A profecia final
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A profecia final

A profecia do fim

Joao Vitor Ferreira
3 min
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Impérios do fim

Do mesmo modo que a chama se criou, ela se extinguirá, levando com ela tudo o que dentro esteve vivo um dia. As lagrimas de tal dia serão amargas e dolorosas, pois o alicerce da chama se romperá, e tudo se colapsará em uma bela e epilogal dança. As 3 singularidades ancestrais, progenitoras do receptáculo, querem se libertar de sua prisão, mas suas dadivas foram fragmentadas no momento da criação da chama.

A profecia do fim

Para tal as tablas foram escritas e os 11 imperadores do fim, exaltados nas escrituras, farão chover sangue no cosmos antes de sua queda.

Sábios serão os que compreenderem o conteúdo desta profecia, da qual todos os viventes ao de passar, pois isso lhes privara de grandes dores.

Em que momento o alabastrino umbral dos predomínios do transpasse canal passar-se-á sobre seu próprio sobrepujamento?

Que vossa linfa seja a conquista do fulcro da remição a fins que as estações desagregadas, entre o boreal e a gnose, converta-se em uma amalgama e que a razão se mantenha impoluta.

O ente, que em penedias inabaláveis foi calado, deturpa o interim do cosmos e o fratura em pusilanimidade, espertando os 9 horrores da humanidade, ventura não disporá o que se encontrar com eles.

Nada obstante aquele que os elementos lhe aprazarem, pois o vosso guia lhe franqueará a fineza de não escutardes os ulos de agonia de dias ômegas.

Atraiçoado estão os que não enxergam seu fim e não se arrependem de seus crimes contra a estafeta dos 10 sopros, aos que seu resplendor alcança e não se enredam, hão de ser defendidos na luz em que o obscuro véu do infinito se atroar e os princípios vitais em amargura, dizimarem a existência e aflarem o lume da realidade.

Pois bem, quão sabeis os imperadores a respeito de seu fim? De fato... Nada... pois seus olhos são cegos a realidade futura e a iminência de seus atos.

Contos e cantigas anunciam o primeiro dos imperadores, o inventor do assassinato, ceifador de vidas, o emissário do retorno a chama.

Mas desde outrora, das mãos da primeira divindade, o segundo imperador foi moldado, o primeiro na historia, o amargurado, devorador de sofrimentos. Desventurados são aqueles que caem em seu desgosto, pois a vida a eles já foi privada.

O terceiro imperador, se foi a muitos milênios, morto pelas chamas da amargura,  mas seu espirito vive naqueles que se pintam com as cinzas de seus ancestrais.

Nos locais onde as cinzas não residem, o quarto imperador torrencialmente comanda, suas lagrimas o pertence, mas não seus desesperos.

As de se esvair um dia a esperança cálida e falsa do quinto imperador que a de dar seu trono a realidade fria e inexpressiva.

Deverá então temer o dia em que o trono da esperança se romper, pois por toda a chama os gritos de agonia ecoaram, anunciando o caos dos próximos dias.

Ao Sétimo imperador devereis agradecer se em vossas graças cair, pois ele é o único capas de lhe livrar de ouvir os gritos de dor que ao de vir.

Enquanto ao oitavo imperador, ignoreis, relevai suas praticas, não aplique seus ensinamentos, jogue fora seus presentes, rasgue seus tecidos e derreta seu ouro, pois a ele é a ilusão, a ele é a realidade dos imperadores.

O nono trono, senta-se o próprio sol, a luz que clareia o dia, o grande bastião das trevas, com sua queda, assegurai-vos em seu trono, pois quando ele se romper, o medo e a escuridão se espalharão, mas não temeis a dor e o amanha, pois eles já não existirão mais. 

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