“Nas favelas, no Senado, sujeira pra todo lado”, com uma maioria esmagadora de membros do parlamento, de rabo preso em processos que tramitam pela instância que deveria analisar a CONSTITUCIONALIDADE ou INCONSTITUCIONALIDADE de decisões penais, mas em vez disso, quando não legisla (papel da Câmara e SENADO), simplesmente arbitra ou julga o MÉRITO, como se fosse a “quarta instância”, ou a “instância” superior do MÉRITO PENAL, entretanto, esse papel cabe (ou CABERIA, em um estado NORMAL de direito) ao STJ. |
O grande problema é que “Ninguém respeita a Constituição”, se iniciando no STF, que como dito antes, tortura a Constituição Federal e o Código Penal, até mesmo seu REGIMENTO INTERNO até que estes digam aquilo que está em seus anseios e necessidades, ou daqueles que os procuram. “Mandato de prisão em flagrante”, “Flagrante continuado”, “mudança de instância de processo tramitado”, “ouvir por último ou antes o delator”... essas e outras aberrações estão formando “jurisprudência” por “precedente”, quando deveriam ser justamente base para o OPOSTO. |
“Mas todos acreditam no futuro da nação”, mesmo com tantos avanços para cima de jornalistas, cujos colegas de imprensa INSISTEM em atribuir pechas, como “bolsonarista”, “blogueiro” ou “golpistas”, para cima de cidadãos comuns, mães com um celular, manchetes e matérias dessa mesma imprensa e vontade de expor as mazelas respondendo na Polícia Federal um interrogatório risível e digno de pena ao delegado que é obrigado a fazê-lo, prisões completamente órfãs de base jurídica, membros do executivo sendo atacados dia sim, noite também por uma frente de bandidos que posam de “paladinos da justiça e moralidade”. Não nos cabe a opção de recuar, a menos que para buscar impulso, não nos sobrará espaço se não lutarmos (de forma democrática e ordeira) por ele, não haverão mais espaços para nossa voz se não expormos a perseguição clara e direcionada. |
“Que país é esse?” Onde uma corte suprema, sem sufrágio popular, sem o tal “50% mais 1%, que define seus representantes através do previsto na Carta Magna, tripudiada e dilacerada pelos togados que deferiam defendê-la, e que nela prevê em sem Parágrafo 1º, Art. 1, que diz que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. |
“Que país é esse?” Onde o “crime de opinião” se forma à revelia do Art. 5º, Inciso IX que define que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;” é desrespeitado e onde, nem na Constituição Federal, nem no Código Penal é definido o “crime de “fake news”. |
“Que país é esse?” Onde o povo que se manifesta aos MILHÕES nas ruas é “reduzido” a míseros “milhares” quando em defesa de pautas ou representantes conservadores, mas é INFLADO a “milhões” quando a pauta é diametralmente oposta, cujas vozes desses é ignorada ou ouvida de acordo de QUE LADO você está. |
“No Amazonas,” ou até mesmo “no Araguaia”, respiradores foram “adquiridos” em empresas de vinho, o fôlego de seu povo foi LITERALMENTE tomado, em momentos onde sufocavam-se as liberdades constitucionais coletivas e individuais, os direitos básicos de um estado DE FATO, democrático, além de muitos desse povo, em leitos dos hospitais de um estado que teve dantes, o SUS DILAPIDADO por um dos membros que atualmente preside um CIRCO onde finge querer averiguar algo que ele NUNCA RESPEITOU, quando governador em seu estado, a SAÚDE e DINHEIRO PÚBLICO. |
“Na Baixada Fluminense”, onde um governador que sofreu por unanimidade um impeachment, que foi nessa mesma CPI para fazer proselitismo, atacar o presidente, mas fugir quando a pergunta, por habeas corpus, “impedia” ou lhe deu o direito de se calar e fugir, como todo covarde fanfarrão faria. Mas o estrago deixado pela corrupção que este, RAPIDAMENTE de EX-JUIZ aprendeu em tempo recorde a ser BANDIDO, ficou em seu estado, que também foi péssimo exemplo no trato com a população. |
“Mato Grosso,” há pouco o que se dizer, assim como “Minas Gerais”, que por um tempo teve uma postura mais deslocada da maioria de seus pares governadores, embora tenha ainda um prefeito cujo passado o condena e presente o desfavorece, que agiu e age como ditador, levando esse governador mais a frente a se sentir “obrigado” a ceder à sanha isolacionista em um determinado momento, porém, mantendo a urbanidade ao chefe do executivo nacional. |
“E no Nordeste tudo em paz”, pelo menos, no DISCURSO do Consórcio do Nordeste, que tentou proteger e camuflar Carlos Gabas o quanto pôde, o que obviamente tem um limite e já está ficando impossível esconder MILHÕES em desvios de respiradores que sequer foram entregues, ou, onde os que foram entregues não eram os que deveriam ser adquiridos. Essa “paz” demonstrada por eles se reflete na verdade, em um temor tão intenso que seria quase impossível passar uma agulha por onde sairia o descarte alimentar de seus intestinos. |
“Na morte eu descanso”, diria quem já está cansado de ser tratado como empregado estatal, onde somos “funcionários públicos não remunerados e não concursados”, pois trabalhamos MAIS QUE UM TERÇO do ano para pagar os impostos que abastecem seus salários, além de estatais que são um peso morto nas contas públicas, mas acaba refazendo sua frase após lembrar que, por esse custo de vida alto, não juntou dinheiro suficiente para cobrir seu próprio funeral, lembrar que seus parentes serão perseguidos ou humilhados e seus filhos e descendentes poderão ter um futuro ainda mais turvo. |
“Mas o sangue anda solto”, dos cidadãos agredidos praticando SOZINHOS, ISOLADOS sua atividade física, membros fraturados ou deslocados pelo Estado e suas autoridades policiais constituídas executando ações arbitrárias e ilegais, com uso abusivo a força sem o devido uso progressivo. Quem pagará pelo sangue, ou o sangue daqueles que partiram agonizando por terem médicos perseguidos por tentarem usar tratamentos que, embora ainda em discussão sobre sua eficácia, poderiam ter evitado ao menos a perda de muitas e muitas vidas? |
“Manchando os papéis,” com adulteração de seu teor com a ALEGAÇÃO de serem “documentos fiéis”, mas eram meros INVOICES, já CORRIGIDOS, de onde bandidos que posam de mocinhos tentam extrair “materialidade” deles com a mesma “possibilidade” de se tentar extrair “LEITE DE PEDRA” e encontrar “LÍQUIDO AMNIÓTICO”. |
“Ao descanso do patrão” que como já dito, nos coloca involuntariamente a trabalhar 5 meses por ano para a manutenção de seus gordos salários, enquanto não produzem NADA além de leis que os favoreçam ou nos desfavoreçam cada vez mais, nos perguntamos: |
“Que país é esse?” Onde impostos são abusivos e mal direcionados, desviados ou mal utilizados. |
“Que país é esse?” Onde só 27 de 513 deputados foram DE FATO, democraticamente eleitos como representantes DIRETOS do povo, enquanto os demais foram arrastados para cima e ajudam grande parte desses 27 a NÃO nos representarem. |
“Que país é esse?” Onde a imprensa eleva quase a papel de “herói” um bandido recorrente e contumaz, já velho conhecido da suprema corte e recordista de PRESCRIÇÕES nesse mesmo órgão onde ele leva o título de réu e este mesmo réu, tripudia do povo e da inteligência alheia com seu português tão sofrível quanto seu conhecimento. |
“Que país é esse?” Onde o judiciário aparelhado se tornou o lugar onde minorias vencidas no legislativo IMPÕEM seus anseios nas votações por estes perdidas em comissões e plenário inviabiliza a representatividade popular do voto. |
“Terceiro Mundo se for piada no exterior” e piada também no próprio país, embora, com o Bolsonaro, o status de “piada” foi deixado de lado, já que nas vezes que este se manifestou na ONU, por exemplo, falou como verdadeiro estadista, a despeito do que o acusam e do que tentam lhe atribuir, porém, “pária” se tornou a nova forma de tentarem se impor sobre nosso país, quer seja “climático” ou “ditatorial” (dentre outras falácias e espantalhos), quer seja por interesses econômicos disfarçados de sinalização de virtude, mesmo assim temos o presidente desfazendo essas narrativas e mostrando um Brasil diferente do que tentam pintar. |
“Mas o Brasil vai ficar rico”, se continuarmos no rumo do combate e redução da corrupção, tomarmos medidas hora aparentemente populistas, hora aparentemente mais impopulares que, diferentemente dos governos anteriores, são vistas tanto por economistas SÉRIOS como necessárias e válidas, assim como se refletem em apoio expressivo e massivo da população, como ocorreu na reforma da previdência. |
“Vamos faturar um milhão”, um bilhão ou cem mil... desde que não se DESVIE mais nenhum centavo, já é LUCRO qualquer valor que se ganhe. Hoje o país caminha no rumo dessas mediadas e talvez seja isso que tanto incomoda os veículos de imprensa que nadavam em dinheiro público, mas principalmente aqueles que se beneficiavam dos desvios deste dinheiro. |
“Quando vendermos todas as almas Dos nossos índios num leilão” e HOMENS menstruarem talvez passemos a levar a sério esses ativistas, como um “pesquisador” que “pesquisou” “índios urbanos”, formado e educação física e ressentido com o presidente após ser exonerado da faculdade onde era Reitor, tentou contabilizar números cuja realidade TEIMA em demonstrar o oposto. |
“Que país é esse?” Onde ativistas políticos são convocados e ouvidos, mesmo que uma “médica” sem CRM e sem atuação tripudie de MÉDICOS com décadas de atuação, sendo tratada como “autoridade científica” e estes médicos sejam tratados como “charlatães” por estes que o convocaram, seria considerado sério. |
“Que país é esse?” Onde um grupo de governadores aumenta impostos 2 a 3 vezes no período de grande caos na saúde, só para que o povo não perceba as isenções e reduções feitas pelo presidente da república, não sinta alívio em suas contas e custo de vida e que em detrimento do bem-estar, alegue estar fazendo “pelo bem-estar”. |
“Que país é esse?” Onde o monstro chamado coronavírus é COMEMORADO pelo populista que diz “se preocupar” com os pobres e “se importar” com vidas, desde que isso favoreça seu discurso por um estado inchado. |
Diante disso tudo e tanto mais a se dizer, fico com a pergunta refrão, letra de uma música atemporal escrita pelo vocalista cujo estilo era PUNK, coincidência ou não, de BRASÍLIA, Renato Russo: “Que país é esse?” |