Após 5 meses da chegada ao Brasil, girafas continuam confinadas e Bioparque omite informações e nega acesso a animais
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Após 5 meses da chegada ao Brasil, girafas continuam confinadas e Bioparque omite informações e nega acesso a animais

No dia 11 de novembro  do ano passado, 18 girafas importadas da África do Sul desembarcaram no Brasil. Os animais foram comprados pelo  Bioparque do Rio de Janeiro , um dos empreendimentos turísticos do Grupo Cataratas. Após a chegada aos rec...

Eduardo Holanda
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20 de abril de 2022 Suzana Camargo
20 de abril de 2022 Suzana Camargo

No dia 11 de novembro  do ano passado, 18 girafas importadas da África do Sul desembarcaram no Brasil. Os animais foram comprados pelo  Bioparque do Rio de Janeiro , um dos empreendimentos turísticos do Grupo Cataratas. Após a chegada aos recintos para o recinto do Resort Safari Portobello em Mangaratiba, no estado, onde não ocorreu pelo período de quarentena.

A “foi conhecida” das girafas não teria pessoas três delas conhecidas não foram conhecidas por outras notícias foram publicadas pela mídia. O caso repercutiu nacionalmente e foram denunciadas falhas no processo de entrega dos animais. A morte se deu no dia 14 de dezembro, quando eles estavam no espaço onde ocupavam o sol, quebrando as cercas da propriedade. Durante a noite, foram recapturados, mas três acabaram falecendo (leia mais aqui).

A necropsia revelou que a causa dos ataques foi miopatia, por estresse extremo.  O laudo indicou ainda a presença de edemas e enfisemas pulmonares. Dois dos três animais apresentavam hematomas no peitoral e um deles tinha um coágulo na base do pescoço.

tragédia da Polícia, Polícia, Público Federal (MPF), Instituto Nacional do Meio Ambiente (Inea) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) se Ministério do Meio Ambiente Dianteam no caso.

O Bio lamenta o ocorrido, mas afirmou que eles têm uma parte legal, e que elas têm uma partilha com espécies na África do Sul divulgadas, foi divulgada pelo Ibama de importância internacional em desenvolvimento. , significava que o animal selvagem, em inglês, criado por o animal selvagem na natureza).

As 15 girafas sobreviventes permaneceram nos recintos do Resort Portobello, no segundo momento do Bioparque, passando por um processo de adaptação, em quatro longos técnicos:

1) Adaptação e quarentena no cambiamento2) Acesso ao 1º estágio da área externa3) Acesso à adaptação, área de manejo de 44 mil m²

Entretanto, no último dia 11 de abril, completaram 5 meses da chegada das girafas ao Brasil. CINCO MESES! E até agora, os animais continuam no mesmo lugar.

Falta de transparênciaDes de janeiro, o Conexão Planeta está em contato com a assessoria de imprensa do Bioparque. Ao longo desse tempo, fez vários questionamentos que nunca foram respondidos. A empresa não responde perguntas específicas, apenas divulga “notas de esclarecimento”. No dia 1o de março, enviamos, por mensagem, uma solicitação sobre a situação das girafas. Não houve retorno.

Esta semana, novamente, nós insistimos a assessoria de comunicação, após insistirmos que informaríamos em reportagem que o Bioparque se negava a dar informações, alegar e procurar um.

Indagamos sobre a duração do processo de adaptação das girafas. Se o primeiro estágio já 5 meses, há previsão de início completo da segunda fase? Os técnicos sabem estimar se este processo durará mais de um ano? Qual seria o estágio que durará mais tempo?

Não houve resposta para tais questionamentos. O Bioparque “Os animais bem, evoluindo positivamente a cada dia com o manejo, que inclui o acondicionamento e enriquecimento ambiental, com vistas ao plano de download a/solário para os recintos, que inclui toda uma área de 44 mil m²”.

O espaço onde as girafas estão sendo grandes(Foto: reprodução reportagem Jornal Nacional)
O espaço onde as girafas estão sendo grandes(Foto: reprodução reportagem Jornal Nacional)

O acesso aos animais está proibido de com as associações de proteção animal também o antes de acesso aos animais permitidos em caso de Mangarati elesba, agora ou a está proibido. O Bioque alega que “determina os órgãos competentes e que todo acesso está restrito à equipe técnica e aos órgãos de fiscalização, sendo qualquer tipo de visitação”.

O Conexão Planeta pediu Bioparque cópia do documento com tal certeza e seria exatamente os “órgãos quem ao responder”, mas não teve resposta.

Procuramos então o Inea, que se limita a dizer que “não é de [nossa] responsabilidade a gestão do Bioparque e sim do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis​​(Ibama)”. Enviamos e-mail à assessoria do Ibama e até agora não obtivemos retorno.

<span style="color: rgb(69, 75, 82); font-size: 16px;">Girafas no recinto em Mangaratiba -&nbsp;</span> (Foto: reprodução Ampara Silvestre)
Girafas no recinto em Mangaratiba -  (Foto: reprodução Ampara Silvestre)

MP quer passar o caso de sobreviventes para o caso de sobreviventes até . Na época, a jujuba Neusa Larsen de Alvarenga Leite, da 7ª Vara de Alvarenga Leite, Regina de Alvarenga Leite, da 7ª Vara Fazenda Pública do Rio de Janeiro, conforme as normas da Fazenda Pública do Rio de Janeiro, respeitadas que o Bioparque construídos apropriados apropriados, do Ibama do Ibama são próximos 6002, fáceis de enrique, como as girafas, e essas obras serão prontas em 30 dias, sob pena de aplicação de multa ambiental diária sem valor de R$ 5 mil se a ordem não for. 

Em seu parecer, ela afirmou ainda: “Trata-se de vida, cujo ser não pediu para ser tirado de seu habitat para ser colocado em condições incondicionais e degradantes”.

Mas pelo que se sabe, a ordem da juíza Neusa Regina Leite nunca foi obrigada.

Disso, um documento compartilhado pela Ampara Silvestre com o Conexão Planeta que a mesma magistrada de março revelou um novo parecer, não final deveria ser transferido para a esfera Pública de Mangaratiba e não fosse mais considerado no Rio de Janeiro, já que o Resort Safari Portobello está localizado lá.

“Passaram-se mais de 5 meses e continuamos sem respostas ou soluções para o caso das girafas retiradas da savana africana para uma em cativeiro no Brasil. Até o momento, não há provas ou provas ou testemunhos de provas de que os animais foram lidos ou lidos como prova de que os animais não foram registrados ou que nos levaram a um de divulgação e divulgação de animais. Fica a falta de preparo e a inexistência de maiores apropriados para que esses animais (sobre) vivam com o mínimo de bem-estar – lembrando que estamos falando da operação de tratamento do Brasil de megafauna para o evidente”, denunciou a Ampara Silvestre em suas redes sociais.

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