Deus Apolo
A mitologia grega sempre me fascinou. | ||
Dramática demais? Sim. No entanto, bastante rica em detalhes, narrativas, visuais impactantes. | ||
O imaginário coletivo dos gregos proporcionou – e continua proporcionando – algumas das melhores histórias que a humanidade consumiu. | ||
Todos os deuses gregos são humanizados não apenas na forma física, mas também nas falhas mundanas. Eles cometem erros, perdem sua divindade, são eventualmente forçados a viverem como pessoas comuns. | ||
Apolo era o Deus fodão. | ||
Deus do Sol, da harmonia, equilíbrio, razão, música, profecia, das curas e das doenças, dos oráculos, da arqueria… E não menos importante: Deus da estratégia e conhecimento. | ||
Apolo era, essencialmente, um generalista. Por estar associado a tantas habilidades e ser referido em diversas formas, a história o classifica como uma figura complexa e icônica. | ||
A principal ferramenta de Apolo era seu arco dourado. | ||
Creio que se 4.000 anos atrás houvesse o trabalho de marketing que fazemos hoje (já existia marketing, disso eu não duvido), Apolo também seria o Deus do Marketing. | ||
Curioso pensar que embora ele fosse o Deus dos arqueiros, quem mais utilizava da mesma ferramenta era sua irmã gêmea, Ártemis, Deusa da Caça. Mas isso é outro assunto. | ||
Estratégia e caça (planejamento e ação) andam lado a lado. E é isso que vou abordar aqui sempre que der na telha: estratégia, equilíbrio, casos reais de quando colocamos em prática o marketing bem –ou nem tão bem– executado. | ||
E não consegui pensar em uma referência maior que a mitologia para definir um nome da newsletter. | ||
Afinal, se existe pelo menos uma característica de todas essas de Apolo com a qual você e eu, pessoas do marketing, podemos nos identificar, é com o aspecto generalista. | ||
Ainda que seja 0,001%, temos algo de Apolo. Se melhorarmos um pouquinho, seremos memoráveis. | ||