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A consultoria Conversion produziu um estudo sobre o tráfego e consumo em e-commerces no Brasil e trouxe alguns números interessantes referentes a Junho/24. Abaixo destaco os principais pontos que me chamaram a atenção.

Mercado Livre lidera o tráfego, mas as gigantes chinesas aumentaram participação

O mês de junho foi marcado pelo crescimento e consolidação das três gigantes asiáticas dentro do e-commerce brasileiro. Somadas, Shopee, Aliexpress e Shein já somam 15% do market share do setor.

Shopee já domina 9% do e-commerce brasileiro, perdendo apenas para o Mercado Livre, com 14,5%. A Shopee assumiu a segunda colocação por conta do crescimento que apresentou no primeiro semestre de 2024.

78% do tráfego para ecommerces foi feito via celular

Destaque para o tráfego via aplicativos, ou seja, quase 1/4 de todo tráfego é por meio dos aplicativos de cada ecommerce.

O setor Infantil é o que tem maior participação de tráfego mobile (82%), porém, é o que menos gera tráfego via app (0,3%). Enquanto que os setores Comidas & Bebidas (mobile 39%) e Importados (mobile 35%) geram muito tráfego via apps (46% e 40%, respectivamente).

Boticário, Renner, Madeira&Madeira e Samsung lideram em seus setores

Considerando cada setor, também temos a liderança de Netshoes (Esportes), Qconcursos (Educação), Booking (Turismo), Droga Raia (Saúde), iFood (Comidas & Bebidas), Petz (Pet) e Arezzo (Calçados).

Olhando o crescimento, Airbnb apresentou a maior subida dentro do ranking geral, entrando no top 30 do Brasil (28 lugar). A Growth Suplementos também entrou no top 30, ocupando o 30 lugar. Por outro lado, o setor de Eletrônicos apresentou uma queda de 10% no tráfego em relação à Maio. A queda era esperada por conta do Dia das Mães.

O relatório está bem completo com detalhamento por cada setor e outros dados de tráfego.

Para ver o relatório completo gratuitamente, clique aqui.

NOVIDADE DA SEMANA

Streaming: em média, brasileiros gastam até 100 reais por mês e assinam duas plataformas

Pesquisa da Serasa com Opinion Box mostra como o brasileiro gasta e contrata streamings. Veja os detalhes aqui.

51% afirmam que compartilham acesso com familiares e amigos e 39% afirmaram que deixaram de ir aos cinemas por conta do conforto de assistir em casa, reduzindo até 70% as despesas com cinema.

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