O Brasil já possui empresas de hardware e software capacitadas, políticas públicas inovadoras e experiências bem sucedidas em inclusão da tecnologia no ensino básico. O que falta é reunir esforços para a criação de uma política nacional realm...
O Brasil já possui empresas de hardware e software capacitadas, políticas públicas inovadoras e experiências bem sucedidas em inclusão da tecnologia no ensino básico. O que falta é reunir esforços para a criação de uma política nacional realmente inclusiva, como já ocorre em outros países. | ||
A conclusão é do relatório Tecnologias para Educação, trabalho desenvolvido em conjunto pelas organizações Dados para um Debate Democrático (D3E), Todos Pela Educação (TPE) e Transformative Learning Technologies Lab (TLTL) da Columbia University. | ||
O documento traz recomendações em torno de 4 aspectos fundamentais: infraestrutura, formação profissional, proteção e privacidade dos dados pessoais de alunos e docentes e estratégia nacional clara. | ||
Outro aspecto importante destacado pelo estudo é de que soluções tecnológicas não substituem a intermediação humana. "Apesar da propaganda contrária, não há tecnologia de ensino capaz de assumir o papel do professor ou de trazer grandes ganhos de escala sem perdas de aprendizado. Na medicina, por exemplo, a tecnologia não substituiu o médico, mas potencializou seu poder de cura e diagnóstico." A tecnologia amplifica, não automatiza as possibilidades de ensino." | ||
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