Hoje, todo universitário pensa em gerar uma receita extra mensal.
Se antes já era natural que os universitários procurassem empregos temporários, para muitos hoje isso é uma obrigação. Afinal, quando temos a missão de nos graduar, é preciso aprender a nos sustentar com pouco dinheiro, não é mesmo? 😉
No entanto, essas oportunidades dependem demais do cronograma acadêmico e da “boa-vontade” dos empregadores. Então, se você está acostumado a fazer bicos que nada têm a ver com a sua área de estudo, talvez nós possamos tornar tudo isso bem mais tranquilo…
Apresentamos o novo ebook gratuito “Estudante universitário: as vantagens de se tornar um freelancer!” Sim, vamos mostrar o quanto a sua vida pode mudar sendo um universitário freela!
Mas antes, vamos falar um pouco sobre o que anda dificultando a sua vida de profissional-estudante. Continue a leitura e descubra!
Como um estudante universitário pode trabalhar ganhando pouco ou quase nada?
Neste ponto é praticamente impossível um universitário não se identificar, não é mesmo?
Se você se sente capaz de realizar trabalhos com mais eficiência e qualidade do que um profissional graduado mas não é reconhecido dessa forma, nós nos solidarizamos muito com a sua causa.
E isso é absolutamente normal. Se, hoje, até as crianças podem ser consideradas mestres da matemática, da música, da programação, do empreendedorismo etc. Por que você não pode?
Afinal, o quanto um diploma é um certificado real de qualificação? Quer dizer que um portfólio ou um vídeo no youtube trazem mais oportunidades do que um currículo?
A resposta para essas perguntas envolvem muitas variáveis. No entanto, o importante aqui é ressaltar o quanto esse padrão é normal no mercado de trabalho brasileiro.
E, portanto, ainda que você seja um gênio, é natural que o seu leque de oportunidades profissionais na faculdade se resuma a:
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bolsista de iniciação científica ($400/mês);
jovem aprendiz (R$3,58/hora);
estagiário (em média R$859/mês);
bicos de garçom, barista, vendedor, promoter, segurança, guia turístico, formatador de computador etc. (R$10/hora??).
Ainda que as oportunidades de estágio e aprendizado sejam essenciais para a sua vida acadêmica, há sempre uma alternativa para quando você não estiver empregado nessa situação.
Como um estudante universitário pode gerar uma receita de nível profissional (sem ter diploma)?
Chegamos ao ponto que interessa: sendo um freelancer de produção de conteúdo, você pode gerar uma receita considerável baseado apenas na própria capacidade. Nesse momento, pouco importa se você é PhD ou um aluno de graduação.
Você já reparou como mudou a conversa dentro da universidade sobre ganhar dinheiro durante a graduação? Se antes só se falava em estágio ou trainee, agora todo mundo parece conhecer alguém que já tirou uma graninha com redação para web ou design gráfico, por exemplo. Em 2025, até quem nunca cogitou ser freelancer já arriscou responder alguma demanda lá no 99Freelas ou Workana. Não vou dizer que dá pra ficar rico, mas honestamente, conhecer os atalhos faz diferença — especialmente quando nem o transporte público está ajudando.
Por outro lado, vale dizer que também tem muita desilusão rodando por aí. Tem quem ache que ser freelancer é só mandar meia dúzia de textos e fim… mas a real é que tem prazo, tem feedback chato, e sim, às vezes leva um tempo até conseguir um job bacana. Só que, justiça seja feita, há todo um lado de liberdade que seduz: aquela possibilidade de encaixar trabalho entre as aulas sem precisar sair correndo pra bater ponto ninguém tira de você. Honestamente? Tem seus altos e baixos, mas para muita gente acaba sendo o único jeito viável de juntar uma grana sem sacrificar o histórico escolar.
Baixando este ebook você descobrirá que, ao se cadastrar em uma plataforma de freelance na web, o valor pago pelos seus jobs não será discriminado em função de: nível escolar, idade, etnia, gênero, localização, nacionalidade… Somente pela qualidade do seu trabalho.
Assim, você poderá competir de igual para igual no mercado de trabalho, e encantar os seus clientes!
Além disso, você tem a opção de aplicar para freelas que se relacionam (e muito!) com a sua área de estudos na faculdade. É o que veremos a seguir.
Como fazer o trabalho ajudar na faculdade e vice-versa?
Produzindo conteúdo para web, você pode se especializar em clientes do mercado que você pretende ingressar ao se formar.
Hoje há empresas de arquitetura a zootecnia fazendo Marketing de Conteúdo. Isso permite que você, além de desenvolver habilidades em redação, revisão e planejamento, também pesquise e crie materiais com base em demandas reais da sua área.
Evidentemente, isso agrega muito conhecimento e familiaridade com o setor. Você tem dúvida que, sendo um freelancer universitário, não evoluirá também no seu curso?
Da mesma forma, o conhecimento absorvido em sala de aula também pode ser aplicado em um job de produção de conteúdo.
Parece bem mais atrativo do que passar uma noite inteira servindo as pessoas em um restaurante, não? Ah, vale lembrar que um freelancer obrigatoriamente não possui vínculo empregatício, podendo trabalhar somente quando puder e quiser.
Isso vai facilitar muito naquela semana de provas ou no fim do período. Aliás, também ensinamos você a conciliar a vida acadêmica com a de freela com muita organização e produtividade.