Biden dá Ok para a Bomba Atômica

Com o fim da 2a Guerra, a bomba atômica se transformou em um instrumento de Defesa, de intimidação. Tanto que na G. Fria, as potências nucleares, preocuparam-se em não disparar um tiro.    

Mas há um país onde a bomba será para atacar. Abro aspas para o General Shekarchi, das forças armadas iranianas:

“Nós não recuaremos nem um milímetro na aniquilação de Israel. Nós queremos destruir o sionismo no mundo. Podemos arrasar Haifa e Tel Aviv no menor tempo possível”

Em meio ao caos entre Ucrânia e Rússia, Biden achou que era uma boa restaurar o acordo nuclear que, ele e Obama, fizeram com o Irã. Mas que Trump, obviamente, cancelou

Se conseguirem a bomba, será a última Guerra Mundial, abram suas Bíblias e estudem “Gog e Magog”  

Segundo o sábio Maimônides (O Rambam), as profecias boas vão ser realizadas e as ruins podem ser canceladas 

E mesmo qdo os problemas surgem, nossos sábios tb dizem q podemos minimizá-los, adoçar os desafios em nossas vidas.

Tudo depende de nossa consciência, da nossa evolução espiritual. Essa é a misericórdia divina caminhando com nosso livre arbítrio. 

O mundo precisa de orações e união. Sem aquele papinho furado de miss universo de “quero a paz”. Agora é Praticar a Paz! Já reparou que há sempre alguém com slogan politicamente correto, para 2 frases depois começar o discurso de ódio?

Os líderes do Irã respeitam aqueles que eles temem. Para eles, a democracia é uma fraqueza e a diplomacia é a imposição pelo medo. 

Temiam ao Trump e temem ao Putin. O Qto o líder russo é amigo de Israel nem é tão relevante. Quem tem amigos somos nós, países têm interesses. O dele é ser o protagonista. 

Putin não quer se alinhar aos outros, ele quer que os outros se alinhem a ele. Ter Israel em uma guerra, seria perder protagonismo.

Há pouco, o PM israelense voou emergencialmente para Moscow, foi mediar a paz de 2 guerras! A atual, e chamar a intervenção de Putin para evitar a próxima. 

Que ironia o malvado favorito do mundo moderno, de quem a imprensa pede a cabeça, ser a última fronteira política entre nós e a grande guerra bíblica. Oremos.