Na Revolução Francesa se dizia que "O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre". Ela foi capaz de assassinar desde freiras carmelitas até cientistas como Antoine Lavoisier, considerado o pai da química ...
Pôncio Pilatos tinha poder para prender e soltar e estava consciente da inocência de Jesus. Por três vezes ele declarou publicamente: “Eu não vejo crime algum neste homem” (Lucas 23.4,14, 22). Sua mulher o advertiu: Não envolva com esse “JUSTO”, sofri muito com ele em sonhos (Mateus 27.19). No entanto, no processo de julgamento de Cristo e diante do empecilho entre ser justo e ser demagogo, Pilatos optou por não interferi no destino e na tarefa de bem julgar a vida de um homem e, literalmente, “lavou as mãos.” Quando o procurador romano esteve com Jesus ordenou que trouxesse água, lavou as mãos diante da multidão, e disse: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. É um problema de vocês.” Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e o entregou para ser crucificado (Mateus, 24-26). Porém, os Cristãos são unânimes e deixam claro que ele também foi culpado e cúmplice da atrocidade. | ||
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Para finalizar, este ano não seja um eleitor Pôncio Pilatos. Entre um bronco que defenda a sua liberdade e um "iluminado" defensor da CENSURA e GUILHOTINA, essa não deveria ser uma escolha difícil. |