A universidade pública brasileira: pior que banheiro público
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A universidade pública brasileira: pior que banheiro público

Gustavo Peres
3 min
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A universidade pública brasileira morreu e usaram o cadáver pra produzir salsichas com gosto de vaidade e puxa-saquismo, real centro de formação de militância, processo iniciado na década de 60 com a exclusão da esquerda do cenário político.

Tendo em vista a situação em que se encontravam, os esquerdistas se voltaram à estratégia mais adaptada à sua condição no momento: gramscismo.

Antônio Gramsci criou uma estratégia chamada "a grande marcha para dentro do aparelho do estado", uma usurpação lenta e progressiva das universidades, redações de jornal, igrejas e tribunais.

Tendo ocupado essas instituições, a hegemonia cultural seria uma questão de tempo, uma vez que as instituições públicas, midiáticas e religiosas são determinantes na formação do imaginário popular, que ao longo do tempo, se tornaria alinhado ao comunismo.

Logo, "todos serão comunistas sem saber". É uma estratégia, que para qualquer fim que se deseja obter, é absolutamente abjeta e covarde, ainda mais se tratando de uma ideologia assassina, violenta, opressiva e elitista.

O que vemos hoje e resultado desses últimos 60 anos. Tanto é que o próprio estereótipo do "universitário de faculdade pública" é do jeito que é: esquerdista, maconheiro, barbudo, improdutivo, e claro, sustentado pelos pais. Tudo menos simplesmente "inteligente" ou "culto".

Observem: abundam os trejeitos, as pompas, os afagos de uns com os outros, a puxação de saco pura e simples, a inveja, a falsidade, a afetação histérica, a hipersensibilidade forçada e as sinalizações de virtude, que são rigorosamente falsas. Já notou a quantidade de agasalhos das atléticas das universidades públicas? Só se comparam com os agasalhos dos cursos de medicina. A diferença é que os cursos de medicina não precisam ser públicos para obterem o mesmo efeito social que outros cursos. Note: fazer medicina é motivo de orgulho e alimento pra vaidade, independente se a faculdade é pública ou não. Já outros cursos, só são respeitados (e às vezes nem assim) quando são de alguma "UF" alguma coisa.

No fim das contas, temos universidades consumindo recursos preciosos do nosso país, bancando professores militantes, "alunos" militantes que não estudam nem produzem e universidades internacionalmente inexpressivas. Completamente inexpressivas.

Sujeitos se formam (isso quando se formam) bancados pelo dinheiro do pagador de imposto e então:

1. Continuam consumindo dinheiro público como funcionários do Estado. Em outras plavras, burocratas absolutamente inúteis, verdadeiro peso morto na coleira do trabalhador brasileiro.

2. Ficam desempregados por longos períodos de tempo e acabam migrando de área de atuação, se tornando frustrados, porém infinitamente melhores do que burocratas e militantes chupins.

3. Seguem carreira acadêmica, se tornando agentes vetores do vírus comuno-militante do qual foram infectados na própria faculdade, ou seja, duplo desserviço ao país. Não produzem e ainda contribuem para a proliferação de inúteis.

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