Flecha #0 - Por que O Arco de Apolo?
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Flecha #0 - Por que O Arco de Apolo?

Deus Apolo

Cleiton Maranhão
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A mitologia grega sempre me fascinou.

Dramática demais? Sim. No entanto, bastante rica em detalhes, narrativas, visuais impactantes.

O imaginário coletivo dos gregos proporcionou – e continua proporcionando – algumas das melhores histórias que a humanidade consumiu.

Todos os deuses gregos são humanizados não apenas na forma física, mas também nas falhas mundanas. Eles cometem erros, perdem sua divindade, são eventualmente forçados a viverem como pessoas comuns.

Apolo era o Deus fodão. 

Deus do Sol, da harmonia, equilíbrio, razão, música, profecia, das curas e das doenças, dos oráculos, da arqueria… E não menos importante: Deus da estratégia e conhecimento.

Apolo era, essencialmente, um generalista. Por estar associado a tantas habilidades e ser referido em diversas formas, a história o classifica como uma figura complexa e icônica.

A principal ferramenta de Apolo era seu arco dourado. 

Creio que se 4.000 anos atrás houvesse o trabalho de marketing que fazemos hoje (já existia marketing, disso eu não duvido), Apolo também seria o Deus do Marketing.

Curioso pensar que embora ele fosse o Deus dos arqueiros, quem mais utilizava da mesma ferramenta era sua irmã gêmea, Ártemis, Deusa da Caça. Mas isso é outro assunto.

Estratégia e caça (planejamento e ação) andam lado a lado. E é isso que vou abordar aqui sempre que der na telha: estratégia, equilíbrio, casos reais de quando colocamos em prática o marketing bem –ou nem tão bem– executado.

E não consegui pensar em uma referência maior que a mitologia para definir um nome da newsletter. 

Afinal, se existe pelo menos uma característica de todas essas de Apolo com a qual você e eu, pessoas do marketing, podemos nos identificar, é com o aspecto generalista.

Ainda que seja 0,001%, temos algo de Apolo. Se melhorarmos um pouquinho, seremos memoráveis.