As Armas Mais Letais da História
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As Armas Mais Letais da História

Trago nesta publicação, uma lista de 5 armas inovadoras para suas épocas, todas elas trazendo consigo a capacidade de matar como nunca antes vista antes de suas respectivas invenções.

Gustavo Peres
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Trago nesta publicação, uma lista de 5 armas inovadoras para suas épocas, todas elas trazendo consigo a capacidade de matar como nunca vista antes de suas respectivas invenções.

A humanidade vive em conflito desde tempos imemoráveis, antes mesmo de que as pessoas pudessem se preocupar em registrar a própria história, até por falta de recursos, como a própria língua escrita.

As primeiras armas consistiam de objetos rudimentares e simples, muitas vezes formados por peças únicas, como pedras e lanças, originalmente utilizados para fins de caça e proteção contra predadores, como leões, tigres e hienas, sem contar animais atualmente extintos, que em sua época representavam ameaças reais às comunidades e indivíduos humanos.

A primeira arma inovadora, e no número 5 da lista:

5. A lança - 500.000 A.C.

Esta simples inovação tecnológica rudimentar ocupa o quinto lugar da lista por ser a arma mais antiga e mais eficiente de sua época. Exige destreza manual e experiência no manuseio, podendo ser útil ao ser manejada com as duas mãos, permitindo golpes perfurantes, assim como para ataques à distância, maximizando a habilidade exclusiva do Homo sapiens de lançar objetos com força e precisão. Além de ter marcado a época em que surgiu, a lança continuou a fazer parte do arsenal humano até tempos relativamente recentes, tendo em vista que surgiu na pré-história, a milhares de anos antes de Cristo.

Ops, não era esse lança...
Ops, não era esse lança...
Agora sim, era essa LANÇA.
Agora sim, era essa LANÇA.

4. O Arco (e a flecha) - 50.000 A.C.

A criação do Arco foi realmente revolucionária para sua época. Criado como um "potencializador" da energia cinética já usada anteriormente pelas lanças, o arco traz consigo uma maior conveniência em relação à lança: mais fácil de carregar, mais leve e com uma relação esforço x poder mais vantajosa. Para os primeiros seres humanos, a caça era uma questão de sobrevivência, e como atividade, envolve caminhada, observação, rastreamento das presas, perseguição, transporte etc. Resumindo, envolve toda uma logística, tornada mais eficiente pelo arco, que permitia ao usuário disparar mais vezes sem o custo de ter de carregar lanças grandes e pesadas, nada práticas na maioria das situações. Assim como a lança, foi criada para suprir necessidades de caça e convenientemente adaptada para a defesa (ou ataque) pessoal, ou seja, usada como arma.

Arco.
Arco.

3. Besta (incerto, porém antes da Era Cristã e muito depois do arco e flecha comum)

A Besta tem sua origem incerta pois fora usada por diversos povos em diferentes momentos. Também utilizada como arma de caça, porém muito mais eficiente como arma de guerra do que o arco e flecha tradicional, chegou a ser BANIDA pelo Papa Inocêncio III (Papa de 1198 a 1216), que proibiu seu uso contra alvos cristãos (contra infiéis seu uso ainda era permitido), o que deu o nome da arma de "besta", tamanho o terror causado pela tecnologia, capaz de perfurar armaduras medievais em muitos casos.

2. A Arma de Fogo - Século IX.

A arma de fogo surgiu na China, em versão tão rudimentar que em quase nada se parecia com as armas de fogo modernas. Utilizando o poder da reação de combustão da pólvora, as armas de fogo marcaram o início do fim para o uso de armas de outros tipos (arcos, bestas, espadas etc). Após a invenção da arma de fogo pelos chineses, sua dispersão pelo mundo obrigou a reforma de todos os exércitos, todas as táticas militares e de guerrilha, toda a logística e economia e muitos outros aspectos da vida das pessoas, que a partir deste momento passaram a ter de se preocupar em extrair e produzir pólvora em vez de cortar árvores para fazer flechas, sem contar que aboliu as armaduras medievais, agora totalmente obsoletas por serem pesadas e completamente ineficientes. Fora as armas de fogo de portabilidade individual, o poder da pólvora permitiu o advento dos canhões, bombardas, bombas e outras peças similares que influenciaram e muito o campo militar naval.

As primeiras armas de fogo eram feitas de bambu e atiravam pedras.
As primeiras armas de fogo eram feitas de bambu e atiravam pedras.

1. A Bomba Atômica - 1945.

A bomba atômica supera de longe o poder de destruição de todas as armas anteriormente listadas, mesmo que tenha deixado menos vítimas que qualquer uma das suas simplórias concorrentes (cerca de 150 mil pessoas na estimativa mais otimista, e 250 mil pessoas na mais pessimista), claro que, levamos em conta que as bombas atômicas foram utilizadas apenas duas vezes em toda a história humana, ao passo que as lanças, arcos e flechas, bestas e armas de fogo foram usadas tantas vezes quanto o número de átomos na terra. Fora o impacto direto destas armas sobre suas vítimas japonesas, que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial, as armas atômicas mudaram para sempre o teor de gravidade das relações geopolíticas desde sua invenção, e por isto estão em primeiro lugar da lista.

Porém, há uma arma muito mais letal do que qualquer bomba atômica da qual as pessoas não se dão conta e por isto reservei um lugar especial para ela nesta lista. Ela ocupará o lugar de número "zero". Esta arma matou muito mais pessoas do que a soma de Little Boy e Fat Man (as bombas americanas lançadas sobre Hiroshima e Nagazaki). Neste exato momento é possível que você tenha uma dessas armas em casa, ou pelo menos armas similares. Estou falando sobre uma arma específica de tipo muito peculiar, tal que passa despercebida por quase todas as pessoas. Sua camuflagem é perfeita, sua letalidade se dá pelo fato de que esta arma parece inofensiva. Não possui pontas de ferro ou pedra. Pode ter tamanhos muito variados, assim como cores. Pode ser manuseada por idoso e crianças. E pode ter capa mole ou dura: eu falo da arma número "zero", a arma que mais matou gente em toda a história da Terra. O livro.

Cogumelo atômico causado por bomba atômica.
Cogumelo atômico causado por bomba atômica.

0. O Livro - 3.200 A.C.

Os primeiros livros conhecidos datam de aproximadamente 3.200 antes de Cristo, escritos em argila pelo povo Sumério. Nesta época, eram utilizados para registrar informações relativas à administração e ao comércio, leis e até poesia. Depois da invenção da imprensa em 1430, aproximadamente, por Johannes Gutenberg, os livros possibilitaram a disseminação de ideias em escalas nunca antes vistas. Claro que, na época, este poder não era tão útil quanto poderia ser caso as pessoas soubessem, em massa, ler. O brasileiro sabe ler e mesmo assim não lê, o que na prática dá na mesma, mas ok, voltando ao assunto... O poder de transmitir ideias em massa, criado pela imprensa, suscitou a vontade legítima e respeitável de espalhar a palavra de Cristo pelo mundo, em outras palavras, tão logo obtiveram a capacidade de produzir livros em massa, quiseram logo produzir um monte de cópias da Bíblia. Porém, como vimos anteriormente, todas as armas (talvez exceto as bombas atômicas por força das circunstâncias) foram criadas com objetivos infinitamente mais nobres que matar seres humanos (contrariando a própria Bíblia), como a caça e até o entretenimento (no caso das armas de fogo que se desenvolveram após anos de uso da pólvora como fogos de artifício que encantavam criancinhas chinesas). 

Assim como as armas anteriores, depois de deturpadas suas finalidades, livros se tornaram responsáveis pela morte de MILHÕES de pessoas, número não exato, porém certo de que, de longe, muito maior do que 100 milhões. Os maiores exemplos de "livros assassinos" recentes são Mein Kampf e O Capital, ambos de espectro esquerdista (como já era de se esperar). Estes foram responsáveis (não vamos esquecer do Livro Vermelho de Mao Tse-Tung) pelo alastramento de ideologias assassinas, uma mais assassina que a outra, todas de esquerda. Inspirados pelo Capital, psicopatas como Stálin, Che Guevara, Fidel Castro, Mao Tse-Tung, os 3 da Dinastia Kim da Coréia do Norte e cia mataram por fome, fuzilamento, bombardeio e muitos outros métodos cruéis, milhões de pessoas, fora o trabalho escravo, a tortura e a opressão, parte das ideologias comunistas por definição.

Então, dentre as armas mais mortais, a mais perigosa é o livro. E dos livros, o mais perigoso é O Capital, que tem passado impune, diferentemente (porém não injustamente) de Mein Kampf, sempre sob o pretexto despretensioso, cínico e fraudulento de que "ah, mas é porque distorceram Marx". Engraçado é que sempre que um psicopata tenta aplicar a receita marxista, o resultado é um morticínio apocalíptico acompanhado de opressão, tortura e depressão.

O Capital, do Capicareta Capiroto Karl(ixo) Marx.
O Capital, do Capicareta Capiroto Karl(ixo) Marx.
Stalin, um fã psicopata do Karl Piroto. Matou gente de fome, escravizou, mentiu e satanizou milhões de pessoas inocentes na busca por aplicar o Comunismo no mundo. Atualmente vive sua lua-de-mel no inferno ao lado de sua esposa, Adolfina Hitler.
Stalin, um fã psicopata do Karl Piroto. Matou gente de fome, escravizou, mentiu e satanizou milhões de pessoas inocentes na busca por aplicar o Comunismo no mundo. Atualmente vive sua lua-de-mel no inferno ao lado de sua esposa, Adolfina Hitler.
Che Guevara, que hoje estampa camisetas existentes apenas graças ao capitalismo, que por sua vez vestem burguesinhos safados e acéfalos e estudantes de universidades públicas brasileiras, geralmente de cursos de humanas, que, quando não são jubilados, viram fezes humanas. Matava homossexuais por serem homossexuais; Pretos por serem pretos; Covardes por serem covardes; E seres humanos por serem seres humanos; Resumidamente um assassino, um vagabundo que nem cubano era, era Argentino, mas que saiu do extremo sul da América do Sul para matar a seu bel prazer em uma ilha caribenha de coitados vítimas de monstros como ele e seu companheiro demoníaco Fidel Castro.
Che Guevara, que hoje estampa camisetas existentes apenas graças ao capitalismo, que por sua vez vestem burguesinhos safados e acéfalos e estudantes de universidades públicas brasileiras, geralmente de cursos de humanas, que, quando não são jubilados, viram fezes humanas. Matava homossexuais por serem homossexuais; Pretos por serem pretos; Covardes por serem covardes; E seres humanos por serem seres humanos; Resumidamente um assassino, um vagabundo que nem cubano era, era Argentino, mas que saiu do extremo sul da América do Sul para matar a seu bel prazer em uma ilha caribenha de coitados vítimas de monstros como ele e seu companheiro demoníaco Fidel Castro.
Parece imagem de filme de terror, mas são chineses que passaram fome sob o regime de Mao Tse-Tung, grotesco torturador psicopata e assassino, conhecido pela sua "Maodade" extrema, que competia acirradamente com sua burrice. O glorioso chinês Mao, um grandíssimo filho de uma puta, decidiu por razões inconcebíveis a seres compostos por pelo menos mais de uma célula, que os pardais causavam a fome na China. Para resolver o problema, o ditador incentivou o extermínio destes passarinhos (o imbecil não se contentou em matar pessoas, queria matar também os pássaros, talvez por seu hábito burguês ofensivo de voar), recompensando a população em dinheiro por cabeça de pardal. O resultado: houve uma proliferação sem precedentes de gafanhotos, presas naturais dos pardais, agora mortos por ordem de Mao, que devastaram todas as plantações da China, agravando ainda mais a questão da fome que já era um problema crônico no país. No final das contas, o problema da China não eram os pardais nem os gafanhotos, mas outro animal: Mao Tse-Tung.
Parece imagem de filme de terror, mas são chineses que passaram fome sob o regime de Mao Tse-Tung, grotesco torturador psicopata e assassino, conhecido pela sua "Maodade" extrema, que competia acirradamente com sua burrice. O glorioso chinês Mao, um grandíssimo filho de uma puta, decidiu por razões inconcebíveis a seres compostos por pelo menos mais de uma célula, que os pardais causavam a fome na China. Para resolver o problema, o ditador incentivou o extermínio destes passarinhos (o imbecil não se contentou em matar pessoas, queria matar também os pássaros, talvez por seu hábito burguês ofensivo de voar), recompensando a população em dinheiro por cabeça de pardal. O resultado: houve uma proliferação sem precedentes de gafanhotos, presas naturais dos pardais, agora mortos por ordem de Mao, que devastaram todas as plantações da China, agravando ainda mais a questão da fome que já era um problema crônico no país. No final das contas, o problema da China não eram os pardais nem os gafanhotos, mas outro animal: Mao Tse-Tung.