Esquizofrenia: o que você precisa saber sobre essa doença mental
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Esquizofrenia: o que você precisa saber sobre essa doença mental

Descubra os segredos e mitos em torno da esquizofrenia que vão te surpreender

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Esquizofrenia: o que você precisa saber sobre essa doença mental

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Vocês já ouviram falar sobre a esquizofrenia? Essa doença mental afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e ainda é cercada de muitas dúvidas e estigmas. Hoje, vamos falar sobre o que é a esquizofrenia, suas possíveis causas e os tratamentos disponíveis. Além disso, vamos explorar um aspecto histórico importante: a cirurgia de lobotomia, que já foi utilizada como tratamento para a esquizofrenia, mas acabou sendo proibida.

O que é a esquizofrenia?

A esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Ela pode causar sintomas como alucinações, delírios, dificuldade de concentração, alterações no comportamento e na fala. Esses sintomas podem ser assustadores e perturbadores para quem os vivencia e também para as pessoas ao redor.

O que causa a esquizofrenia?

Ainda não se sabe ao certo o que causa a esquizofrenia, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, químicos e ambientais desempenhe um papel importante no seu desenvolvimento. Pessoas com histórico familiar de esquizofrenia têm maior probabilidade de desenvolver a doença, mas isso não significa que todos os parentes de uma pessoa com esquizofrenia também a terão.

Possíveis tratamentos

Embora não haja cura para a esquizofrenia, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos antipsicóticos, terapia psicossocial e suporte familiar. É importante lembrar que cada caso é único e o tratamento deve ser adaptado às necessidades individuais de cada pessoa.

Agora, vamos falar sobre um procedimento que já foi utilizado para tratar a esquizofrenia, mas que se mostrou controverso e foi proibido: a lobotomia.

Lobotomia: uma prática controversa

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A lobotomia foi uma cirurgia que consistia na remoção ou destruição de partes do cérebro, com o objetivo de tratar diversas condições psiquiátricas, incluindo a esquizofrenia. No passado, essa prática foi amplamente utilizada, mas com o passar do tempo e avanços na compreensão das doenças mentais, percebeu-se que os resultados nem sempre eram positivos e que os danos causados pela lobotomia poderiam ser irreversíveis.

Felizmente, a lobotomia foi proibida na maioria dos países devido aos seus efeitos colaterais graves e à falta de eficácia comprovada. Atualmente, há tratamentos mais seguros e efetivos para a esquizofrenia, como os medicamentos antipsicóticos e a terapia.

O caso mais famoso de lobotomia

Rosemary Kennedy, irmã do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, nasceu em 13 de setembro de 1918. Durante o parto, a parteira pediu a Rose Kennedy para manter as pernas fechadas e apertadas para evitar dar à luz antes da chegada do obstetra. Esse atraso no parto resultou em uma falta de oxigênio, que mais tarde foi identificada como a causa das dificuldades de aprendizado de Rosemary. À medida que Rosemary crescia, ficou claro que ela tinha dificuldades de aprendizado. Seu pai, Joseph P. Kennedy, preocupado com o comportamento imprevisível de Rosemary e temendo que ela trouxesse desgraça à reputação da família, decidiu submetê-la a uma lobotomia, um procedimento cirúrgico que na época era considerado uma solução para uma variedade de problemas mentais. A lobotomia foi realizada em 1941, quando Rosemary tinha apenas 23 anos. O procedimento foi tão cruel que uma das enfermeiras que participou da intervenção abandonou o trabalho no dia seguinte. Após a operação, Rosemary Kennedy passou a ter a idade mental de uma criança de três anos. Ela se tornou uma pessoa com graves limitações, que jamais voltaria a ter autonomia na vida.


Ansiedade: o mal do século!

Aproveitando que estamos falando sobre doenças mentais, na semana passada entrevistamos dois psicólogos para falar sobre a ansiedade. Confira o podcast na integra a seguir:

O conteúdo em vídeo está disponível no nosso canal do Youtube:

Além do youtube, disponibilizamos o podcast no Spotify, Deezer, Amazon Music e Google Podcast. Ouça na plataforma mais confortável para você :)

Entramos na área dedicada à saúde da mulher, ou seja, de agora em diante é com a nossa querida Andressa. Aproveitem o conteúdo!

MITOS E VERDADES: Como Uma Alimentação Saudável Pode Ser a Chave para Dizer Adeus às Cólicas!

Olá amiga querida! Como já sabemos, a alimentação saudável é a nossa aliada no quesito peso e disposição. Pensando nisso, eu trouxe para vocês algumas dicas e alguns mitos que assombram nossas cabeças quanto a Menstruação!

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Para muitas de nós, a menstruação é um tabu! Algumas sentem vergonha, outras sentem raiva e a maioria sente dor.

Cólicas abdominais são desconfortáveis e, muitas vezes, podem ser evitadas por meio de escolhas alimentares conscientes.

Neste artigo, exploraremos alguns cuidados essenciais com a alimentação, desvendando mitos e destacando verdades sobre o assunto.

1. Hidratação Adequada:

Verdade: A ingestão adequada de água é crucial para evitar cólicas. A desidratação pode levar à constipação, contribuindo para desconforto abdominal.

Mito: Beber água durante as refeições causa cólicas. Na realidade, a hidratação durante as refeições pode facilitar a digestão.

2. Fibra na Dieta:

Verdade: Alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, auxiliam na regularidade intestinal, prevenindo cólicas causadas por prisão de ventre.

Mito: Consumir fibras em excesso causa cólicas. Desde que a ingestão seja gradual, as fibras promovem uma digestão saudável.

3. Controle de Porções:

Verdade: Grandes refeições podem sobrecarregar o sistema digestivo, resultando em cólicas. Opte por porções moderadas para facilitar o processo digestivo.

Mito: Pular refeições reduz as cólicas. Pular refeições pode levar a episódios de fome intensa, desencadeando desconforto abdominal.

4. Evitar Alimentos Irritantes:

Verdade: Certos alimentos podem irritar o sistema digestivo, causando cólicas em algumas pessoas. Identificar e limitar o consumo desses alimentos pode ajudar a prevenir desconfortos.

Mito: Todos reagem da mesma forma a alimentos irritantes. A tolerância a certos alimentos varia, e é importante observar as próprias reações.

5. Moderar Cafeína e Álcool:

Verdade: Excesso de cafeína e álcool pode contribuir para irritação intestinal e cólicas. Moderação é fundamental.

Mito: Eliminar completamente cafeína e álcool é a solução. Em pequenas quantidades, essas substâncias podem ser consumidas sem causar problemas digestivos.

6. Intolerâncias Alimentares:

Verdade: Intolerâncias alimentares, como lactose ou glúten, podem levar a cólicas. Identificar e evitar alimentos problemáticos é crucial.

Mito: Todos devem evitar laticínios e glúten. Somente aqueles com intolerâncias diagnosticadas precisam excluir esses alimentos.

Amiga! Ao adotar uma abordagem equilibrada na alimentação e compreender os mitos e verdades relacionados às cólicas, é possível promover uma digestão saudável e reduzir o desconforto abdominal.

Lembre-se!! Cada pessoa é única, e a experimentação com hábitos alimentares pode ser fundamental para encontrar a abordagem mais adequada, por isso consulte o seu Médico Ginecologista e o Nutricionista para que juntos possam encontrar os alimentos que mais se adequam ao seu organismo e estilo de vida!!

Até a próxima!

🩷 Resumindo

A esquizofrenia é uma doença mental séria e complexa, que exige um olhar empático e consciente. É fundamental desmistificar os estigmas associados à doença e fornecer informações claras e acessíveis. Embora a lobotomia já tenha sido uma prática utilizada, hoje temos tratamentos mais eficazes e humanizados para ajudar as pessoas que vivem com esquizofrenia a terem uma vida plena e digna. Ainda sobre formar de tratar, falamos sobre dicas para evitar a cólica menstrual, como, comer bem, beber muita água e evitar alguns alimentos como álcool, cafeína e que causam irritações.

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