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Voltando com mais uma edição da DealflowBR cheia de conteúdo interessante. Espero que gostem! | ||
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A Teoria das Revoluções Tecnológicas e o Capital Financeiro | ||
Recentemente escrevi um texto no Blog do Medium sobre algumas ideias de um ótimo livro que li recentemente, chamado “Revoluções Tecnológicas e o Capital Financeiro — A Dinâmica de Bolhas e os Tempos Dourados” de Carlota Perez, de 2003. O livro e sua teoria são amplamente utilizados por investidores em empresas de tecnologia como direcionamento de teses de investimento. As Teorias e os Frameworks trazidos no livro nos ajudam muito encontrar e explicar o contexto histórico que vivemos, e pode nos ajudar a predizer o que deve acontecer dentro dos próximos ciclos econômicos. | ||
Basicamente, a teoria traz a dinâmica histórica das revoluções tecnológicas, como a Revolução Industrial, ou a Era da Informação - a qual vivemos hoje- e as mudanças sociais, econômicas e institucionais que seguem a estrutura teórica. | ||
Por exemplo, segundo a autora, o mundo moderno já viveu cinco revoluções tecnológicas que, cada uma, leva por volta de 60 a 80 anos para completar. Cada revolução se inicia a partir de uma inovação acessível que transforma o mercado produtivo, no caso da ciclo atual, foi a partir da apresentação dos microprocessadores da Intel, em 1971: | ||
No texto busco também contextualizar essa teoria ao momento atual, para buscarmos nos encontrar dentro do ciclo econômico e tecnológico atual, e onde podemos buscar oportunidades. | ||
Valuation de Empresas de Alto Crescimento | ||
Por que empresas que não lucram têm um valuation maior? | ||
Essa semana também escrevi um post para meu espaço no Blog da ACE sobre "por que algumas empresas que não lucram, e as vezes têm receitas menores, conseguem ter valuation maior que grandes empresas que lucram?". | ||
Para exemplo prático, analisei o caso do valuation do Nubank ser 5x maior que o do Banco Inter, por exemplo. | ||
Da mesma forma, há outros casos polêmicos no mercado com o da Tesla, valendo mais que um grupo de montadoras, ou a XP que já vale mais que o Banco do Brasil. | ||
Neste post, trago minha visão e análise que têm como principais argumentos o Crescimento e Expectativa Futura, Gestão e Governança, Posicionamento de Marca e Empresas Privada vs. Empresa Aberta. | ||
E o Valuation da Zoom? Faz sentido? | ||
A Zoom - talvez a empresa mais conhecida desta pandemia - cresceu muito nos últimos meses, tanto em termos de resultados (Receita e usuários) como em seu valor de mercado. Hoje, ela está valendo cerca de US$ 73 bilhões, o que representa 90x do seu faturamento anual (!). E, ainda, há investidores que dizem que não está cara. | ||
Neste post, o autor busca dar algum sentido para esse valuation, baseado no crescimento da companhia. Para isso, segundo o autor, a empresa precisa crescer para 90 milhões de usuários pagantes em cinco anos - hoje tem cerca de 10 milhões. | ||
Como apresentar valuation de empresas disruptivas? | ||
Aswath Damodaran, professor da NYU, é considerado um dos maiores entendedores de valuation. Nesse ótimo texto de uma de suas palestras, no blog da CFA Institute, ele fala sobre o Dilema da Disrupção e como o mercado financeiro deve olhar incertezas no mercado e as disrupções. | ||
Ele diz que storytelling é uma ferramenta essencial para avaliação das empresas e um grande segredo escondido em valuation. | ||
Então, ele sugere cinco etapas para contar a sua estória de valuation: | ||
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Curtas | ||
Segmentando os Fundos de VC | ||
Artigo interessante sobre a segmentação dos fundos de Venture Capital e como a dinâmica de mercado se dará no futuro. | ||
De um lado temos os Aglomeradores, que são fundos grandes, com escopo de investimento e atuação ampla - equipe grande e alguns dedicados ao suporte ao portfólio exclusivamente, múltiplos fundos, multi-geografias. A maioria começou como Especialista, mas, com a forte geração de retorno, receberam forte apoio dos seus investidores LP para construir grandes estruturas. Por terem fundos maiores, precisam de maior capital retornado dos investimentos para fazer sentido, por isso acabam sendo “menos colaborativos” que os Especialistas. | ||
Especialistas operam em fundos menores, quando comparados com os Aglomeradores. Focados em estágios de investimentos e alguns só investem em setores específicos. São operados por equipes menores, normalmente mais colaborativos com outros investidores, oportunísticos por região. Muitas vezes os novos fundos se iniciam como Especialistas. | ||
O artigo também traz dez pontos sobre como deverá ser a dinâmica e o futuro do mercado de fundos Venture Capital. | ||
Fundraising para Startups | ||
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O que mais temos lido de interessante | ||
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Guilherme Lima (sobre mim) | ||
Com colaboração de Isabella Passos | Linkedin | ||
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