AVISO PRÉVIO: |
O que vai se seguir agora são todos os rascunhos + o roteiro completo necessário para eu me orientar enquanto gravava, escrevia e editava o vídeo: ELE NUNCA DISSE ISSO (2) - Escritório Edition. Continuação de "ELE NUNCA DISSE ISSO" e "DEZESSETE E SETECENTOS: Como Luiz Gonzaga EXPLICA a IGNORÂNCIA. Já postado aqui. |
A saga de animações e de artigos de opinião no Youtube montam uma cronologia própria, mas, sem muito spoiler, o final indica uma suspeita união com o "universo" (Rádio Amiga/ Contos Musicais) e nesse caso, unem-se a um conto autoral, que por sua vez é continuação de um ritual popular da internet. |
Minha intenção não é fazer um multiverso onde cada obra seja codependente da outra e não tenha sua originalidade, crítica ou trama própria. Um conteúdo meu jamais terá sua liberdade sacrificada em nome de um esquema desses. Isso é algo que eu repudio na arte, como a Marvel, que quase destruiu o cinema. |
Pense nesse universo expandido como uma jogada de Marketing, de referências ou de possibilidades sublimes e infinitas. Algo mais Cthulhu Mythos e menos Guerras secretas. |
Todos os vídeos citados estão/estarão no meu canal do Youtube: https://www.youtube.com/@creepyta4757 (Creepyta) |
Sem mais enrolação... segue os roteiros. |
ELE NUNCA DISSE ISSO: 2 |
Faixa 1 - dogao e deus |
Faixa 2 - brinquedo |
Faixa 3 - Lárico |
---Som de escritório---- |
-O capitalismo é uma merda, não é? |
Pois é... |
-Esse sistema só vive do nosso trabalho, da nossa exploração! |
Concordo. |
-Eu deveria matar meu patrão |
Vai fundo, eu apoio |
... |
..... |
|
-Você acredita em mais valia, coringa preto? |
Acredito. (quer ver, vai começar) -- voz de eco pensamento. |
-Porque assim, eu to engajado nisso! Esses dias eu tava vendo um vídeo do Ian Neves... |
(ai meu deus... começou) |
|
“Eu não!” |
|
E de repente tudo que eu acreditava caiu por terra! |
(discurso) Esse negócio de ação humana e cálculo econômico é história pra boi liberal dormir! Todo esse mito de que os países socialistas falharam foi por causa de sanções dos estados unidos, da coreia do sul e de um monte de outros culpados externos que não os próprios países! Pra quê você quer dois imóveis se só da pra morar em um? Livre negociação, que livre negociação é essa que você tem que escolher entre morar em algum lugar ou passar frio? Pra que você quer piscina? Morreu no holodomor porque quis. |
Sem defender os gulags, mas pelo menos o trabalho compulsório neles não serve pra fazer cosméticos... (acelerado) |
... |
Porque é a gente que produz! |
Marx uma vez disse: “se a classe operária tudo produz a ela tudo pertence!” |
**BAMMMMM** |
|
*Silêncio inesperado |
*Som de teclar |
|
CORINGA: Lárico... já ouviu falar de viés de confirmação? (se fala laríco, com entonação no I) |
- pfttt, ja ouviu? Mas é claro que eu já ouvi! |
-Muita gente na hora de procurar a verdade, vai atrás de informações que já fortalecem as crenças delas... |
|
VOZ DE ECO PENSAMENTO: NÃO, LARICO, ISSO NÃO FOI UM CONVITE PRA VOCÊ EXPLICAR!! |
|
- Isso acontece porque a gente tem medo do desconhecido... e só do desconhecido! |
Então a gente cria mitos, e crenças e... voz acelerada. |
(discurso) Acredita em mentiras reconfortantes por que as verdades aderradoras significa que teríamos que fazer uma mudança radical em nossas vidas... o preconceito vem do desconhecido, acontece uma falha no nosso córtex pré frontal que manda uma mensagem pra nossa amígdala cerebral... e pra evitar isso, a gente acredita tampa o sol com a peneira que é a falta de respostas... (acelerado) |
|
|
-E religião, claro! |
-Voltando à Marx, ele disse uma vez: “A religião é o ópio das massas” |
|
*BAMMMMM* |
|
-Tá tanto faz. A questão é que mitos são mitos... e “o resto é ciência” ---- como diz Sheakspeare, em Hamlet. |
|
*BAMMMMMMMMMM.* |
|
-Correção! O resto, é consciência. |
*BAMMMMMMMMMM.* |
-Darth Vader diz... Luke, eu sou seu pai! |
*BAMMMMMMMMMM.* |
|
C: tá ficando calor... Lárico, para! (desespero com súplica. Não um desespero completo, mas o começo de um) |
|
- A pobreza é o que a maria antonieta disse: “Se não tem pão, que comam brioche!” |
*BAMMMMMMMMMM.* |
|
-A diferença entre a estupidez e o génio é que o génio tem limites” – Albert Einstein |
*BAMMMMMMMMMM.* |
|
C: Cala a Boca, Lárico! .... -- (bem puto agora) |
-- Cala boca já morreu! |
Não concordo com o que diz, mas defenderei até à morte o seu direito a dizê-lo” – Voltaire disse! |
*BAMMMMMMMMMM.* |
-Voltaire reaça, do facebook! Disse. |
SOMZINHO DE CERTO |
|
(agr q vai vir a reviravolta, e que o coringa preto perde as estribeira) (musica puto) (abaixa mas não some o sons de escritorio) |
|
C: Lárico!!! - GRITADO - VOCÊ NÃO SE CANSA DE MENTIR!? |
--- Mentira, não: Somente os fatos, homem. (edição de vídeo, mas sem o bammm) |
C: NÃO, CHEGA, CHEGA! |
CHEGA DE BAMMM, CHEGA DE MENTIRA, CHEGA DE TANTA FRASE QUE NINGUÉM NUNCA DISSE! |
|
-,,,té tu...(dizendo tímido) Bru.. |
|
C: NEM OUSA TERMINAR ESSA FRASE! |
(edição tímido) |
C: SABE ESSE BOTÃO EM CIMA DA NOSSA CABEÇA, SABE O QUE ELE FAZ!!!? |
TODA VEZ QUE VOCÊ FALA UMA MERDA ELE APITA! |
TODA VEZ QUE VOCÊ RELATIVIZA A VERDADE ESSA PORRA ME DEIXA SUANDO DE CALOR! |
.... |
QUAL É...!? |
PORQUE VOCÊ AGE COMO SE ISSO NÃO FOSSE ANORMAL. PORQUÊ VOCÊ IGNORA!? (começa puto, mas essa frase termina meio chateado) |
|
Parece que até mente de propósito... (resmunga quase pra dentro) |
.... |
Silêncio. |
Edição tipo Doki doki com Monika, sóq o lárico. |
PALMAS LENTAS,,, ACELERANDO. |
CLAP... CLAP... CLAP... CLAP...! |
|
-- Elementar, meu caro... |
Eles se olham tensos. |
-Coringa preto! |
|
-Sabe coringa... a gente ficou se questionando quanto tempo você ia demorar pra perceber.Você é tão inteligente... mas, tão tapado. Tadinho. |
|
C: Eu não tô entendendo, Lárico. (gagueja um pouquinho. Medo) |
|
-- Não precisa ficar me chamando pelo meu nome toda vez, tá? Essa piada meio que já perdeu a graça. |
|
“Perdeu não, larico!” - Brinquedo |
|
-- Óóh ele aí! rsrs. Pode vir, brinquedo! |
|
(musica dark ddlc) |
|
-- Sabia que teve até um bolão pra ver quanto tempo você ia demorar pra descobrir que tudo isso é uma mentira! (print do bolão) SOM DE FOLHA |
"Eu apostei 3 vídeos!" |
-Que o seu tãooo precioso livre arbítrio... |
|
C: Pode parar! Pode parar com essa merda... Lárico! (ele diz com dor) (o meme é meio que tipo, sempre falar o nome errado dele no fim da frase pq é engraçado. Num tipo de determinismo, ele tenta não dizer, mas termina a frase com Laríco) |
|
"Falei que ainda tinha graça" |
- é mais forte que ele. |
|
C: Você não vai me convencer com essa bobajada de semiótica... consentimento fabricado, quebra de quarta parede e rick and morty! Sei lá! |
A verdade é uma só! Nem tudo é permitido! Eu assisto Victorrelius! (agr ele fica meio putinho dnv, num tipo de negação) |
|
-- Não! Não tem nada de quebra de quarta parede nem de filosofia aqui! Agora não. |
É so que... sabe, tudo que você vai falar já tá escrito! |
|
C: Mentira!! AONDE? |
|
-- No roteiro. |
Quer ver, tenta falar alguma coisa que não está escrita no roteiro. |
Troca de cena |
Eles se encaram... |
Ele pensa... |
|
Nos menores frascos, se escondem... (pode ser outra frase) (edição de eu escrevendo, gravar no OBS) |
Lárico mostra o roteiro pra ele. (Print como se fosse uma folha) (1º pessoa camera da monika) |
Coringa fica em silêncio. |
|
|
- Risada insana minha - isso foi engraçado. |
Tá, chega de.. “você é ficção, eu também e toda essa coisa |
... |
-Você quer abaixar a temperatura né? Você tá com calor, não é! |
|
C: ISSO! ISSO! - Diz desesperado e vulnerável. |
|
-Então vamos fazer assim. Toda vez que eu digo uma mentira... “de acordo com a lógica aristotélica” o negócio faz calor, né? |
|
C: isso.... - com medo. |
|
--Diz uma frase do seu personagem, e uma sirene verde vai esfriar a temperatura. |
... |
... |
C: Porquê.. tão, sério? |
|
*BAMMMMMMM* |
|
C:mas... mas! (ele não entende) |
|
-Vai, de novo! Tenta falar do “SEU PERSONAGEM” Dessa vez... |
Ele se encara. |
Vídeo mostra q ele é aquele outro coringa. |
|
C: Tendi... tendi. - pensamento voz de eco. |
Da uma respirada folegada, se preparando pra falar... |
C: Quer ouvir outra piada? |
|
- DO SEUUUU! - Larico interrompe. |
|
C: Ué mas,,, mas... não é esse. (parece tom de pergunta, mas ele se sente como se soubesse q é uma afirmação) |
|
-- VOCÊ É O CORINGA PRETO! Não o Arthur Fleck. |
|
Coringa fica desconfortável... na edição. |
|
C: então... |
|
--VOCÊ SÓ TEM UMA FRASE, VAI! |
... |
--Do vídeo, porra! Do viés de confirmação. |
|
C: Coringa balbucia. |
Nem sempre... sempre que alguém... |
|
--Deixa queto! É muita crise existencial, muita informação chocante pra você em um dia só. |
Eu tô ficando com calor também, sendo sincero. |
Então vamo fazer diferente... |
Não precisa atribuir nenhuma frase à ninguém. Só tenta... constatar fatos. Pode ser? |
|
C: Pode... pode... |
|
Beleza... |
Foca no coringa. |
|
--TÁ ESPERANDO OQ, COMEÇA! |
|
C: Ahh tá, tá! (ele assustado dps de estar distraído, tipo... ah TÁ, tá._ |
|
Epicteto era um escravo! |
BAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM |
Bom, certamente ele era uma pessoa. |
|
(Risada do atumalaca, e sirene verde.) (edição) |
|
C: QUE ISSO!? Confuso e com medo |
|
-- Ah... esqueci de comentar. Essa é uma ideia nova que o roteirista teve que por pro vídeo ter motivo, sabe? |
O apito verde, com o som do atumala... sério que não tinha um som melhor? Significa... inconclusivo. |
Inconclusivo é quando a ciência ou a história não se tem certeza... quando há controvérsias, quando não é bemm nem verdade , nem mentira. Quando não se encaixa nesse seu conceito arbitrário, entende? |
|
C: Mas epicteto não era uma pessoa!? (confuso e indignado) |
|
-- Mais ou menos... é possível que sim, e provável que não. Com certeza ele foi baseado em alguém, talvez mais de duas pessoas. Ele é... uma ideia, mas a biografia principal dele deve ser baseada em alguém que realmente foi escravo e realmente estudou na escola do aurélio, entende? |
|
((Correção da edição)) Na verdade eu acabei de ver, e ele realmente existiu. Mas boa parte do seu trabalho escrito não é de sua autoria. Ele não deixou nada, além de anotações (High pass filter) |
|
C: MAS... COMO VOCÊ QUERIA QUE EU SOUBESSE DISSO!? |
|
-- Pois é,, e como você queria que eu soubesse todas as frases que todo mundo disse? |
... silêncio. |
-- Além disso, você podia ter só jogado no Google, antes de escrever um livro! - risada de nervoso. |
|
C: Mas você sabia... a frase de todo mundo. |
|
PALALAM - Apito de certo. |
C: Só... quis... mentir, pra mim. De propósito. (fala meio pra dentro, como se tivesse tomando consciência da situação) |
PALALAMM |
|
-- é... justo. E pra ser justo também nem sempre todas as pesquisas do google dão sempre os mesmos resultados. Tem a questão do tempo... das informações se atualizarem muito rápido... de às vezes uma palavra chave certa ou errada fazer toda uma diferença na pesquisa. |
|
C: SSS... SSSS... (balbucia o S, tipo cobra) |
|
Brinquedo: Que foi!? |
-- Coringa... Você quer dizer alguma coisa (larico preocupado) |
ESTALO* -- Coringa... |
Brinquedo: Ele tá passando mal? |
C: SSS... SSSS... |
-- Não sei, mas é possivel. |
|
C: SSS... SSS... SE.. SEEE.. |
SECRETÁRIAAAAA! (juntar voz do dogao/coringa com a do amado batista na edição) |
CORREÇÃO QUANTO À "ONTOLOGIA" |
Na cena onde eu falei "loja" aristotélica em vez de loja, fazer uma ediçãozinha como se fosse uma loja do Aristóteles. |
No quadrado de fala do Lárico, colocar aqueles textos fantasmas rapídão que aparecem no Doki Doki Literature Club. É um jeito de eu me corrigir, de manter a vibe de terror subliminar e me manter coeso quanto à metafição. |
O LARICO É BURRO ENTÃO EU VOU EXPLICAR. NÃO, A VERDADE ABSOLUTA NÃO VEM DA ONTOLOGIA DO SER E NEM DA LÓGICA. TÁ MAIS PRA ONTOLOGIA DO UNO. |
NA VERDADE A “VERDADE ABSOLUTA” VEM DA EPISTEMOLOGIA SOCRÁTICA CRIADA NUM DIÁLOGO HIPOTÉTICO DE PLATÃO CONTRA PROTÁGORAS. NO FIM UM ARGUMENTA QUE NÃO EXISTE UMA VERDADE ABSOLUTA E OUTRO ARGUMENTA QUE ELA EXISTE MAS É INALCANÇÁVEL. E AÍ A GENTE VÊ ELES TENTANDO ALCANCAR E_̸͛̿̄͐̑ͪ̐̀̚̚͘͏̵̙̘͎̥̤̜̥̲̱̟_̴͖̼̤͍̬̗̱̤͓̭̪̻͚̬̉̓ͨͭ͑̇͜_̴̸̟̤̼͈̱̮̗͉̜̮͙͚͇̑̽ͥ̓ͮ̈̑̚͢_̈̿ͯ̈́́̎̅ͨ̓ͪ̊̏̈́̍͆̈́ͬͬ̆͢͏̶̵͚̩͔͓͙̝̤̺̰͙̹̹̹̺̗͟_̢͐̔ͦ͂́ͮͨ̎̀҉͉̥̥̹̻̦͎͈͚ͅͅ_̵̱͓̬̣̹̻̝̜̞̮̭̔ͣͥͧ̿͆ͧ̔͟_̧͖̩̯͍̄̂͂ͩ̿ͨ̒͊̎̄̽͌̄̌̀̚_̵ͣ̽̇ͯ̔̔̃̚̚͞͏҉̺̭͇̥̖͙̜͍͚͓͙͔̤̝_̢̨̗̙͓͕͕̼̼̩̺͎̩̱͓̥̰̟̐̂̇ͬ͗̇̂̍͂͟͡_̶̛̠̗͇̩̦͙̙̌ͭ̂̄̏ͮͦͦ͛ͣ̀̀͝__̧͖̩̯͍̄̂͂ͩ̿ͨ̒͊̎̄̽͌̄̌̀̚_̵ͣ̽̇ͯ̔̔̃̚̚͞͏҉̺̭͇̥̖͙̜͍͚͓͙͔̤̝_̢̨̗̙͓͕͕̼̼̩̺͎̩̱͓̥̰̟̐̂̇ͬ͗̇̂̍͂͟͡_̶̛̠̗͇̩̦͙̙̌ͭ̂̄̏ͮͦͦ͛ͣ̀̀͝ |
BOLÃO DO CORINGA PRETO |
BOLÃO DO PANGUÃO DO CORINGA PRETO (R$ 5,00) |
- EU LÁRICO - 2 VÍDEOS E MEIO |
- MC BRINQUEDO - 3 VÍDEOS |
- Sirena Vermelha - A medida do Lárico não existe |
|
- Albert Einsten : O MESMO QUE A CLARICE LISPECTOR ESCOLHEU |
|
- CLARICE: AGORA NÃO DÁ, GLR, TEM UM CEGO AQ NO BONDE QUE TA ME DANDO UM TESAO DO KRL |
|
- Sirene Vermelha - BAMMMMMMMMMMMMMMMMMM |
ROTEIRO DA CENA FINAL (1) |
Filma eu acordando com a cara no volante. (Fazer um som de buzina leve se juntar ao fim do secretária) |
Eu acordo no susto com um puta som de buzina; |
o primeiro ângulo faz eu achar q tô num engarrafamento, é a filmagem de dentro |
o segundo mostra o carro numa visão isometrica da rua vazia. |
(Enquanto isso, ainda tá tocando secretária bem baixinho com aql som de background) |
|
Dou uma olhada confusa, entendo q tô sozinho |
Troco de estação no rádio, começa “toomba” eu desligo. “Nunca vi uma ft do meu pai.. nunca tomei espo” |
Dou uma olhada no relógio, coço os olhos aí Olho no retrovisor e tá o Larico. |
PUTA QUE PARIU -GRITO E BATO, OLHO PRA TRÁS (viro a cabeça pro banco) E NÃO TEM NADA |
Se alcalma... mão no peito, indo ligar o carro... |
...Olho dnv (no retrovisor) |
(Contenhi um mini infarto apertando os labios) |
L: -XXXXX. EI, CALMA! |
Eles tão todos aqui. Não adianta. É so questão de tempo; e só questão DO TEMPO. |
... (atento, procurando local pra fugir) Ei me escuta. Não da tempo de vc correr. Só... Entra no porta-malas. e se fecha lá. Depois a gente vê o que fa.. |
Eu vo correndo pra lá. (filmar isso) deixo carro ligado so fecho a poeta entro |
Fico um tempo maluco me escondendo lá dentro. No escuro tentando me encaixar (não totalmente escuro) |
E aí eu vejo uma vasilha com água. Brilhando (não totalmente) |
A gnt se encara. Eu olho pra ela ela olha pra mim (não tento tocá-la) (não nesse video) |
... CONTINUA NA TELA. (Estilo terror) |
Som de reverse com trecho de toomba na musica. “Eu não tenho dinheirodinheriodiernheo” |
ROTEIRO DA CENA FINAL (2) |
TAKE 1 |
|
0.1 - Eu tô com a cara no volante |
0.2 - Eu acordo tirando a cara do volante |
0.3 - Puta susto |
0.4 - Foco de leve no relógio do braço, mas eu não olho |
1. - Dou uma olhada confusa, (EDIÇÃO FAZ UM CORTE) |
|
TAKE 2 |
0.1 pareço entender q tô sozinho (faço algum movimento ansioso ainda mei acordando) |
1 - primeiro eu viro a cara, indo olhar pra coisa |
|
TAKE 3 |
1 - filma o rádio |
|
TAKE 4 |
0.1 - Câmera meio aberta |
0.2 - fechando na minha cara de volta |
0.3 - mirando meio pra minha mão no rádio |
0.4 - troco de estação | 0.5 - e depois desligo |
|
TAKE 5 |
0.1 - dou uma olhada no relógio |
0.2 - coço os olhos |
0.3 - olho no retrovisor |
|
***(EDIÇÃO FILMA O RETROVISOR) |
|
TAKE 6 |
0.1 - grito um “pqp” e bato no volante |
0.2 - tô meio frenético, segue o baile |
0.3 - olho pro banco de trás |
|
***TAKE 7 |
0.1 - filma o banco e não tem nada |
|
TAKE 8 |
0.1 - Eu voltando a olhar pra frente |
0.2 - Me acalmo... 0.3- mão no peito, 0.4 - indo ligar o carro... |
0.5 -...Olho dnv (no retrovisor) |
|
***(EDIÇÃO FILMA O RETROVISOR) |
|
TAKE 9 |
0.1 - Eu tentando conter um mini infarto com a boca fechada |
|
***(EDIÇÃO FILMA O RETROVISOR) |
|
TAKE 10 |
0.1 - filma eu, meio em nárnia |
0.2 - atento e cauteloso, olhando pras coisas e procurando um local pra fugir |
0.3 - eu ponho a mão na chave e dou uma leve ameaçada de levantar |
|
***(EDIÇÃO FILMA O RETROVISOR |
|
TAKE 11 |
0.1 - saio correndo do carro |
0.2 - bato a porta |
E... troca de take |
|
TAKE 12 |
0.1 - filma eu correndo do lado de fora dando a volta |
|
TAKE 13 |
0.1 Chegando perto do retrovisor filma oq ta na minha frente |
|
TAKE 14 |
0.2 Filma eu de longa distância encarando e entrando |
0.3 - filma eu entrando no porta malas, batendo a porta, e quando bater... |
|
TAKE 15 |
0.1 - eu tô la dentro |
0.2 - filma eu um tempo me escondendo lá dentro, tentando fazer silêncio |
0.3 - eu tô mexendo a cabeça devagar, procurando por alguma coisa, e antes deu virar ela toda |
0.4 - corta pro potinho d’água |
|
Faz algo meio místico vindo dele |
Ele olha pra mim (filma a tigela) |
Eu olho pra ele (filma eu) |
Ele olha pra mim (por um tempo mais longo) (filma a tigela |
Eu olho pra ele (E ACABA) (filma eu) |
|
ROTEIRO DA CENA FINAL (3) |
(esse foi o aprovado e definitivo) |
A situação é o seguinte |
Primeira cena filma eu puxando a cara despertando da cabeça no volante. Noq eu acordo já vou puxando o freio de mão engatando a primeira e olhando no retrovisor de trás. |
Aí eu paro, fico um tempo parado olhando pras coisas, aí olho a hora no celular e a edição vai mostrar um carro de cima vazio. |
Volto meio bravo cmg, me perco brisando no infinito até notar o rádio tocando. Eu vou com o braço em direção ao rádio e a edição completa |
|
PRIMEIRO CORTE |
|
Filma eu desligando o negócio. Dou uma risadinha, coço os olhos e vou arrumar o espelho do retrovisor, uma mão vai no volante e a outra nele, até que... |
|
SEGUNDO CORTE |
|
Eu grito PQP! O carro da um tranco afogando e eu olho pra trás com tudo. Procurando alguma coisa. Depois de ver q n tem nada eu ponho a mão no peito, me preparo pra sair dnv e quando eu olho pro retrovisor dnv eu vou fazer aquela cara de espremer os beiço |
|
TERCEIRO CORTE |
|
Filma eu olhando pros lados, buscando uma saída, observando tudo bem rápido... e a edição invade |
|
QUARTO CORTE. |
|
Eu saindo do carro, batendo a porta. |
|
QUINTO CORTE |
|
Dá um zoom do karai, pra pegar eu correndo, mas não pegar por onde tô correndo |
|
SEXTO CORTE |
|
Filmar o espaço da esquina |
|
SÉTIMO CORTE |
|
Filma eu entrando no porta-malas. |