#126 O cenário do consumo de apps em 2021
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#126 O cenário do consumo de apps em 2021

Dados mostram o forte crescimento desse mercado de apps.

Gabriel Ishida09/28/2022
2 min
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#TBTde hoje é a edição #85onde mostro casos de pesquisas no Google que não geram visitas e como isso impacta nos sites.

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A consultoria App Annielançou uma pesquisa com os dados de uso e consumo em mobile durante o ano de 2021. E percebemos o grande crescimento impulsionado pela pandemia.

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O maior aumento foi no tempo médio de uso por usuário, passando para 4,8 horas por dia (+30% em comparação com 2020) e isso contribuiu para o aumento no investimento em publicidade mobile (295 milhões de dólares (+23%) e expectativa de bater 350 milhões em 2022).

Outro dado interessante é que 7 de 10 minutos gastos no mobilesão em aplicativos de redes sociais ou fotos/vídeos (além dos streamings, eles também consideram YouTube e TikTok). Me surpreende que mobile games ocupe menos de 1 minuto a cada 10.

Há cerca de 21 milhões de aplicativos mobile, sendo que 77% estão no Google Play. Em 2021, foram lançados mais 2 milhões de aplicativos, sendo que 15% são relacionados a games.

No recorte brasileiro, o usuário daqui é o que mais utiliza celular no mundojunto com a Indonésia, tendo a média de 5 horas e meia de uso diário. Além disso, o Brasil registrou um aumento de 175% no uso de aplicativos financeiros, como Pic Pay, Nubank, etc. Outro dado interessante é que os três termos mais procurados na Apple Store foram Google Meet, Zoom e Meet, mostrando a popularidade da teleconferência durante a pandemia no Brasil.

Para o relatório completo, acesse aqui.

NOVIDADE DA SEMANA

Instagram lança seu relatório de tendências para 2022

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Com foco na geração Z, o report traz tendências em moda & beleza, compras, música, celebridades, carreira & educação, gastronomia, bem-estar, games, memes e responsabilidade social.

Na minha opinião, alguns destaques:

  • 1 em 4 jovens da geração Z espera comprar produtos diretamente nas redes sociais;
  • 41% afirmam fazer parte de fandoms de artistas e grupos;
  • 4 de 5 afirmam que os influenciadores digitais influenciam mais a cultura do que celebridades tradicionais.

Para acessar o relatório completo, clique aqui. E vi no The Brief.

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