Saul: a Rebelião do ei
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Saul: a Rebelião do ei

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jaian
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O primeiro rei de Israel era exatamente o tipo de líder que o país queria. O filho de Kish, Saul, é um homem alto e bonito da tribo de Benjamin. Os israelenses viram os reis dos países vizinhos e esperam que haja uma pessoa impressionante para proteger seus súditos e intimidar seus inimigos. Deus também viu boas qualidades nesse homem e, depois que ele foi promovido a chefe do país escolhido, deu-lhe a chance de provar seu caráter.

Nos primeiros dias de seu reinado, Saul mostrou uma boa atitude. Samuel foi o profeta de Deus mais influente na época e disse que Saul era muito pequeno aos seus olhos neste estágio inicial (Samuel 15:17). A humildade sempre promove o serviço. Saul foi escolhido para servir a Deus e ao povo de Israel de uma maneira especial, e sua modéstia o tornou um excelente rei.

Em sua primeira missão importante como rei, Saul provou ser um excelente líder (2 Samuel 11). Ele atendeu ligações de moradores da cidade de Jabes-Gilead cercada pelo Yamon. Deus estava com Saul e seus soldados, e eles salvaram a cidade da invasão da sub-cidade. Por meio da demonstração dessa habilidade, Saul conquistou o apoio do país e foi reconhecido como rei.

Infelizmente, o rei cometeu um erro e destruiu muitas pessoas poderosas. Ele não permaneceu humilde diante de Deus como servo do povo, mas começou a se preocupar com sua posição e honra. Como os políticos que se preocupam com as pesquisas hoje, o Sol ouviu a opinião das pessoas. Quando Saul deveria sempre ter usado a vontade de Deus como único critério para seu comportamento, Saul baixou os olhos para agradar a humanidade e, pior ainda, para proteger sua imagem pública.

Com essa mudança de foco, Saul se tornou um rei terrível. A Bíblia destaca cinco exemplos de suas falhas:

Ele ofereceu sacrifícios não autorizados (Samuel 1 13). No segundo ano de seu reinado, Saul se preparou para lutar contra os filisteus, o principal inimigo de Israel na época. Como rei, Saul tem grandes responsabilidades civis e militares, mas não é o líder espiritual do país. Resumindo, Saul não tinha a autorização de Deus para sacrificar a Deus. No entanto, ele estava ansioso para buscar a ajuda de Deus antes de entrar no campo de batalha, então correu e ofereceu sacrifícios não autorizados. Este grave erro de presunção é o começo do fim do primeiro rei de Israel.

Ele não completou a missão em outra batalha (Samuel 1 15). Deus usa a nação para punir outros por trair o Senhor. Ele deu a Saul a responsabilidade de obedecer a Saul, mas o rei não cumpriu totalmente a tarefa. Ele achou que era melhor se sacrificar a Deus, mas não ficou satisfeito com a decisão. O propósito do sacrifício é pedir perdão a Deus, mas o Senhor prefere obediência ao invés de sacrifício (Samuel 15:22). Ele é um covarde (Samuel 17). A história de Davi e Golias mostra a crença desse jovem de que ele se tornará o segundo rei de Israel. No entanto, Davi derrotou o gigante porque Thor, um guerreiro mais forte e experiente, não teve coragem de enfrentar os filisteus!

Ele acertou o oponente errado (Samuel 18-27). O trabalho de Saul é liderar uma nação que se une contra seus inimigos externos. No entanto, por causa de seu egoísmo, ele se opôs a Davi, e Deus escolheu ajudar o servo deste país! Esses conflitos internos enfraqueceram o país. Ele buscou orientação na fonte errada (Samuel 1 28). Depois que Saul se afastou do Senhor vivo, ele ficou tão desesperado que procurou a orientação dos mortos! Isso não ajudou porque ele e seu filho morreram no dia seguinte. Saul poderia se tornar um rei notável para governar Israel, mas faltava-lhe uma característica básica: respeito por Deus e sua vontade. Para ter sucesso diante de Deus, precisamos cultivar a atitude que faltou a Saul.