A profecia do fim
Impérios do fim | ||
Do mesmo modo que a chama se criou, ela se extinguirá, levando com ela tudo o que dentro esteve vivo um dia. As lagrimas de tal dia serão amargas e dolorosas, pois o alicerce da chama se romperá, e tudo se colapsará em uma bela e epilogal dança. As 3 singularidades ancestrais, progenitoras do receptáculo, querem se libertar de sua prisão, mas suas dadivas foram fragmentadas no momento da criação da chama. | ||
A profecia do fim | ||
Para tal as tablas foram escritas e os 11 imperadores do fim, exaltados nas escrituras, farão chover sangue no cosmos antes de sua queda. | ||
Sábios serão os que compreenderem o conteúdo desta profecia, da qual todos os viventes ao de passar, pois isso lhes privara de grandes dores. | ||
Em que momento o alabastrino umbral dos predomínios do transpasse canal passar-se-á sobre seu próprio sobrepujamento? | ||
Que vossa linfa seja a conquista do fulcro da remição a fins que as estações desagregadas, entre o boreal e a gnose, converta-se em uma amalgama e que a razão se mantenha impoluta. | ||
O ente, que em penedias inabaláveis foi calado, deturpa o interim do cosmos e o fratura em pusilanimidade, espertando os 9 horrores da humanidade, ventura não disporá o que se encontrar com eles. | ||
Nada obstante aquele que os elementos lhe aprazarem, pois o vosso guia lhe franqueará a fineza de não escutardes os ulos de agonia de dias ômegas. | ||
Atraiçoado estão os que não enxergam seu fim e não se arrependem de seus crimes contra a estafeta dos 10 sopros, aos que seu resplendor alcança e não se enredam, hão de ser defendidos na luz em que o obscuro véu do infinito se atroar e os princípios vitais em amargura, dizimarem a existência e aflarem o lume da realidade. | ||
Pois bem, quão sabeis os imperadores a respeito de seu fim? De fato... Nada... pois seus olhos são cegos a realidade futura e a iminência de seus atos. | ||
Contos e cantigas anunciam o primeiro dos imperadores, o inventor do assassinato, ceifador de vidas, o emissário do retorno a chama. | ||
Mas desde outrora, das mãos da primeira divindade, o segundo imperador foi moldado, o primeiro na historia, o amargurado, devorador de sofrimentos. Desventurados são aqueles que caem em seu desgosto, pois a vida a eles já foi privada. | ||
O terceiro imperador, se foi a muitos milênios, morto pelas chamas da amargura, mas seu espirito vive naqueles que se pintam com as cinzas de seus ancestrais. | ||
Nos locais onde as cinzas não residem, o quarto imperador torrencialmente comanda, suas lagrimas o pertence, mas não seus desesperos. | ||
As de se esvair um dia a esperança cálida e falsa do quinto imperador que a de dar seu trono a realidade fria e inexpressiva. | ||
Deverá então temer o dia em que o trono da esperança se romper, pois por toda a chama os gritos de agonia ecoaram, anunciando o caos dos próximos dias. | ||
Ao Sétimo imperador devereis agradecer se em vossas graças cair, pois ele é o único capas de lhe livrar de ouvir os gritos de dor que ao de vir. | ||
Enquanto ao oitavo imperador, ignoreis, relevai suas praticas, não aplique seus ensinamentos, jogue fora seus presentes, rasgue seus tecidos e derreta seu ouro, pois a ele é a ilusão, a ele é a realidade dos imperadores. | ||
O nono trono, senta-se o próprio sol, a luz que clareia o dia, o grande bastião das trevas, com sua queda, assegurai-vos em seu trono, pois quando ele se romper, o medo e a escuridão se espalharão, mas não temeis a dor e o amanha, pois eles já não existirão mais. | ||