Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Conheça a Importância da Inclusão
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Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Conheça a Importância da Inclusão

Descubra por que a inclusão das pessoas com deficiência é fundamental e como conviver de forma inclusiva com elas.

Cartão AMA
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Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Conheça a Importância da Inclusão

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O que é o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência?

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é celebrado em 3 de dezembro e foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de promover a conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência e incentivar a inclusão social.

A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma organização internacional fundada em 1945 com o objetivo de promover a cooperação entre os países em questões de direito e segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos e paz mundial. Ela é composta por Estados-membros que se comprometem voluntariamente a trabalhar juntos para alcançar esses objetivos, conforme estabelecido na Carta das Nações Unidas, seu documento fundador. Também fazem parte do Sistema das Nações Unidas agências especializadas como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

O que são pessoas com deficiências?

Pessoas com deficiências são aquelas que possuem limitações em sua funcionalidade física, mental, intelectual ou sensorial, que podem ser permanentes ou temporárias:

  • Deficiência Física: Refere-se a condições que afetam a mobilidade ou a capacidade motora do indivíduo. Pode ser causada por diversos fatores, como malformações congênitas, lesões, paralisia cerebral, acidentes e amputações.
  • Deficiência Intelectual: É um transtorno de desenvolvimento que envolve um nível cognitivo baixo e dificuldades significativas na vida diária, como autocuidado, segurança, comunicação e socialização. Pode ser causada por condições genéticas, problemas na gravidez e no parto, doenças e fatores ambientais. Exemplos incluem Síndrome do X Frágil e Síndrome de Down.
  • Deficiência Sensorial: Relaciona-se com déficits nos órgãos dos sentidos, como visão e audição. Pode ser causada por condições de saúde preexistentes ou desenvolvida ao longo da vida. Inclui deficiência visual (baixa visão e cegueira) e deficiência auditiva, além de possíveis déficits relacionados ao tato, olfato ou paladar.

É importante ressaltar que a deficiência não define a pessoa, mas sim as barreiras sociais e físicas que a sociedade impõe a ela.

Principais deficiências no Brasil

No Brasil, as principais deficiências são visual, auditiva, física e intelectual. A deficiência visual engloba desde a baixa visão até a cegueira total. A deficiência auditiva se divide em surdez parcial e profunda. A deficiência física abrange limitações motoras, como dificuldade de locomoção. Já a deficiência intelectual envolve limitações no desenvolvimento cognitivo e na capacidade de aprendizado.

Como surgem as deficiências?

As deficiências podem ser congênitas, ou seja, presentes desde o nascimento, ou adquiridas ao longo da vida, seja por acidentes, doenças ou condições genéticas.

Deficiências Congênitas: São aquelas que o indivíduo já possui ao nascer e, na maioria das vezes, se desenvolvem durante a fase intrauterina. Podem ser resultado de alterações genéticas hereditárias, mutações, problemas durante a gestação ou exposição a substâncias nocivas durante a gravidez. Deficiências Adquiridas: São deficiências que ocorrem após o nascimento, podendo surgir em qualquer fase da vida. São causadas por fatores externos como infecções, traumatismos, intoxicações ou doenças crônicas que afetam as capacidades físicas, mentais ou sensoriais da pessoa. Exemplos incluem perda auditiva devido a infecções, paralisia devido a acidentes e deficiência visual devido a diabetes. Ambos os tipos de deficiência podem ter impactos significativos na vida de uma pessoa, mas é importante notar que as deficiências adquiridas podem ser prevenidas ou minimizadas com medidas de segurança, cuidados de saúde e educação pública sobre riscos e prevenção.

Como conviver de forma inclusiva com pessoas deficientes?

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A inclusão social e a convivência com pessoas deficientes são fundamentais para uma sociedade mais justa e igualitária. Para isso, é importante quebrar estereótipos e preconceitos, promover a acessibilidade física e digital, oferecer oportunidades de emprego e educação inclusivas, e respeitar a diversidade em todas as suas formas.

Nós, do Cartão AMA, acreditamos na importância da inclusão e estamos comprometidos em disseminar conhecimento sobre saúde e bem-estar para todas as pessoas. A saúde preventiva não deve ser um privilégio, mas sim um direito de todos. Junte-se a nós nessa jornada de inclusão e promova uma sociedade mais justa e igualitária.


Entramos na área dedicada à saúde da mulher, ou seja, de agora em diante é com a nossa querida Andressa. Aproveitem o conteúdo!

Desvendando o dom da comunicação feminina

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Olá querida amiga! Você já deve ter escutado frases como: “como essa mulher fala”, “como essa mulher sabe se portar e se expressar”. Pois bem, agora nós iremos mergulhar no universo das palavras e das comunicações não verbais, a partir do entendimento sobre como o nosso cérebro feminino funciona. Isso mesmo! O nosso cérebro não funciona no mesmo ritmo do masculino. Funcionamos mais!

A capacidade de comunicação das mulheres, examinada através das diversas atividades cerebrais, revela um panorama fascinante da complexidade neurobiológica e sua interação com as habilidades comunicativas. O cérebro feminino exibe uma intricada rede de áreas envolvidas na linguagem e na interpretação social, proporcionando uma base sólida para uma comunicação rica e multifacetada.

Estudos neurocientíficos indicam que, em média, as mulheres tendem a utilizar uma maior variedade de regiões cerebrais durante a comunicação verbal. A área de Broca, associada à produção da linguagem, e a área de Wernicke, relacionada à compreensão, mostram uma atividade robusta, sugerindo uma abordagem abrangente à expressão verbal. Essa riqueza de ativação pode contribuir para a habilidade das mulheres em articular pensamentos de maneira precisa e envolvente.

Área de Broca: Localizada no hemisfério esquerdo, mais especificamente na parte inferior do lóbulo frontal, a área de Broca é responsável pela produção da linguagem. Ela controla as funções motoras relacionadas à fala, permitindo que organizemos os fonemas em palavras e as palavras em frases e orações. Danos nesta área podem resultar em afasia de Broca, onde a pessoa compreende a linguagem, mas tem dificuldade em falar fluentemente ou articular as palavras corretamente. Área de Wernicke: Encontra-se geralmente no hemisfério esquerdo, na parte traseira do lobo temporal. A área de Wernicke é o centro da linguagem receptiva, responsável pela compreensão da linguagem falada e escrita. Ela processa os sons que escutamos e os relaciona com a fala e a linguagem que conhecemos. Lesões nesta área podem levar à afasia de Wernicke, caracterizada pela dificuldade de entender a linguagem e repetir palavras ou frases, apesar de manter a articulação dos sons da fala. As duas áreas estão conectadas por um grupo de fibras nervosas conhecido como fascículo arqueado, permitindo a integração entre a compreensão e a produção da linguagem.

Você sabia? A amígdala é uma região envolvida no processamento emocional e desempenha um papel fundamental na comunicação não verbal. As mulheres frequentemente demonstram uma maior sensibilidade para nuances emocionais e expressões faciais, facilitando a leitura de emoções subtis durante as interações sociais. Essa habilidade contribui para uma comunicação mais empática e aprimorada na transmissão de sentimentos.

A conectividade cerebral também desempenha um papel crucial na capacidade de comunicação. As mulheres geralmente exibem uma maior conectividade entre os hemisférios cerebrais, promovendo uma integração eficaz entre as habilidades analíticas e intuitivas. Isso pode resultar em uma comunicação mais equilibrada, incorporando tanto a lógica quanto a empatia.

É crucial notar que as diferenças individuais são marcantes e que a influência de fatores sociais e culturais é significativa. As expectativas sociais moldam a expressão e a recepção da comunicação, às vezes reforçando estereótipos que podem limitar o desenvolvimento pleno das habilidades comunicativas. A nossa capacidade de comunicação, através das atividades cerebrais diversas, destaca uma complexidade que vai além das generalizações simplistas.

Compreender e valorizar essa diversidade neurobiológica é essencial para promover uma comunicação mais eficaz e inclusiva em todos os aspectos da vida.

Uau! Agora que você já sabe um pouco sobre o funcionamento do nosso cérebro no que diz respeito a habilidade de comunicação, que tal agendar uma consulta com um de nossos fonoaudiólogos e cuidar do nosso bem mais precioso diante da sociedade?! Vamos nessa! Cuide-se e Cuide de quem você AMA

🩷 Resumindo

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro, busca conscientizar sobre a inclusão e os direitos das pessoas com deficiências físicas, mentais, intelectuais e sensoriais. E, sobre as mulheres, estudos indicam que o cérebro feminino utiliza uma ampla gama de regiões durante a comunicação verbal, com destaque para as áreas de Broca e Wernicke, e apresenta maior conectividade entre os hemisférios, o que favorece uma comunicação empática e equilibrada.

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