“Talvez cada infância seja o terreno em que tentamos identificar nossa importância, um mapa onde estudamos as dimensões e as fronteiras do nosso valor.
“Talvez cada infância seja o terreno em que tentamos identificar nossa importância, um mapa onde estudamos as dimensões e as fronteiras do nosso valor. | ||
Talvez cada vida seja um estudo sobre as coisas que não temos, mas que gostaríamos de ter, e das coisas que temos, mas que gostaríamos de não ter. | ||
Levei muitas décadas para descobrir que eu podia me fazer uma pergunta diferente. | ||
Não: Por que eu vivo? Mas: O que eu posso fazer com a vida que recebi?” | ||
(Trecho do livro “A bailarina de Auschwitz” de Edith Eva Eger). | ||
Refletindo sobre esse trecho do livro de Edith, me veio a resposta de Jó para sua mulher, no momento que esta lhe pede para amaldiçoar a Deus: | ||
“Mas ele lhe respondeu: falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.” | ||
O que posso fazer com a vida que recebi? | ||
O que fazer com os momentos em que temos o que não desejamos? | ||
E com aqueles que desejamos o que não temos? | ||
Jó nos dá uma boa dica: não amaldiçoar nem a Deus, e nem a ninguém. | ||
Reclamar e lamentar, viver na dor da criança ferida, ou que sofreu diversos traumas não permite que façamos a pergunta certa: O que posso fazer com a vida que recebi? | ||
Que neste dia das crianças você celebre a vida que recebeu! | ||
Independente de como foi sua infância, hoje você pode fazer a sua criança interior feliz e as crianças a sua volta também! | ||
Abençoar é melhor que amaldiçoar. | ||
Reclamar e lamentar não fazem sua vida ter sentido, pelo contrário, retiram toda a alegria de viver. | ||
Que nossa pergunta seja a mesma de Edith Eva Eger: O que eu posso fazer com a vida que recebi? Recomendo fortemente que você leia o relato dela, no livro: “A bailarina de Auschwitz”. | ||
Obrigada por ler ❤ ️ | ||
Aqui tem texto quase todo dia. | ||
O tema Deus envia! | ||