Eu estava tão aflita aquele dia, deveria ser um dia comum, minha jornada estava quase no fim, já estava chegando à cidadezinha onde encontraria um outro grupo de minha espécie, quando aconteceu o improvável. Eu mão goste de ser o que sou tenh...
Eu estava tão aflita aquele dia, deveria ser um dia comum, minha jornada estava quase no fim, já estava chegando à cidadezinha onde encontraria um outro grupo de minha espécie, quando aconteceu o improvável. Eu mão goste de ser o que sou tenho raiva de quem me tornou isto busquei uma forma de encontrar um meio de sobreviver nesta nova vida sem precisar ferir as pessoas o tempo todo, mas auto controle nunca fora o meu forte então fui atras de um jeito que poderia perder o controle e não ser um monstro. |
Eu estava a caminho daquela cidade pois realmente acredita que finalmente poderia controlar o monstro dentro de mim, eu realmente achava que toda a minha fúria, toda aminha sede estava finalmente sobre controle, eu não era mais uma recém criada que não compreendia a fúria da sede, que desconhecia os efeito do sentimento exagerados que minha espécie tem, da mudanças bruscas de humor por motivos idiomas, tudo em minha era exagerado quando se fala de sentimento, fossem eles bons ou ruins, era caçadores com bipolaridade que tem uma fome avassaladora o tempo todo, quando a fome junta com a raiva e difícil se controlar. |
Mas após dez anos eu tinha a certeza que minha fome estava controlada, minha espécie não vivi totalmente em segredo existem grupos de humanos que nos conhecem que nos ajudam a encontra um moto de viver sem matar pessoa a todo instante, eu tinha um emprego com ele, eles me mantinham alimentada para diminuir aminha anciã pelo o sangue uma mistura que eu sabia que não me dava plenos poderes, de sangue animal e humano, poucos de minha espécie aceitavam isto não queriam ser enfraquecido, achavam que isto os controlariam os deixariam fracos perante os humanos, tolice, éramos predadores poderosos, mesmo enfraquecidos ainda erra praticamente impossível para um humano nos vencer, por isto eles tentavam os acordos de convivência, os grupos de caça a nossa espécie se funcionava quando um de nós estava nele, e eles caçavam apenas aqueles que não tinham controle nem um e realizavam massacres contínuos. |
Eu sabia o quando eu era perigosa o quando estava me arriscando a deixar a base, a sair para o mundo, mas os humanos que trabalham com migo que me ajudaram a entrar nesta vida, eles estavam tão confiantes que eu chegaria neste grupo de vampiros sem perder o controle, eu não queria decepcionar queles que me ajudaram. Eu não sei quem me transformou, eu estava voltando da faculdade, estava cansada, passara o dia inteiro estudando para uma prova difícil de hormônios animais, estava no ultimo ano da faculdade de veterinária, quando sentir alguma coisa me agarrar em uma velocidade inumana, naquela época eu era uma humana que ignorava a existência dos monstros, eu estava completamente apavorada, eu senti quando ele me mordeu, sentir o sangue deixando o meu corpo, senti o meu coração falhado. Ele estava no meio de um salto de um prédio para outro quando simplesmente largou o meu corpo em uma viela escura na pior área da cidade, onde apenas viciados ficavam. |
Eu acordei dias depois, tinha consciência apenas de um fogo insuportável e uma dor interminável que me consumiu no que eu pensei serem anos de agonia, tinha certeza que estava morta e no inferno pois era a única explicação para toda aquela dor. Eu acertei ao lado de alguns viciados, meus sentidos estavam tão apurados que velei alguns minutos para me localizar, para ter consciência que a dor passa que eu despertara e ainda estava viva, quasse viva. Eu ouvia conversas a quilômetros de distância, via cores que não conhecia, tudo estava mais vibrante, mais belo, então veio o cheiro, doce, saboroso, me lembrei de refeições agradáveis com meus pais, me fez sentir fome, mais não havia comida naquele beco sujo e mal iluminado, onde nem a luz do sol conseguia tocar, o que foi uma grande sorte para mim, olhei para um lado e lá estava um viciado, ouvir o coração dele, vi que o cheiro vinha dele, a agulha da droga cortara o seu braço, o cheiro era o seu sangue. Em um instinto animal incontrolável saltei para ele é bebe o seu sangue, e dos outros três ali. |
Após aquele pequeno massacre eu soube o que era pelos filmes de terror que assistia com meus irmãos. É claro que os filmes tinham mais mitos do que fatos sobre minha nova espécie, mas me ajudou anão sair correndo pela rua durante o dia. Fiquei no beco encolhida nas sombras esperando a noite cair, eu ouvia conversar que aconteciam nos prédios ao meu redor, as pessoas conversando na avenida a frente. Eu estava apavorada tinha certeza que se saísse de lá mataria todas aquelas pessoas. Graças a minha audição quando tive coragem de sair do beco e voltar aminha casa onde estaria segura, eu ouvir os humanos que sabiam sobre o que eu era conversando em um prédio, onde encontraram outra vítima como eu, esta não deve o mesmo destino que eu, morra em um prédio em construção, fui até eles na mesma hora, talvez eles me mateassem mais eu acabara de matar 4 pessoas então não me importei. |
Mas eles conheciam bem a minha espécie, perceberam que eu estava confusa e não sabia o que estavam acontecem que provavelmente era outra vítima daquela que mata a outra garota, e foi assim que entrei pra a força especial que procurava vampiros descontrolados que criam outros ou matavam pessoas aleatoriamente, fui ensinada a ser uma vampira pelos humanos, e por isto eles queriam que eu fosse até aquele grupo, era um grupo pacifico onde o líder do grupo já vivia durante anos, um grupo que poderia me ajudar a aceitar melhor o que eu era, coisa que os humanos não conseguiam fazer por mim. |
O que não esperávamos era o que encontraria no caminho para aquela pequena cidade onde o grupo vivia. Nós nunca pegamos o vampiro que me transformou e que matara cerca de cinquenta pessoas nos três dia que passara na minha cidade. Então quando parei em campo onde havia uma fazenda de ovelhas, parei para observar os animais. Eu estudava veterinária para trabalhar com animais de fazenda, eu estava me esforçando para ter auto controle para voltar para a faculdade, então não resistir em parar e observar aqueles animais. Graças aos policiais eu tinha um anel com uma pedra que me permitia anda sobre o sol, isto foi muito bom para mim pois pude me manter próxima a minha humanidade. |
Ali sobre o sol olhando os animais da fazenda, que o conheci, meu criador, eu fazia parte do grupo policial que investigava crimes de minha espécie, conheci alguns deles, sabia que aqueles que faziam coisas como o meu criador eram aqueles que se desligaram totalmente de sua humanidade, eles viviam de uma forma que mais pareciam animais, não haviam traços que indicasse que um dia já foram humanos, era assim que eu imaginava o meu criador, mais quando ele parou ao meu lado por um minuto achei ser um dos que buscava, que vieram ai meu encontro, pois sabiam que eu estava a caminho. |
Era um homem alto um pouco mais de 1,80 de altura, cabelos cumpridos preço em rapo de cavalo elegante nas costas, negros como seus olhos, a pele era pálida e clara, todos de minha espécie gavam uma beleza exuberante, ele sem dúvida já a tinha em sua vida mortal. Ele se aproximou de mim com um sorriso agradável uma voz doce e descontraída. |
- Me desculpe, não imaginava que você sobreviveria para se transformar. -Quando ele falou levei um tempo para me dar conta do que ele falava, de quem ele era, o choque ficou tão claro em meu rosto que ele falou se divertindo. - Você provavelmente pensava que eu era como aqueles que você ajuda os humanos a caçarem não é mesmo? Eu morro naquela casa ao pé da montanha, creio que você está a caminho da casa de meus vizinhos, se quiser pode ir ate minha casa, afinal você é minha responsabilidade. |
Ele correu para a casa que me mostrava rapidamente, fiquei em choque por alguns minutos, ele não era nada do que imaginei ele tinha consciência do que fizera se lembrar dos meus rostos se desculpo por me transformar, ele sabia o que estava fazendo não era um ferra inconsciente que agia apenas pela sua sede. Mas o que ele fez a dez anos atras como ele poderia ser como os vampiros que eu estava procurando, mas ele os conhecia, sabia de sua existência, provavelmente eles também sabiam da existência dele, e não avisaram a polícia. Minha curiosidade estava a mil eu não sabia se ia par o meu destino ou se ia para ele. |
Eu sabia que não era uma boa ideia, mas eu corri atras dele, eu precisava saber por que ele fizera aquilo, eu estava tão conformada que fora apenas uma ferra inconsciente que fizera aquilo comigo que, um ferra que provavelmente seria morta por outros de minha espécie pois, esta ferras costumam chamar muita atenção desnecessária, ver que ele era um consciente que sabia o que estava fazendo, sem havia uma motivação para aquele comportamento, eu apenas precisa saber qual era. |
A casa dele é de madeira, um belo jardim na frente da casa, ele criava animais no fundo, vacas, haviam outros dois lá pude ouvir a voz deles conversando sobre mim, ele avisará sobre os outros sobre minha presença ali, pediu para os outros deixarem a casa que precisava falar comigo, eles saíram correndo na mesma hora. Eu entrei pela a porta da frente sem problemas, apenas vampiros moravam naquela casa. Era uma sala comum com fotos de família, ele estava na foto sempre ao lado de uma mulher, em alguma haviam duas crianças, os crescendo uma família humana comum, em determinado momento aquela família humana se transformará em uma família de vampiros, ele estava sentado em uma sala de jantar me deixou examinar as fotos tranquilamente, apenas me observando em silencio. Pelas fotos tive uma ideia do que acontecerá com a família, mas isto não explicava o que ele fizera naquele dia. |
Eu me sentei na mesa de frente para ele, estávamos cada um em uma ponta da mesa nos olhando, com atenção, curiosidade, tentando desvendar a história de casa um, como chegamos aquele momento, os segredos por de trás de nossas história, ali sentada eu tinha consciência de uma atração irracional que sentia por ele, imaginei ser o efeito por ter sido criada por ele, os humanos que me ensinaram o que eu eram na sabia de nada sobre nossa criação, na verdade eles sabiam apenas de algumas coisas, me tempo com eles o ensinou mais sobre nós do que me ensinou sobreo que sou. Ele estava me encarando sabia quais erma minhas perguntas pois a respondeu antes mesmo que eu as pronunciasse. |
-Eu não queria de transformar, quando lhe soltei no beco tinha certeza que já estava morta. Eu estava com muita raiva naquele momento, não custo caçar humanos e muito menos mata-los, podemos nos alimentar sem matar se assim desejarmos. -Eu o olhei com atenção e perguntei, ele sabia que aquela era minha principal pergunta. |
-Então por que? Por que matou todas aquelas pessoas? - Ele estava claramente chateado, aquela era uma lembrança dolorosa para ele, ele parecia estar juntando forças para conseguir falar o que desejava. |
-Eu não matei aquelas outras pessoas, você foi aminha única vítima naquele dia. -Ele parou a raiva começou a tomar conta de mim eu queria ataca-lo o que eu fiz para merecer aquele ataque a que dor insuportável que passei, ele viu a minha cara de raiva então continuou com sua história, a tristeza cada vez mais clara em sua voz. – Cerca de vinte anos atras um grupo de policiais que investigavam ações de nossas espécies, acho que seria vital ter grupos de nos espelhados pelo o país, a serviço deles, eles convenceram um de nós a transformar famílias como a minha. - As fotos na sala pensei que foram transformados todos juntos estava curiosa pelos motivos disto por trás disto, mas ainda por que eu nunca soube daquele fato quando estava na equipe. -Nós fomos ensinados o que éramos, recebíamos em casa suprimentos para controlar a nossa sedem, os vampiros que nos transformou no ensinou o que éramos. Meus filhos aceitaram melhor a situação eram jovens e não viam o que aquilo nos custaria no futuro. Eles não nos perguntaram se aceitaríamos fazer parte, fomos atacados durante a noite, passamos pelos os dias de dor como você acordamos sem saber de nada, com bolsas de sangue ao nosso lado. O medo do desconhecido e a fúria domou conta de mim e de minha esposa no começo. – Ele parou de falar por alguns minutos falar dela era o que lhe causava dor, me lembrei que haviam fotos da família que ele não estava com eles, era claramente uma tradição deles uma foto de família anual, as dez ultimas não tinham ela será que fora por isto que ele me atacou, a dor de perde-la o deixara momentaneamente descontrolado? Ele prosseguiu com sua história. |
-Com o tempo eu me conformei como nossa nova situação pelos nomes estávamos juntos nesta pós vida, eu e meus filhos aprendemos a nos controlar a sobreviver apenas dos suprimentos que recebíamos da polícia. Mas minha esposa... – ele fez outra pausa a dor estava tão clara em sus olhos que eu não posso deixar de sentir pena dele. -Ela não gostava dos suprimentos, ela caçava nas cidades vizinhas, no começo ela não matava, uma vez por semana pegava bebia e os fazia esquecer, como a maior parte de nós faz. -Ele parou, não olhava mais para mim e sim para a messa, sentia culpa pelo o que acontecerá com ela, eu não tive dúvidas disto. - Eu não ia com ela, não queria esta tentação, mas quando ela passou a levar mais tempo para voltar, quando a ansiedade a dominava eu desconfiava que algo estava errado, que ela precisava de ajuda, mas como ajudar ela? |
“Nossos vizinhos se mudaram para cá, eles eram uma família de vampiros antiga, a matriarca tem mais de trezentos anos e ele que transformará os outros quando começou a se sentir solidário, um bom homem que percebeu o que estava nos acontecendo, veio nos ajudar nos ensinou mais sobre esta vida sobre nossos poderes. Ele percebeu o que estava acontecendo com ela, alguns de nós tem uma sede de sangue tão poderosa que não consegui manter a sua humanidade, você conheceu penas estes de nossa espécie até agora, crio pela sua reação a nos ver, mas este são um grupo especifico que não conseguem se conectar com o pôs vida. |
Eu sabia que ela iria se transformar em um ferra não conseguisse fazer com que ela aceitasse nossa nova vida, achegada de outra família pareceu ajudar, ter amigos como nós, uma mãe como ela, eles não tinham laços de sangue como nós porem eram uma família unida e amorosa, nós demos uma noz perspectiva para nosso futuro, ela começou a compreender que nem tudo estava perdido. Mas a sede dela era poderosa, então deixamos a cidade nos mudamos para cá uma casa afastada do cheiro humano um lugar onde ela poderia controlar a sua sede, mas não foi suficiente. |
Ela fugiu de nós, foi para sua cidade, ela matou aquelas pessoas, caçadores humanos a encontram não faziam parte da polícia por isto sabiam como atrair ela como matar ela, eu cheguei a tempo apenas de ver ela queimando, a raiva me dominou, então vi na mente deles o seu rosto, o rosto da pessoa amada ele fazia isto para manter você segura, então minha ira foi tão grande que fui atras de você queria lhe causou a mesma dor que ele me causar. Assim que a soltei no beco percebi o meu erro e voltei para a casa, minha esposa estava descontrolada e sem dúvida causara aquela dor e muitas famílias, eu não tinha o direito de querer me vingar da morte dela.” |
Eu estava em puro choque, com aquele relato eu sabia muito bem de quem ele estava falando, quando me transformei eu não posso voltar para aqueles a quem eu amava, tinha medo de perder o controle e matar todos eles, a policia me ajudou a simular aminha morte, era o melhor para eles, e lá estava o meu noivo, destruído sem acreditar que eu havia me suicidado, minguem que realmente me convencia acreditou nisto. Mas a cena fora montada tão bem, uma das mulheres que matei quando acordei ela era parecida comigo, seu corpo foi usado, fogo e remédios, os tomei e coloquei fogo em minha casa, após soltar o meu cachorro que fora levado pelo o meu país após ser encontrado chorando em frende a casa destruída, eu estava morta para eles. |
O único que duvidara das provas fora o meu noivo, ele investigou durante alguns anos, depois parou de fazer isto sem um motivo aparente, bom se ele conhecia a existência de vampiros, será que soube que existia um grupo de policiais? Será que fora atras apenas para descobrir que eu me tornara uma das coisas que ele odiava? Eu não podia pensar nisto não depois de tantos anos, provavelmente ele encontrara uma nova pessoa estava feliz com ela, segura em frente. Ao ouvir a história de meu criador, eu tive certeza apenas uma ou duas coisas, e naquele momento era o que importava. |
Primeiro que eu ainda não havia realmente abraçado a minha pôs vida como ele chamava, e principalmente que eu não odiava mais, ele era homem como coração partido que vira a pessoa amada se destruindo e depois ser morta, um momento de raiva extrema, mas eu sabia como eram os sentimentos deum vampiro como o ódio nos dominava com facilidade, como poderia ficar com raiva dele. Eu criei certeza ao conhece-lo mais também sugiram milhares de dúvidas, a pior de todos era a que provavelmente aqueles queles que eu considerei como minha nova família provavelmente estavam apenas me usando de uma forma cruel e baixa, estas dúvidas se transformaram rapidamente em raiva, ele percebeu o que se passava comigo na mesma hora, correu para o meu lado e segurou a minha mão, porem ele achou que eu estava com raiva dele. |
-Você tem o direito de me odiar eu não tinha o direito de me vingar de você. – Quando olhei para ele pude sentir a dor que minha raiva lhe causava, a culpa, o arrependimento. |
-Não estou com raiva de você, apenas perceber que não tenho mais um lar, que fora usada após minha pôs vida e não sei o que fazer agora. -Ele ficou aliviado deu um sorriso que não sei por que eu vez me sentir ainda mais atraída por ele, de uma forma que não sentira dês que entrei em minha pôs vida, e com uma voz segura e confiante falou. |
-Então fique aqui e me deixa de ajudar a encontrar um sentido em sua pôs vida, fazer por você que não pude fazer por minha esposa. |
Eu não sei por que eu o abracei na mesma hora e aceitei o que ele desejava, sentir uma misto tão grande de sentimentos naquele momento que não tenho como descrever o que estava sentindo, a única coisa que sabia era que precisava estar ao lado daquele homem, que sem dúvida ali eu encontraria o meu lar naquela pôs vida. |
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