Seleção e Gabigol um namoro no início!
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Seleção e Gabigol um namoro no início!

Bom, está claro que o Gabigol merece e muito estar na seleção!

Matheus Rubi
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Bom, está claro que o Gabigol merece e muito estar na seleção!

O ponto não será esse.

São inúmeros os motivos pelos quais fazem Gabigol merecer a convocação. Apelo da torcida, o efeito de aproximar os Brasileiros com a sua seleção, o perfil do atleta e etc.

Porém neste retorno à seleção amarelinha, ainda não conseguiu mostrar todo o seu talento. Como no início de um relacionamento, se sentindo um pouco tímido e desconfortável com toda situação, porém nota-se também a alegria de estar vivendo esse romance. 

"Ah mas o Firmino na seleção também não joga!", Concordo! Porém mesmo não aparecendo individualmente, o Firmino exerce uma função tática, muito importante, sem esquema adotado pelo Tite.

"Gabriel Jesus não fez nenhum gol na copa", de fato não balançou como redes, mas na era Tite, Gabriel Jesus com 18 gols marcados, só fica atrás de ninguém mais ninguém menos que Neymar, com 22 tentos. 

Sem falar que, na formação que vem sendo escolhida para iniciar os jogos, entre Jesus e Barbosa a igualdade fica apenas no primeiro nome (Gabriel), pois a camisa 9 do City e da seleção, está jogando pela ponta.

Muito se fala dos poucos minutos, chances reais, esquema tático e alguns outros motivos para que o bom jogador do Flamengo, não consiga repetir com a amarelinha o que faz com um rubro-negra. 

Merece mais chances, merece mais tempo, ainda é cedo para cravar se pode ou não estar no grupo para o Catar em 2022, mas o que é certo, é que ele deve mostrar serviço. Ainda é perceptível jogadores como Richarlison e Jesus, muito mais a vontade vestindo a tão sonhada camisa amarelinha. 

Que este tempo em que a seleção está passando junto, no total quase 40 dias, o professor Tite está conseguindo descobrir a melhor maneira de extrair o melhor que a camisa 9 da gávea tem a oferecer. A seleção brasileira só tem a ganhar com esse talentoso jogador. 

Ou será que evidenciará ainda mais, a diferença entre o nível de enfrentamento da América do Sul e da Europa? 

Por Matheus Rubi.