Vacinas contra covid-19: uma mera gambiarra biológica

As vacinas contra covid-19 não passam de um paliativo. Uma verdadeira gambiarra biológica com efeito protetor efêmero (isso mesmo que você leu, todas elas com data de validade de curto prazo) onde muito em breve, questão de meses, os vacinados que nunca adquiriram a doença seriam de fato imunizados em contacto real com o vírus - a tal imunidade de rebanho, coisa que "especialistas" (médicos, imunologistas, infectologistas) comprados, políticos corruptos e mídia militante não querem permitir que aconteça por interesses escusos (💰) criando falácias como a tal dose de reforço e vacinação de crianças entre 5 a 11 anos como desculpa para o fato de os vacinados estarem em tão pouco tempo se infectando e novos casos surgindo em propulsão, respectivamente, para com isso a vacinação em massa continuar a todo vapor.

Já os que estão em histeria pelo crescimento do número de infectados decorrente da cepa Ômicron - o que tem forçado a barra as campanhas de vacinação de reforço por mídia, "especialistas" e autoridades governamentais - não é pelo fato de que isso vai retardar o fim da pandemia e sim justamente o contrário.

A Ômicron é menos agressiva para os pulmões e, portanto, menos letal. Contudo, a variante é mais transmissível que as anteriores justamente por atingir com mais intensidade o sistema respiratório superior prejudicando com mais intensidade as regiões da garganta, traqueia e nariz. 

A infecção vem ficando mais forte, mas, por incrível que pareça, isso é um bom sinal, pois, ao longo do tempo, existe a tendência do vírus ficar endêmico e ser menos letal, assim como ocorreu com os coronavírus que causam a gripe comum. 

Isso tem se comprovado, pois a Covid-19 adquirida via Ômicron tem se manifestado com sintomas leves na grande maioria dos casos e a alta transmissibilidade do vírus vai fazer com que a doença se dissemine rapidamente como uma mera gripe, o que vai impor a imunidade de rebanho natural e decretar o fim da pandemia pra desespero dos coronalovers pandeminions adoradores da máscara e das vacinas exeprimentais.

Estamos, portanto, graças a Ômicron, saindo de uma pandemia para uma endemia, ou seja, assim como outras doenças respiratórias, a Covid-19 será uma doença recorrente, mas não haverá um aumento significativo no número de casos e a população conviverá com ela. 

Mas a Big Pharma e aqueles por ela "enfeitiçados", apesar dessas evidências, querem de qualquer forma ecasquetar na cabeça da população em geral de que se faz necessária a aplicação de doses de reforço da vacina para estarem protegidos por conta do aumento de casos de infecção, pois, "segundo novo estudo publicado", as pessoas que tomaram a dose de reforço da vacina mostraram uma resposta imunológica melhor. Melhor do que aqueles que já possuem imunidade natural adquirida? O que está acontecendo é justamente o contrário: pessoas já com 3 doses tomadas pegando Covid-19. A Turquia passou a aplicar a 4ª dose! 4ª dose em menos de 1 ano de vacinação?  

Pare e raciocione um pouco, coisa que muitas pessoas que estão se idiotizando ultimamente não querem fazer, preferindo repetir feito papagaios o que os "especialistas" que ninguém sabe quem são dizem através da mídia, os quais se baseiam em um "novo estudo publicado", feito sempre às pressas, pois se de fato soubessem o tempo que leva pra um estudo ser feito, submetido a uma conferência ou revista científica, criteriosamente revisado por uma banca examinadora e publicado, não cairiam tão facilmente em estudos científicos "fast-food".

Veja o seguinte exemplo:

"Tomei a quarta dose e peguei covid. Mas estou com sintomas leves. Grato, vacina!"

Use essa mesma frase acima pra meningite, pneumonia pneumocócica, poliomelite e tétano e reflita pra ver se faz algum sentido. 

Imunidade natural adquirida é muito superior e duradoura que a vacinal

Segundo a Dra. Roberta Lacerda, médica infectologista formada pela UFRN (publicação aqui), já está mais do que provado que anticorpos adquiridos naturalmente duram 12 meses (talvez até mais) e possuem resposta cruzada para outras cepas valem mais que um imunizante experimental que necessita reforços a cada 3 meses e foi baseado numa proteína de Dezembro de 2019.

Eu mesmo, que infelizmente me submeti contra minha vontade a ser cobaia do experimento e tomei as duas doses da vacina Oxford/AstraZeneca (não tomarei reforço nenhum, fica aqui o registro) muito por medo do famigerado passaporte vacinal que foi imposto de forma ditatorial em minha cidade, sou prova viva de que os anticorpos contra Covid-19 adquiridos naturalmente duram bastante.

Fiz exame sorológico (IgM e IgG) em Outubro de 2020 e descobri que tinha uma alta taxa de anticorpos IgG por ter sido exposto ao vírus (não desenvolvi a doença Covid-19) e, pra minha surpresa zero, oito meses depois, em Junho de 2021, antes de eu tomar a primeira dose da vacina experimental, fiz novo exame e a taxa de anticorpos aumentou. 

Como a mesma Dra. Roberta Lacerda concluiu em sua postagem e faço de suas palavras meu fechamento desse texto, não podemos nos curvar como a Ciência fez aos interesses financeiros da Big Pharma, sedenta por vender reforços de ilusão.