Vamos conversar sobre Branding. 

Apple, Google, Nubank e Nike são bons exemplos de marcas que conquistaram um público fiel e investiram pesado em Branding. 

Todas essas marcas entenderam que, para se tornarem líderes de mercado, não bastava entregar a seus clientes apenas serviços e produtos, mas também experiências. 

Você precisa causar movimento, ser coerente e convidar as pessoas para o seu universo.

Aliás, nem sempre é fácil transmitir esse universo. Às vezes, parece até que tudo já foi feito, que todas as combinações de cores, vozes e jeitos de contar histórias já estão aí. A mágica, talvez, esteja em ajustar o tom e a personalidade para caber direitinho no sonho (ou até no improviso) do público. Isso pede uma certa vulnerabilidade das marcas – um desejo legítimo de escutar, mais do que falar, sem parecer forçado ou superficial. Não é fórmula, é tentativa e erro, e um pouco de paciência para ver o que cola.

À medida que as pessoas vão mudando, a própria dinâmica do branding também acaba mudando por tabela. Agora, se antes presença física já era quase tudo, em 2025 estar presente (ou, pelo menos, parecer presente) no digital virou questão de sobrevivência. Algumas marcas conseguem isso de forma quase invisível, tipo aquele amigo que não aparece em todas, mas faz falta se some. Sutil, mas essencial, principalmente quando se mistura conteúdo autêntico com um pulso atento às discussões e causas do momento.

Convidamos o Paulino Sulz, analista de Branding da Rock Content, e a Ellen Medeiros, criadora do Branding.lab, para criar um conteúdo exclusivo sobre marcas, tendências e como criar uma boa estratégia de branding na prática!

No conteúdo, você pode conferir:

• O que é uma marca de fato?
• O que é Branding?
• A história da marca e seus valores: o que significa?
• Como se posicionar no ambiente digital?
• Marcas que estão mandando muito bem;
• E mais!

Para conferir o conteúdo, é só acessar aqui: