Os Tribunais 'SS' do Brasil se declaram Lulistas

Só é possível entender as raízes da crise brasileira, a partir da crise venezuelana.

Em breve retrospectiva da história, o surgimento de Chávez como figura política aconteceu na década de 1990. Hugo Chávez foi paraquedista do exército venezuelano e membro do Movimento Bolivariano Revolucionário 200, conhecido como MBR-200, grupo revolucionário de esquerda com o objetivo de tomar o poder na Venezuela.

Chávez e o MBR-200 organizaram um golpe contra a presidência do país, em 1992, na gestão do presidente Carlos Pérez, mas o golpe fracassou e Chávez foi preso.

Em 1994, Chávez foi ‘anistiado’ pelo então presidente Rafael Caldeira com a ajuda do judiciário venezuelano, e resolveu entrar na vida política concorrendo, em 1998, à presidência do país.

Chávez venceu a eleição de 1998 e, no ano seguinte, assumiu a presidência do país, por 14 anos, até sua morte, em 2013.

Mesmo tendo Hugo Chávez realizado amplo processo de distribuição de renda na Venezuela, o governo chavista contribuiu para o enfraquecimento da democracia no país.

Entre as ações de Chávez que contribuíram para o enfraquecimento da democracia venezuelana, está o aparelhamento do Supremo Tribunal, que aconteceu quando ele aumentou o número de juízes, de 20 para 32, e nomeou 12 deles, que eram defensores do seu modo de governo. Além disso, Chávez perseguiu opositores e procurou, por meio de reformas na Constituição, se perpetuar no poder.

Com a morte de Hugo Chávez,  o país passou a ser governado provisoriamente pelo vice, Nicolás Maduro, que foi ‘eleito’ oficialmente presidente do país, após vencer eleição realizada no mesmo ano. Daí para frente, a situação da economia e da política venezuelanas só se agravou, e hoje o PIB da Venezuela é o mais baixo das Américas.

O que ora vemos no Brasil, não é diferente do ocorrido na Venezuela da década de 90.

Cabe ainda lembrar que a época, as Forças Armadas do país foram e ainda são cooptadas pelo governo – Chávez e Maduro.

Aqui, o Supremo Tribunal ‘SS’ anulou processos que oportunizaram a um condenado em três instâncias, por corrupção e lavagem de dinheiro, concorrer eleição à presidência. Hoje, com fundamentação inconstitucional, outro Tribunal ‘SS’, comandado por membro do primeiro, transforma o maior crime eleitoral, que esse país já viu, comprovado, em ‘suposição’ de crime do candidato lesado, rejeitando a petição de reestabelecer a igualdade na distribuição de propaganda eleitoral.

Para os brasileiros, resta comprovada a atuação política, ilegal, que rege os Tribunais ‘SS’. Tribunais de exceção, que desde o início do mandato do atual Presidente, Jair Bolsonaro, eleito pela maioria do povo, em outubro de 2018, ultrapassam os limites do poder judiciário.

Legislam, executam e agora regulam também a liberdade.

Como Tiranos, desde o início de 2019, e se alargando cada dia mais, querem determinar o ir e vir, querem regular as falas, querem esconder os crimes de seu líder – Luiz Inácio Lula da Silva.

Qual o próximo passo? Queimar os acervos/arquivos das diversas emissoras e veículos de comunicação? Ou será que irão instalar forcas em praças públicas? Ou quem sabe guilhotina? Não sabemos. Estamos a mercê das vontades de um judiciário subvertido pelas forças da corrupção e, quiçá, do narcotráfico. Sim, o exército de Luiz Inácio Lula da Silva é comandado pelos traficantes, também clientes de alguns dos ministros dos Tribunais ‘SS’, comprovado pela entrada do líder da esquerda, Lula, em dos mais perigosos complexos, do Alemão, no Rio de Janeiro, onde foi festejado, sem colete a prova de balas e com um boné estampado com as iniciais CPX (cupinxa, amigo, parceiro), indicando a ‘proximidade’ entre as organizações criminosas.

A notável cumplicidade dos Tribunais’SS’ com o candidato criminoso é exposta todos os dias, é esfregada na cara de todos os brasileiros, em pseudojulgamentos que impreterivelmente beneficiam o candidato que extorquiu o Brasil, que beneficiou, com dinheiro público, ditadores vários, em detrimento da segurança, saúde e educação públicas, em detrimento da infraestrutura necessária ao desenvolvimento do Brasil, levando o país a pobreza, que deseja transformar em miséria, tal qual foi feito na Venezuela.

Imagino Hitler, Mussolini, Fidel e Chávez revoltos em seus túmulos. Contorcem-se de inveja de um DES condenado que lidera com mãos de ferro um judiciário que se compraz com a tirania que ora imprime à uma sociedade estarrecida por atos inconstitucionais dos guardiões da Carta Magna do Brasil.

Precisamos dar nossa resposta nas urnas, dia 30/10/2022. Exercer nossa cidadania, nesse momento, é mais que um direito, um DEVER. #Vote22PelaLiberdade