Harry & Meghan, e a pequenez ética e moral
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Harry & Meghan, e a pequenez ética e moral

Eu já desconfiava que Harry & Meghan, que estreou na Netflix, seria uma mistura de autobajulação, vitimização e mentiras. Mas não imaginava que seria tanto. Para quem conhece a história dos dois é irritante e constrangedor assistir cada um do...

Bruno Garschagen
3 min
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Eu já desconfiava que Harry & Meghan, que estreou na Netflix, seria uma mistura de autobajulação, vitimização e mentiras. Mas não imaginava que seria tanto. Para quem conhece a história dos dois é irritante e constrangedor assistir cada um dos três episódios disponíveis. 

Querem um resumo? Harry e Meghan são pobres coitados e vítimas indefesas da monarquia inglesa, e decidiram lutar contra todos para viver um grande amor. Mas o filme não conta que os dois decidiram abandonar só a parte da realeza que exigia deles trabalho, dever e responsabilidade. Mantiveram, porém, os títulos, o status, o dinheiro e o uso do prestígio para ganharem muito dinheiro. Sem isso, Harry não seria o que é hoje e Meghan continuaria a ser atriz mediana. Sua melhor atuação é, sem dúvida até agora, a de mulher do príncipe renegado que finge não ter sido aceita na família real por ser negra e independente. Também nada é dito nos três episódios a respeito da mitomania de Meghan e da covardia de Harry, que é completamente submisso à mulher. Para quem quiser conhecer os detalhes da história, recomendo o perfil do @colunadocampellooficial.

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