Sete estrelas da pilotagem que encontraram a felicidade após seus auges
Sete estrelas da pilotagem que encontraram a felicidade após seus auges |
“A adrenalina ou epinefrina é um hormônio, derivado da modificação de um aminoácido aromático secretado pelas glândulas supra-renais, que em momentos de stress prepara o organismo para grandes esforços, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros”, define a Wikipedia, refúgio dos jornalistas preguiçosos. A enciclopédia virtual, porém, furta-se de adicionar a informação principal: adrenalina vicia. |
Essa verdade científica começa, mas não termina, de explicar a história de sete espécimes de uma espécie tão estranha quanto apaixonante – os pilotos de corrida. Além da profissão, Mika Hakkinen, Gil de Ferran, Christian Fittipaldi, Ricardo Zonta, Giancarlo Fisichella, Scott Pruett e Bryan Herta têm todos um traço em comum: o desejo de continuar correndo, mesmo na certeza de que os melhores anos de suas carreiras (e aqui o termo “melhores” refere-se única e exclusivamente às suas capacidades de obter os menores tempos de volta possíveis) estão no passado. |