Eis, pois, que em mim vem a lua...
Eis, pois, que em mim vem a lua | ||
e como se fora a pele tua, | ||
aberta em luz se mostra | ||
inteira, completamente exposta. | ||
Eis, pois, que em mim vem a lua | ||
e como se fora tua pele nua, | ||
se entrega a meu deleite | ||
e lenta e bem suave, de mim tem o aceite. | ||
E eis, pois, que à mim vem a lua | ||
e teu nome grito, quando me encontro. | ||
Entregue, completo, repleto, | ||
cansado, suado e desfeito. | ||
E eis, pois, que tu és lume | ||
E clara, em teu afago me repara. | ||
É quando, então, que tudo se resume, | ||
a lua e eu fomos amor. És tu minha luz clara! | ||
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Te espero nas próximas, | ||
Marcos. |