Resumo em até 4 linhas dos principais assuntos da política. Bolsonaro encurralado pela justiça é o destaque da quinta-feira.
Resumo em até 4 linhas dos principais assuntos da política. Bolsonaro encurralado pela justiça é o destaque da quinta-feira. | ||
Epa, acordou agora e precisa ler o que rolou de mais importante na política nas últimas 24 horas sem perder muito tempo? Então segue meu Pingback, abaixo o cardápio de notícias resumidas desta quinta-feira: | ||
1 - Pedido de investigação contra Bolsonaro é acolhido por Alexandre de Moares, do STF: “Acolhe a noticia crime enviada pelo TSE e determina a instauração de imediata investigação em face das condutas do presidente”. A live bomba contra as urnas virou tiro de canhão no próprio pé. | ||
2 - Bolsonaro ameaça: "Inquérito que nasce sem qualquer embasamento jurídico, não pode começar por ele [STFl]. Ele abre, apura e pune? Está dentro das 4 linhas da Constituição? Não está, então o antídoto para isso também não é dentro das 4 linhas da Constituição". | ||
3 - Alexandre de Moraes determina que no prazo de 10 dias sejam interrogados: Anderson Torres, ministro da justiça, Eduardo Gomes da Silva, que aparece na live bomba, o youtuber Getterson e mais dois “especialistas” apresentados na live. | ||
4 - PF abre inquérito para apurar vazamento de vídeo à CPI. Polícia quer saber quem vazou o vídeo que prova que a PF cortou parte de depoimento enviado à CPI. Justo o trecho em que Pazuello cita a denúncia das vacinas superfaturadas relatada por Luis Miranda. | ||
5 - De Luis Miranda para explicar o motivo de ter hesitado em citar Ricardo Barros na CPI da Covid: “Eu tenho medo deles. Eu tenho medo do Ricardo (Arthur) Lira, do Ciro Nogueira, e do Ricardo Barros, que são os nomes que naquela tarde apareceram. Eu tenho medo deles”. | ||
6 - Arthur Lira defende, em parte, a tese de voto auditável do Bolsonaro: "Se não há problemas (nas urnas eletrônicas), não há porque não chegarmos numa situação de termos uma auditagem, de que maneira for”. | ||
7 - Bolsonaro agradece apoio de Lira após fala favorável a auditoria na eleição: “Temos o apoio do Arthur Lira, nosso presidente da Casa”. | ||
8 - Ainda na linha de agradar ao Bolsonaro, o presidente da Câmara mira o TSE ao dizer: “O que não se pode, o que não se deve e o que não vai se aceitar é que a Justiça Eleitoral legisle”. | ||
9 - TSE recebe oficio de resposta do Bolsonaro sem nenhuma prova de que houve fraude eleitoral em eleições passadas. O Tribunal havia cobrado por provas depois de live onde o presidente afirmou que as eleições são fraudadas. | ||
10 - De Bolsonaro em carta enviada ao TSE para refutar que tenha atacado as urnas eletrônicas: "Reitera-se, não se está a atacar propriamente a segurança das urnas eletrônica, mas, sim, a necessidade de se viabilizar uma efetiva auditagem". | ||
11 - Empresários e intelectuais criam manifesto de apoio às eleições. Sem citar Jair Bolsonaro, texto garante que em 2022 ‘terá eleições e seus resultados serão respeitados’. | ||
12 - Do presidente do TSE, Luis Barroso: "Isso é democracia. Uma das vertentes do autoritarismo contemporâneo é o discurso de 'se eu perder, houve fraude’”. | ||
13 - “Enfraquecer qualquer Poder da República é enfraquecer a sociedade”, diz o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em mais uma indireta para Bolsonaro. | ||
14 - Bolsonaro volta ao ataque contra a urna eletrônica e diz que TSE reconheceu em supostos relatórios invasão hacker em 2018. Tribunal nega que invasão tenha qualquer relação com as urnas e tenha influenciado nas eleições. | ||
15 - Ciro Nogueira, líder do centrão, agora é oficialmente ministro da Casa Civil. Tomou posse em cerimônia lotada no Palácio do Planalto. | ||
16 - Lá vem o Bolsa Família 2.0 com a assinatura do Bolsonaro. Palavras dele: “Estamos aprofundando de modo que tenhamos um novo programa, Auxílio Brasil, de pelo menos 50% maior que o Bolsa Família". | ||
17 - Números da Pesquisa PoderData com Datena pela primeira vez na disputa: Lula (39%), Bolsonaro (25%), Ciro Gomes (8%), Datena (7%), Doria (6%) e Mandetta (4%). Rejeição de Bolsonaro é a mais alta, 61%. Apenas 34% não votariam em Lula de jeito nenhum. | ||
18 - Parlamentares não entram em acordo e Câmara desiste de votar na madrugada mudança do modelo de eleição de deputados. | ||
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