O Oriente Ataca! E quem nos defenderá? As gazelas do twitter?

Como bem vimos hoje, dia 24/02/2022, a Rússia comandada por Putin invadiu a Ucrânia. E o que as potências ocidentais fizeram quanto a isto? Fizeram o que foi mais condizente com seus líderes de glúteos flácidos: choramingaram.

As potências ocidentais têm sido enfraquecidas desde a década de 60. O crescimento das rixas internas, entre brancos e pretos, feministas e conservadores, abortistas e cristãos têm destruído o tecido moral que une e mantém forte as nações, tudo isso adornado com um discurso falso e cínico de "tolerância, representatividade e empatia".

Sob o disfarce deste discurso mela-cueca tosco, as forças que trabalham para o globalismo e a Nova Ordem Mundial, representada e operada pelas esquerdas e financiadas pelo empresariado, têm minado toda a estrutura social das nações ocidentais desde de dentro. 

O que é necessário para que uma nação seja forte? 

Coesão, unidade, objetivos claros e trabalho em equipe, todos os elementos destruídos pelo feminismo, pelo abortismo, pelo gayzismo e pelos embates raciais fabricados, que distraem as nações de suas prioridades e criam distrações com pautas inúteis e até diretamente prejudiciais como a "participação de jogadores transsexuais em jogos femininos", que coincidentemente batem todos os recordes, e a utilização de banheiros femininos por HOMENS que pensam ser mulheres, incentivados por discursos pseudocientíficos que não passam de ideologia barata e destrutiva.

O problema não é discutir pautas irrelevantes como pronomes, uso de banheiros e permissão para homens que pensam ser mulheres jogarem vôlei com as meninas. O problema é quando estes assuntos se tornam PRIORIDADE, endossados por uma mídia prostituída e respeitados por líderes que precisam de opinião pública (moldada pela prostituta supracitada) para continuar governando.

Pois bem, enquanto nas Américas e Europa ocidental discute-se quais os pronomes devem ser utilizados com base no imaginário distorcido e desconectado da realidade de pessoas ofendidas, na Rússia e na China se mobilizam para inverter a Ordem Mundial, que nada mais é do que um "ranking" não oficial de países e de domínio geopolítico e econômico destes. Quando se está em primeiro lugar, saiba que muitos outros desejam sua posição.

Sendo uma conspiração ou não, o Covid-19 favoreceu e muito às potências orientais. Coincidentemente saído da China, o vírus provocou um caos completo nos países democráticos, dividindo ainda mais opiniões, criando ainda mais conflitos e destacando o quanto o povo é imbecil. Foi praticamente um certificado definitivo de que basta colar um selo de "científico", que os idiotas hipnotizados seguem sem sequer questionar nada, contrariando um princípio fundamental da ciência.

Vale lembrar que: a pandemia estourou justo durante a corrida presidencial americana, que mesmo sob fortíssimas denúncias de fraude e sob circunstâncias esquisitíssimas, como votos por correio e votos fantasma, elegeu Joe Biden e, claro, com o apoio da mídia foi considerada uma disputa limpa. Seria coincidência?

Graças às demonstrações frequentes de fraqueza dos líderes ocidentais, Justin Trudeaux (Canadá), Emmanuel Macron (França), entre outros liderados por Joe Biden, as forças das profundezas do mar de autoritarismo ditatorial (Putin e Xi Jinping) estão se sentindo atiçados, agitados, com suas mãos coçando para realizar suas primeiras invasões territoriais. Até agora a China invadiu o espaço aéreo de Taiwan DIVERSAS vezes, fora invasões marítimas frequentes, mas o primeiro a ir para as vias de fato foi Putin, atacando a Ucrânia com mísseis e caças.

China e Rússia sincronizam seus movimentos para dissuadir os Estados Unidos e as nações democráticas ocidentais, que à esta altura são motivo de piada no mundo todo, inclusive no próprio ocidente. O plano é derrubar os Estados Unidos. Depois eles se preocupam em dividir as sobras, mas a prioridade agora é subjugar os americanos e abalar a fé que o mundo tem neles como protetores.

Eu sempre disse a seguinte frase: "Enquanto a China e a Rússia produzem super soldados, os ocidentais produzem super veadões". Legal. É muito bonito isso aí. Mas pronome neutro e inclusão social não vão segurar os soldados, os mísseis, os caças, os submarinos, os tanques e as bombas russas e chinesas.

Em nossa defesa, faremos o que? Diremos a eles que eles erraram o nosso pronome? Xingaremos muito no Twitter? Ou quem sabe não os chamemos de "machistas", "homofóbicos" e "racistas". Acho que vai funcionar, hein?

Seria bom termos exércitos fortes e enérgicos, mas pra isso necessitamos de uma mentalidade considerada "machista tóxica" e por isso teremos de arcar com patas sino-russas em nossos pescoços.

Um bônus pra vocês:

No link a seguir, temos em um só vídeo, as propagandas chinesa, russa e americana de suas respectivas forças armadas. Depois de assistir, perceba que a propaganda chinesa te dá vontade se alistar no exército chinês; a propaganda russa te dá vontade de se alistar no exército russo; a propaganda americana te dá vontade de se alistar no exército chinês ou no russo, tanto faz, menos no americano.

https://www.youtube.com/watch?v=Kfe6d6MzeLM

Podemos até não gostar das tradições, mas são elas que mantêm o tecido social coeso, firme e forte, dando resiliência às nações.