#TBT é a edição #146 com dados sobre o impacto dos influenciadores digitais.

YOUPIX junto com a agência Brunch lançou o estudo Creators e Negócios 2022 com dados dos criadores de conteúdo do Brasil. Foram consultadas mais de 300 pessoas envolvidas no mercado de influência digital e abaixo trago alguns destaques.

Já nas primeiras páginas, o estudo aponta que o TikTok está mais para uma plataforma de streaming do que para uma rede social, pois virou um entretenimento solitário e despersonalizado. Há diversos perfis nessa rede que ninguém conhece, mas que possui milhões de seguidores.

Quase 35% dos respondentes afirmam que a renda como creator é a única fonte para sobrevivência, o dobro registrado em 2021 (17%). Talvez aqui seja um amadurecimento nas formas de rentabilização como influenciador digital, pois o crescimento é bastante expressivo.

Um dado muito triste é que 65% dos respondentes afirmaram terem recebido discurso de ódio, sendo que 43% foram de teor machista ou sexista, o que mostra que o principal alvo são as mulheres.

Instagram (60%), YouTube (13%) e TikTok (12%) são as redes sociais com mais atuação dos criadores de conteúdo, por outro lado, apenas 3% utilizam Twitter e Linkedin e 1,3% atuam na Twitch. Outro dado interessante é que 77% dos criadores afirmam que é via Instagram que mais fecham jobs e, apesar da baixa atuação, a Twitch é a quinta rede social que mais fecha-se jobs.

Olhando as fontes de receita, os publiposts são a principal forma de ganhar dinheiro, seguido do AdSense do Google e programa de Afiliados.

Outros dados como perfil demográfico dos criadores de conteúdo, negociação de contratos, formas de trabalho e precificação estão na versão completa, que você pode baixar aqui de graça.

NOVIDADE DA SEMANA

Criadores de Shorts serão elegíveis para monetização no YouTube

É mais um passo para ampliar o programa de monetização e poder reter o criador de conteúdo contra o concorrente TikTok.

Vi no Meio e Mensagem