Pensamentos politicamente incorretos, leituras e as grandes perguntas da semana. 

Leandro Narloch

A elite letrada neonegra mal acaba de rabiscar suas “teses” altamente discutíveis e logo as converte em dogmas irretocáveis. Exigem imunidade ao questionamento, foro privilegiado da ideologia. Ou seja: não escrevem textos, mas tábuas da lei. Se algué

<span style="color: rgb(69, 75, 82); font-family: Merriweather, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(250, 250, 250); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">O antropólogo Antonio Risério foi alvo de uma fúria inquisidora no fim de janeiro, após escrever para a Folha de S. Paulo sobre casos de racismo contra brancos. Jornalistas assinaram um manifesto contra a discussão de temas que segundo eles seriam consensos estabelecidos, como a ideia de racismo estrutural e a de que "racismo reverso não existe". Em resposta aos ataques bastante baixos e injustos, Risério escreveu o texto a seguir.&nbsp;</span>

A resposta de Antonio Risério