A universidade pública brasileira morreu e usaram o cadáver pra produzir salsichas com gosto de vaidade e puxa-saquismo, real centro de formação de militância, processo iniciado na década de 60 com a exclusão da esquerda do cenário político. | ||
Tendo em vista a situação em que se encontravam, os esquerdistas se voltaram à estratégia mais adaptada à sua condição no momento: gramscismo. | ||
Antônio Gramsci criou uma estratégia chamada "a grande marcha para dentro do aparelho do estado", uma usurpação lenta e progressiva das universidades, redações de jornal, igrejas e tribunais. | ||
Tendo ocupado essas instituições, a hegemonia cultural seria uma questão de tempo, uma vez que as instituições públicas, midiáticas e religiosas são determinantes na formação do imaginário popular, que ao longo do tempo, se tornaria alinhado ao comunismo. | ||
Logo, "todos serão comunistas sem saber". É uma estratégia, que para qualquer fim que se deseja obter, é absolutamente abjeta e covarde, ainda mais se tratando de uma ideologia assassina, violenta, opressiva e elitista. | ||
O que vemos hoje e resultado desses últimos 60 anos. Tanto é que o próprio estereótipo do "universitário de faculdade pública" é do jeito que é: esquerdista, maconheiro, barbudo, improdutivo, e claro, sustentado pelos pais. Tudo menos simplesmente "inteligente" ou "culto". | ||
Observem: abundam os trejeitos, as pompas, os afagos de uns com os outros, a puxação de saco pura e simples, a inveja, a falsidade, a afetação histérica, a hipersensibilidade forçada e as sinalizações de virtude, que são rigorosamente falsas. Já notou a quantidade de agasalhos das atléticas das universidades públicas? Só se comparam com os agasalhos dos cursos de medicina. A diferença é que os cursos de medicina não precisam ser públicos para obterem o mesmo efeito social que outros cursos. Note: fazer medicina é motivo de orgulho e alimento pra vaidade, independente se a faculdade é pública ou não. Já outros cursos, só são respeitados (e às vezes nem assim) quando são de alguma "UF" alguma coisa. | ||
No fim das contas, temos universidades consumindo recursos preciosos do nosso país, bancando professores militantes, "alunos" militantes que não estudam nem produzem e universidades internacionalmente inexpressivas. Completamente inexpressivas. | ||
Sujeitos se formam (isso quando se formam) bancados pelo dinheiro do pagador de imposto e então: | ||
1. Continuam consumindo dinheiro público como funcionários do Estado. Em outras plavras, burocratas absolutamente inúteis, verdadeiro peso morto na coleira do trabalhador brasileiro. | ||
2. Ficam desempregados por longos períodos de tempo e acabam migrando de área de atuação, se tornando frustrados, porém infinitamente melhores do que burocratas e militantes chupins. | ||
3. Seguem carreira acadêmica, se tornando agentes vetores do vírus comuno-militante do qual foram infectados na própria faculdade, ou seja, duplo desserviço ao país. Não produzem e ainda contribuem para a proliferação de inúteis. | ||