Pelé Eterno
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Pelé Eterno

Digite ou cole seu texto bem É difícil iniciar escrevendo a primeira coluna do ano em tom de despedida. Isso por que, como todos aqui já sabem, no último dia 29 de janeiro o maior de todos os tempos nos deixou aos 82 anos de idade, Édson Aran...

Marcelo A Mendes
3 min
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Digite ou cole seu texto bem É difícil iniciar escrevendo a primeira coluna do ano em tom de despedida. Isso por que, como todos aqui já sabem, no último dia 29 de janeiro o maior de todos os tempos nos deixou aos 82 anos de idade, Édson Arantes do Nascimento, o nosso Pelé. Infelizmente essa é a única certeza da vida, a morte, mas é uma notícia que nunca estamos prontos para recebê-la. Por motivos óbvios, eu não vi ao vivo o Rei jogar, só assisti a vídeos e documentários, os quais não deixam dúvidas que ele era fenomenal. Alguns dizem que Pelé nos tempos de hoje não jogaria. Que não teria feito tudo o que fez. O que ele fez muito acima dos que os seus adversários e colegas de clube, eram capazes de fazer. Domínio e controle de bola absurdo, força, potência, dribles em velocidade, tanto para direita quanto para esquerda, finalizações com ambos os pés, cabeceios precisos, posicionamento extraordinário, um jogador inteligentíssimo. Um jogador sobre humano para sua geração. Ah, sem esquecer de uma humildade que não há como descrever. Nos tempos modernos, com avanço da preparação física e dos padrões táticos,talvez Pelé tivesse um pouco mais de dificuldade para fazer tudo o que fez, porém não podemos esquecer que, esta mesma preparação física e estes mesmo padrões táticos também o beneficiariam. E por ser um jogador extremamente Talentoso e inteligente, provavelmente seria REI. Acredito que Edson, seria o Ronaldinho Gaúcho nos tempos atuais. O qual vejo como aquele que mais se aproximou do nossa Majestade. Mas, nunca saberemos. Descansa em Paz e obrigado por tudo Eterno REI. Ainda nesta Coluna quero deixar minha homenagem póstuma a Silvana Pereira, mãe da Vitória e Thiago Jenisch, ambos foram alunos da nossa escola. Thiago foi aprovado para a base do Grêmio aos 9 anos, zagueirão, permaneceu até os 11, mas teve que se afastar devido a uma lesão articular. Vitória além de ter sido nossa aluna, foi também nossa estagiária e treinadora das equipes femininas de futsal. Pessoas que sempre consideramos da família Futuro Craque. Silvana era uma apaixonada por futebol e pelo Grêmio FBPA, presença certa em todos os eventos dos Consulados Gremistas masculino e Feminino de Canoas. Uma pessoa alto astral, sempre de bem com a vida, mesmo combatendo em Câncer há alguns anos. Fazer uns “passinhos” dos anos 80, nas festas da Clássicos e Raridades no CSSGAPA era outra paixão. Vai fazer muita falta. Deixo aqui meus sinceros sentimos a todos amigos e familiares.

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