A quebra de sigilo seletiva.

Na camapanha presiencial de 2018, o então candidato Jair Bolsonaro fazia um de seus passeios em meio ao público na cidade de Juiz de Fora quando foi esfaqueado na barriga por um integrante do PSOL. A facada mandou o candidato para o hospital e, por pouco, não o matou.

O bandido foi preso. A investigação concluiu que um álibi já existia com o registro da presença do bandido em Brasília. Além disso, um corpo composto por alguns dos advogados mais caros do país já estava formado e se deslocou em jato particular para a cidade mineira, em tempo recorde (o que indica uma ação premeditada), para fazer a defesa do meliante.

Adélio Bispo, o criminoso, foi descrito pela esquerda e todos aqueles que contribuíram para o ato, como um lobo solitário, pobre e sem recursos. Como explicar então o pobre rapaz ter em sua posse Notebooks, celulares, apoio de advogados que se deslocam em jatos particulares e etc?

Enfim, com esse monte de peças que não se encaixam, o Supremo Tribunal Federal, a pedido dos advogados, indeferiu a quebra de sigilo telefônico do criminoso e por isso, até hoje, não sabemos quem mandou matar Jair Bolsonaro, que viria vencer a corrida presencial daquele ano.

Hoje, temos uma CPI absurdamente inútil e partidária (mais uma delas), que consome milhares de reais do pagador de impostos. Uma CPI que só serve pra mostrar e provar o nível baixíssimo de nossos legisladores. Que serve para vermos os verdadeiros criminosos julgando pessoas de bem e corretas.

A pedido dessa corja que compõe a CPI, o STF acaba de confirmar a quebra do sigilo telefônico de testemunhas (sim, não são réus, são testemunhas). A medida visa buscar algo que comprometa o Presidente da República. Não vão conseguir, mas a flagrante seletividade por parte da Suprema Corte é de enojar.

Perderam qualquer resquício de decência e honestidade.

O STF é o principal agente desse trabalho que busca manter o país nas mãos dos maiores bandidos que passaram por aqui, responsáveis pelo maior assalto da humanidade.