O Brasil tem o dever de ser o melhor país do mundo
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O Brasil tem o dever de ser o melhor país do mundo

O Brasil é um país famoso por ser abençoado por seus recursos naturais e isto é reconhecido tanto por estrangeiros como por brasileiros, e foi uma das primeiras características notadas pelos primeiros europeus a pisarem aqui. Livre de desastr...

Gustavo Peres
11 min
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O Brasil é um país famoso por ser abençoado por seus recursos naturais e isto é reconhecido tanto por estrangeiros como por brasileiros, e foi uma das primeiras características notadas pelos primeiros europeus a pisarem aqui. Livre de desastres naturais que assolam o resto do mundo até os tempos atuais, mesmo com toda a tecnologia americana e japonesa, o Brasil possui riquezas valiosíssimas e muito desejadas pelos países autoproclamados arrogantemente como desenvolvidos.

A verdade é que os países europeus são paupérrimos em recursos naturais e se esforçam constantemente em alimentar na cabeça dos brasileiros, através de discursos ambientalistas e demagógicos, o tão conhecido “complexo de vira-lata”, que nada mais é do que uma crença irreal de que nós brasileiros não somos tão capazes quanto estrangeiros e que nos faz mergulhar numa espiral esquizofrênica paralisante de autocobrança exagerada, por considerarmos como parâmetro, o alto padrão de vida material da Europa.

Ao invés disso, devemos lembrar que o padrão de vida europeu está completamente fora da média do resto do mundo, e que este foi e continua sendo alimentado pelo colonialismo. Não se enganem: não há como um país sem recursos, pequeno em extensão territorial e superpopulado ser rico, se este não explora outros países.

O colonialismo europeu continua existindo, porém por conta de mudanças na mentalidade global e no poder midiático, as estratégias coloniais europeias precisaram se adaptar. A adaptação é a seguinte: se no passado as metrópoles europeias utilizavam de força bruta militar para conquistar e explorar suas colônias, hoje lançam mão de discursos ambientais apelativos para justificar políticas preservacionistas nos países menos industrializados que os deles. Ora, os efeitos práticos disso não são difíceis de prever, até porque são fáceis de observar: os países mais pobres e menos industrializados sofrem limitações em sua expansão econômica, consequentemente no poder de compra e qualidade de vida de seus povos, por conta de limitações nas ações industrializantes, sob pretexto da preservação ambiental, ideias vendidas justamente por europeus via ONU e ONGs ambientalistas e compradas por governos entreguistas corruptos e traidores. É claro que estes governos também sofrem pressões internas, por meio das próprias ONGs e ativistas ambientais e políticos. Estas ONGs e ativistas, quando não por ignorância pura e simples, agem de maneira a satisfazer seus patrocinadores, que são os grupos interessados na frenagem do desenvolvimento dos países-alvo.

A própria Europa têm sofrido com esse ativismo desonesto e ignorante. Grupos ativistas como o Don’t nuke the climate se esforçam para frustrar as tentativas dos países europeus em desenvolver fontes de energia nuclear, que por serem extremamente “limpas” (se não a mais limpa fonte de energia) desmentem todo o discurso ambientalista dessas ONGs, que nada mais são do que braços ativistas financiados do Estado que só lucra com a dependência de gás da Europa: a Rússia.

Por sua vez, a Europa utiliza desta mesma estratégia para obter recursos e poder sobre países de terceiro mundo. Através de suas ONGs, amparadas pelo discurso ambientalista e indigenista de forte apelo sensível emocional, países europeus como Suécia, França, Inglaterra e Noruega, implantam “postos avançados” no Brasil e na África, na forma de reservas ambientais e indígenas, que na prática são nada menos do que porções de território dentro desses países. Então, o que acontece é: cria-se um discurso ambientalista; ativistas financiados e ignorantes compram a ideia; estes ativistas passam a pressionar os governos de seus países; os governos, entreguistas e prostituídos que são, abrem mão de territórios, ricos em recursos naturais, sob o controle dessas ONGs, que nada mais são do que braços dos estados europeus. E é assim que países como o Brasil vão aos poucos sendo despedaçados, vendidos e prostituídos aos países desenvolvidos.

O roubo acontece de forma direta, quando o território nacional passa a ser tutelado pelas ONGs, e de forma indireta, quando essas organizações utilizam dos recursos destes territórios para promover pesquisas que vão servir para o desenvolvimento de produtos destes países e retroalimentar o discurso demagógico ambientalista que justifica a presença desses invasores em nossas terras. Logo, para os senhores do hemisfério norte, é um negócio muito lucrativo.

Essa atividade sorrateira é o que caracteriza o neo-colonialismo europeu. Para o Brasil (e todos os países que sofrem com essa maracutaia) isto é absolutamente desastroso e prejudicial. Os efeitos mais óbvio são o desvio de recursos, tanto de valor financeiro bruto, como de valor científico e a inutilização do território perdido aos tutores-invasores, que poderiam ser usados para o desenvolvimento de nossa própria agricultura e desenvolvimento científico. O efeito menos óbvio é a perda da soberania nacional, uma vez que perdendo controle sob seu próprio território, o país sofre o mesmo resultado que sofreria em caso de uma guerra. A diferença entre a estratégia sorrateira do neo-colonialismo e da guerra é simplesmente o grau de violência e o tipo de esforço empregado. Tanto a guerra quanto o neo-colonialismo necessitam de amparo intelectual em forma de discurso convincente para atingir um determinado fim. Povo nenhum aceita começar uma guerra sem uma justificativa convincente, assim como povo nenhum aceita ser invadido e saqueado sem uma justificativa convincente.

É através do apelo emocional (vide Greta Thunberg) que a propaganda ambientalista se impregna na cabeça do povo. Além disso, técnicas muito mais inescrupulosas e vis são utilizadas: selção da pesquisa científica a ser destacada. Os mesmos que financiam ONGs e ativistas, financiam pesquisas científicas, se os pesquisadores envolvidos demonstram adotar uma linha de pensamento alinhado aos interesses de seu financiador. A ciência é (e não pode ser diferente) um meio de buscar conhecimento sem nunca fechar portas. É necessário que o estudioso científico, mantenha-se sempre em estado de dúvida, de forma que todas as verdades científicas são na realidade, questão de opinião. Opinião baseada em fatos e números, sim, mas ainda assim opiniões. E é isto o que chamamos de consenso da comunidade científica. O consenso científico nada mais é do que a opinião da maioria dos membros da classe científica, e é perigoso por seu potencial político e propagandístico, uma vez que as pessoas tendem a aceitar como verdade dogmática este consenso, abrindo mão de opiniões e linhas de pesquisa divergentes. Desta forma, basta financiar uma maioria (não uma totalidade) de pesquisadores e voilà: seus interesses terão embasamento científico, o que significa um monstruoso poder de convencimento. Esta estratégia aliada a compra de mais algumas consciências aparentemente independentes gera uma sensação no leitor, cidadão comum, de unanimidade e veracidade, resultando naquele “mas não é possível que estejam todos errados”, esquecendo que na verdade nem são todos os que defendem aquela linha de pensamento e que quantidade de adeptos não significa que uma teoria seja uma verdade absoluta. Isso tudo somado à peer pressure, em outras palavras “pressão social”, faz com que o indivíduo se conforme com a afirmativa mastigada recebida via mídia, seja rede social ou telejornal. Uma vez que a maioria das pessoas engole a afirmativa sem exame crítico, a aparente unanimidade causa uma sensação de verdade universal misturada com aceitação social. Experimente discordar de um grupo unido por uma opinião e saberá do que estou falando.

Podemos então ter um esboço do panorama brasileiro: um país imenso, com todas as vantagens ambientais possíveis, extremamente bem posicionado geograficamente, mas que sofre por 3 problemas paralisantes principais: mentalidade derrotista (ou “complexo de vira-lata”), ignorância pura e simples e presença estrangeira colonialista.

Vamos guinar o Brasil na direção do progresso. Vamos começar, mesmo que “fora de moda”, o nosso próprio país, como potência global que merece ser.

Uma das principais, se não a mais poderosa, característica do Brasil é: a capacidade de produzir alimento. Nossa agricultura é motivo de orgulho nacional. Segundo dados da NASA e da EMBRAPA, nosso país utiliza apenas 30% do território na produção de alimentos e ainda assim alimentamos cerca de 800 milhões de pessoas no mundo. Ora, país nenhum sobrevive sem alimentos, principalmente países densamente povoados e de recursos naturais limitadíssimos. Nesta posição é uma vergonha que o Brasil se curve a interesses estrangeiros. Simplesmente vexaminoso. Qualquer país que dependa, pelo menos em parte, da nossa exportação de alimentos, deve se subordinar aos interesses do Brasil, e nunca o contrário.

Se nós precisamos importar produtos de maior complexidade, mais industrializados, mais específicos, então que foquemos nossos esforços em políticas de fomento ao desenvolvimento da indústria do setor em questão. Que invistamos em tecnologia. É simplesmente ridículo o Brasil importar combustíveis, por exemplo. Nós precisamos urgentemente refinar petróleo e produzir gasolina e diesel, diminuindo nossa dependência de fontes estrangeiras e aumentando nossa liberdade e poder de ação. Chega de nos endividarmos, principalmente com a China, que não tem transparência alguma e são especialistas em implantar letras miúdas em contratos, tomando posse de terrenos e obras de infraestrutura inteiras ao menor sinal de atraso num pagamento de empréstimo, situação extremamente fácil de se chegar considerando a classe política corrupta e prostituída.

Inimigos internos e invasores

É urgente que expulsemos de uma vez por todas as ONGs internacionais de nosso território, aproveitando o esforço para eliminar de vez as ONGs nacionais também, que só servem para falar mal do nosso país no exterior, alimentando narrativas ambientalistas neo-coloniais que resultam na entrega de nosso território por intermédio de entreguistas prostituídos, geralmente de esquerda (ver leninismo), e perda de nossa soberania, fator essencial a uma nação.

É claro que para tomarmos essas ações precisamos aprender, de uma vez por todas, a diferenciar o que é neo-colonialismo e o que é estratégia geopolítica, para que não adotemos o discurso do nacionalismo esquerdopático, que se resume a um antiamericanismo estúpido e doentio. Se continuarmos seguindo a linha esquerdista, vamos negar a presença de empresas americanas e capital americano, possivelmente vantajoso e benéfico ao Brasil, ao passo que continuaremos entregando nossas terras e recursos de mão beijada para bandoleiros nórdicos, que é exatamente o que a esquerda tem feito nas últimas décadas.

Outro grupo de inimigos internos importantes de serem combatidos são os narcotraficantes. Tanto PCC quanto CV e quaisquer outros grupos envolvidos com o tráfico de drogas devem ser sumariamente eliminados. Começando por sua desmoralização. Todo parlamentar ou figura pública que defenda qualquer tipo de abrandamento de penas a narcotraficantes é cúmplice e merece ser prontamente desmoralizado, além de prisão. Toda figura pública que se isenta no apoio ao endurecimento de leis punitivas a narcotraficantes é suspeito.

O tráfico de drogas criou um Estado paralelo. É comum vermos vídeos e relatos de “tribunais do crime” que aplicam castigos a pessoas que descumpram as leis estabelecidas por estes grupos criminosos. Além do atentado direto à saúde pública e ao tecido social do país, esses bandidos atentam contra a soberania nacional. Alimentam vícios químicos e psicológicos em seres humanos que logo se desumanizam (vide cracolândia em São Paulo) e se tornam escravos dos traficantes, chegando a se prostituir por 5 reais, roubando e matando transeuntes para manter seu vício em pedras de crack e carreiras de cocaína.

A penalização por uso de cocaína deve se tornar realidade também. Uma vez que é um vício de mais alto custo e é o que financia o tráfico. O usuário de cocaína é a base econômica do tráfico de drogas. Todo policial morto em confronto com traficantes, toda vítima de latrocínio causado por viciados é resultado da ação indireta, porém essencial dos viciados, que compram os produtos dos traficantes, financiando-os. Quanto aos usuários de crack, a droga é tão destrutiva que a penalização destas pessoas se torna ineficiente.

No balaio das organizações do narcotráfico, devemos incluir os partidos políticos que um dia tiveram a ousadia de “conversar” com as FARC (PT) e com o PCC (PSDB). O primeiro é primeiramente ilegal, uma vez que mantém na prática seu caráter internacionalista, comungando com partidos latino-americanos do Foro de São Paulo, financiando e trocando favores com as próprias FARC e mantendo “diálogos cabulosos” com lideranças do PCC. O PSDB é cúmplice também. Ambos são cúmplices do Estado paralelo, da degradação do tecido social, do entreguismo derrotista e das mortes causadas tanto pelos confrontos, balas perdidas e latrocínios, quanto aos prejuízos causados pelo uso de drogas, que quando não matam o usuário, o prendem por anos em clínicas de recuperação custeadas pelo Estado brasileiro e familiares dos viciados, sem grandes chances de recuperação da integridade física e social do usuário. Qualquer, figura pública ou não, que repete, publica e espalha slogans do tipo “resiste craco”, ou seja, que se posiciona a favor da cracolândia em São Paulo, é criminoso também pelas mesmas razões supracitadas.

Depois

Depois de resolvermos estes problemas, chegar ao topo do mundo será questão de manter posição. Eliminados a narrativa ambientalista importada, as ONGs, o narcotráfico, os partidos políticos ilegais cúmplices disso tudo e as figuras públicas que dão amparo às narrativas destrutivas derrotistas e idólatras de drogas e drogados, todas as outras mazelas brasileiras se tornarão imensuravelmente mais fáceis de resolver. Com a segurança pública estabelecida com a eliminação sumária dos traidores da pátria citados ao longo do texto, o brasileiro poderá sonhar e viver finalmente. Então poderemos discutir políticas públicas seriamente, abertura de mercado, protecionismo, saneamento, agricultura, programas etc. A prioridade gritante é nos livrarmos dos traidores, assassinos, entreguistas prostituídos e seus apoiadores intelectuais e ideológicos.