Descobrir uma nova profissão e com isso, uma nova forma de lidar com problemas, nova rotina e novas responsabilidades deveria estar no manual sobrevivência do freelancer.
Apostamos que você já teve dúvida sobre quais são os primeiros passos, como montar um portfólio, como divulgar seu trabalho nas redes sociais, como funciona a formalização (“MEI, o que é isso?”), entre tantas outras questões.
Por isso, unimos forças e a equipe da Comunidade respondeu mais de 100 perguntas que recebemos diariamente aqui na Rock Content.
O assunto é freelancing e todas as áreas que envolvem a profissão independente. Para aumentar a sua curiosidade, confira só algumas dos temas e as perguntas respondidas:
- Qual é a média salarial de um freelancer?
- É possível ser freelancer sem ter experiência?
- Como fugir da procrastinação?
- Quais os prós e contras de um coworking?
- Trabalhar em plataformas ou procurar clientes por fora?
- Como construir uma rede de contato?
- Quais são as redes sociais mais relevantes?
- Como dar nota fiscal?
- Freelancer paga imposto de renda?
- Como me tornar referência na minha área?
Em algum momento desse caminho, a dúvida bate de novo — e não tem problema, todo mundo passa por esse looping de questionamentos. Não é só você acordando no domingo pensando se vale a pena fazer um curso novo ou tentar entender o imposto, juro. E às vezes a resposta vem daquela mensagem inesperada que chega na caixa de entrada, de alguém que você nem sabia que já tinha começado por esse labirinto. O importante é estar pronto para ajustar a rota. Se tropeçar (e olha, todo mundo tropeça), ainda assim vai ter história pra contar depois.
Curiosamente, muita gente descobre que o networking — que sempre parece um papo meio engessado em palestra — acaba acontecendo no café ou até mesmo em grupos de WhatsApp. A informalidade conta bastante, tanto pra conseguir uma indicação quanto pra formar parcerias improvisadas que, do nada, viram um projeto inteiro. Ninguém explica isso direito nos posts motivacionais, mas são esses detalhes meio banais, no fundo, que fazem diferença no dia a dia. Não tem receita, mas tem caminho, e quase sempre passa por conversas sinceras e um tanto de cara de pau. Só não vale esperar o momento ideal, porque ele não costuma chegar mesmo.