialmente, viajando.

A Laís Schulz apresentou uma definição excelente: “Ser freela e nômade é aquele tipo de coisa que a gente tem que pagar para ver, sabe? Não tem amostra grátis“.

Claro que, olhando de fora, o feed do Instagram sempre parece mais leve e colorido do que realmente é. Tem dias em que o Wi-Fi resolve falhar quando mais se precisa e nem sempre aquele café bonito deixa você ficar horas ocupando uma mesa. Outra coisa meio subestimada: o tempo que se gasta planejando o próximo destino — só de ver opções de hospedagem já rende algumas boas horas jogadas.

E o lado social então? Às vezes parece que novas amizades surgem o tempo todo, mas manter vínculos verdadeiros é outro papo. Tem quem encare bem, tem quem sinta a distância batendo depois de um tempo. E tudo bem—cada um sente de um jeito, afinal rotina nômade não é um uniforme que serve para todos.

Mas, como falamos lá no ebook, um dos principais erros de quem quer começar nesse ramo é achar que a vida nômade é apenas incontáveis viagens e férias eternas. Na verdade, a vida de nômade é muito mais sobre encontrar o equilíbrio três fatores da vida cotidiana, trabalho, viagem e lazer.

Fora isso, ser nômade é saber lidar com mudanças, ciclos, desapegos e perrengues. Como colocou a Juliana Saldanha, “ser nômade é saber que não há raízes e, por isso, projetos de longo prazo não são feitos no local. Ao começar a acomodar com os lugares e atividades favoritas, você tem que partir e recomeçar a busca”.

Por fim, é importante lidar com a decisão de se tornar nômade como qualquer outra escolha feita na vida profissional, apesar dessa incluir o estilo de vida e mudar completamente os hábitos do profissional. Segundo o casal Fernanda Kiehl e Tiago Ferraro, “ser nômade digital é ter um trabalho como outro qualquer. A única diferença é que podemos produzir em qualquer lugar do mundo, desde que tenhamos nossos computadores e conexão com a internet”.

Além dos nômades que citamos aqui, contamos com o depoimento do Matheus de Souza, da Priscila Kamoi, Debbie Corrano, do Leo e da Rachel Spencer, entre outros brasileiros que estão conquistando o mundo. 

Quer encontrar esses e outros conselhos de nômades digitais? Confira o ebook na íntegra e inspire-se com histórias de dedicação superação, diversão e muito trabalho!

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