Petista morto é culpa de Bolsonaro?

A Grande Quadrilha, conhecida como esquerda, resolveu utilizar a morte do petista de Foz do Iguaçu como motivo pra atacar Bolsonaro, seguindo seu modus operandi padrão de aproveitar de qualquer oportunidade, por mais imbecil que seja, de desgastar seu adversário, que no caso, é o nosso presidente.

Vamos abstrair aqui e nos colocar na posição de "frios e calculistas" que só se adequa a nosso presidente na cabeça doente dos militantes da esfera política que apoia até assassinatos em massa se este for em razão da causa comunista, mas não tolera um "viadinho" que já quer mandar prender e desejar câncer para o autor da "ofensa" infantil:

Suponha que você está na pele do presidente. Você é frio e calculista, assim como a ralé sinistra diz que você. Então você decide arriscar sua popularidade E sua liberdade encomendando a morte de um cidadão.

Quem você escolheria para mandar ao mundo de Hades?

Opção A: José Dirceu.

Opção B: Lula.

Opção C: Militante fanático aleatório de cidade insignificante no panorama político e econômico do Brasil.

Pois bem, se você escolhesse arriscar sua pele encomendando a morte de alguém, as vantagens teriam de ser ESTRONDOSAS, afinal, como presidente, e com tamanha popularidade que Bolsonaro tem, você estaria botando literalmente TUDO a perder.

A segunda tese inventada pelos canhoteiros de baixa contagem neuronal (olha o pleonasmo) é de que os discursos do presidente incitam a violência.

Se um discurso pacífico, às vezes enérgico e contundente, na cabeça oca deles, é suficiente para fazer um cidadão se tornar assassino, e desta forma, botando tudo a perder também em troca de nada, sugiro que experimentemos repetir algumas frases aos nossos conhecidos "esquerdiotas", como por exemplo:

1. Aprenda a ler.

2. Aprenda a escrever.

3. Estude.

4. Fale sempre a verdade.

5. Seja honesto.

Se a tese deles estiver correta, eles serão influenciados e aceitarão a sugestão e começarão a estudar e deixarão de mentir, e quem sabe assim não acabamos por, em paralelo, confirmar a teoria ateísta para a origem do universo, de que é possível criar alguma coisa a partir do nada.