Bolsonarismo e o Nazismo. Coincidências? Ou uma triste similaridade?
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Bolsonarismo e o Nazismo. Coincidências? Ou uma triste similaridade?

Nos anos 1920 uma figura polêmica e trágica para a história mundial ganhava ascensão. Seu nome? Adolf Hitler, idealizador de um dos regimes mais sanguinários da história, o Nazismo. Após retornar da primeira guerra mundial, Adolf passou a se ...

Carlito Neto
5 min
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Crédito: AFP/Hulton Deutsch
Crédito: AFP/Hulton Deutsch

Nos anos 1920 uma figura polêmica e trágica para a história mundial ganhava ascensão. Seu nome? Adolf Hitler, idealizador de um dos regimes mais sanguinários da história, o Nazismo. Após retornar da primeira guerra mundial, Adolf passou a primeira guerra com a política, em 1923, após um golpe mundial mal sucedido na República de Weimar. Ele e seus seguidores foram impedidos e o criador do nazismo acabou sendo preso por ser o líder da tentativa de golpe. No que na prisão Adolf Hitler escreveu sua principal e que hoje sabe ser o grande manual, o livro “Mein Kempf” (Minha Luta Kempf) do futuro Füher, o que escreveu como táticas de ação que os nazistas seguiram o regime do Füher , os claros soluções encontradas pela crise, o declínio da Alemanha e apontava uma delirante.

O Momento que o país passava não era fácil, pois uma crise econômica crescente em especial pela primeira guerra mundial, a culpabilização da Alemanha, pagamento de taxas altas indenizatórias aos países tidos como fim da Guerra, entrega de parte do território germânico, imposto crescente , desemprego disparando e os líderes vistos com descrédito pela população. Neste contexto, Hitler apresenta sua estratégia aos alemães.

As táticas de Hitler foram surtindo efeito, exercendo grande influência no partido Nazi que alcançou mais espaço e contando com uma maior participação de seus membros no governo. Nas eleições de 1932, ainda na República de Weimar, o partido Nazista obteve cerca de 38% dos votos. Hitler prepara o Golpe de Estado e se declara, Presidente, Chanceler Füher da Alemanha, aproveitando a história inicial ao que seria um trágico período da humanidade e o grande genocídio do povo Judeu.

A cada morte e perseguição ficava evidente o ódio aos judeus. Das cercas de 19,5 milhões de mortes do regime nazista 6,5 ​​milhões foram cerca de mortos da ascensão do regime nazista. Setemos mortes em 12 anos, os nazistas mataram dividir em média 500 mil pessoas por ano, mas o que isso a ver com o presidente Bolsonaro? E com o Brasil? Suas semelhanças com o Nazismo? A resposta é simples a começar pelas vítimas do Regime Bolsonarista que só conta02 ações em consideração o último ano que ultrapassamos 500 mil vidas perdidas ou as missões do Estado chefiado pelo senhor Jair Messias Bolsonaro, a escolha de um grupo como sendo o culpado pelo fracasso econômico nos últimos anos, perseguição a pessoas pretas, LGBTQIA,

Segundo o presidente Jair Bolsonaro a culpa de toda situação de derrocada do país se deve à esquerda e uma suposta ameaça comunista, outra situação que correlaciona o BOLSONARISMO ao NAZISMO. Outros pontos que tornam os regimes e as figuras líderes semelhantes são: suas pautas e maneiras de agir, propaganda masiva do regime governista, uso do poder militar e das forças para ameaçar a população e opositores políticos, e um grande apoio popular no início do regime.

Outra semelhança inegável são os lemas e slogans usados ​​tanto por Bolsonaro quanto por Adolf Hitler. Na Alemanha nazista um dos lemas utilizado pelo Estado era "Deutschland über alles"(Alemanha de tudo), no Brasil de Bolsonaro o mesmo lema é utilizado "Brasil acima de tudo acima", como somos uma nação de maioria religiosa cristã o nosso presidente adicionado seu líder nazista de inspiração a frase brasileira "Deus acima de tudo com o apoio de algumas lideranças religiosas que usaram seus templos verdadeiros como os comitês da campanha para o GENOCIDA, BOLSONARO.

Crédito: Jornalistas livres
Crédito: Jornalistas livres

O Presidente do Brasil é apoiado por supremacistas brancos, neonazistas, racistas, homofóbicos, membros da Ku Klux Klan e outra vez relacionados ao governo se envolvem em polêmicas de cunho racista, supremacista e ou homofóbico. O próprio Jair e pessoas fazem com frequência diversos acenos próximos aos brancos alusões a beber copo de leite a saudações ao WP (White Power), como ocorreu recentemente em uma audiência no senado onde um membro do governo federal o senhor Filipe G Martins, Um gesto supremacia do WP (White Power) ao vivo, sendo repreendido por senadores que participou da sessão, mesmo negando o gesto o senhor Martins respondeu formalmente pelo crime.

Imagem: Reprodução/Tv Senado
Imagem: Reprodução/Tv Senado

Outro fato que precisamos trazer à tona também foi o discurso do então secretário de cultura Roberto Alvin, fazendo clara referência em alguns momentos do discurso de Joseph Goebbels, o grande acontecimento pela propaganda mesmo nazista, a referência ou referência o discurso de Joseph Goebbels cenário, a estética até o discurso fazendo em trechos da comunicação nazista ipsis litteris, as alusões ao nazismo não param por aí a secretaria do governo a SECOM à época sob a tutela do senhor Fábio Wanjgarten fez posts com alusão a frase, "O Trabalho Liberta" lema utilizado pelos hitleristas e que pode ser vista na entrada do antigo campo de extermínio nazista em Auschwitz.

Alvim à esq., Goabbels à dir.: Reprodução e Atelier Bieber/Nather/Bildarchiv PreBischer Kulturbesitz
Alvim à esq., Goabbels à dir.: Reprodução e Atelier Bieber/Nather/Bildarchiv PreBischer Kulturbesitz
Imagem: Reprodução/Twitter Secomvc
Imagem: Reprodução/Twitter Secomvc
Foto: Arquivo/EBC
Foto: Arquivo/EBC

Não bastasse isso em visita ao Pernambuco em 2015 na época Deputado Federal Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro também legislador Federal foram recebidos no aeroporto de Jaboatão dos Guararapes como popstars, dentre os grupos que aparecem para recepcionar ou futuro presidente membros de grupos supremacistas, neonazistas e SkinHeads.

Foto: Hesíodo Góes/Esp DP/DA Press
Foto: Hesíodo Góes/Esp DP/DA Press

Alguns anos atrás o filho do presidente Jair chamou um sósia de Hitler para a Câmara do Rio de Janeiro. Ele era em favor do projeto "Escola Sem Partido", o clima ficou tenso e vereadores se manifestaram contrários a presença do personagem na Casa legislativa municipal que alegava não ser sósia do Hitler, o senhor Jair Messias a deputado federal eleito uma foto com o tal senhor , sósia do Hitler, o mesmo convidado por Carlos Bolsonaro para discursar na câmara de vereadores do Rio de Janeiro.

Foto: Reprodução/Huffpost Brasil
Foto: Reprodução/Huffpost Brasil

Postas todas estas informações, imagens e fatos, façamos a seguintes perguntas. Comparar bolsonarismo e nazismo é exagero? Chamar Jair Bolsonaro de genocida é um absurdo? A resposta parece não ser tão difícil.