Edson foi, mas Pelé é eterno
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Edson foi, mas Pelé é eterno

“E é morrendo que se vive para a vida eterna”, começo assim com trecho da Oração de São Francisco para tentar, sim tentar falar sobre o Rei Pelé. 

Mauro Rodrigues
2 min
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E é morrendo que se vive para a vida eterna ”, começo assim com trecho da Oração de São Francisco para tentar, sim tentar falar sobre o Rei Pelé. 

O rei do futebol aos 82 anos deixou seus súditos órfãos hoje, o mundo chora sua partida com várias homenagens e os saudosistas lembram de seus lances geniais. Praticamente de outro mundo um ET, lembro bem quando a criança ouviu sobre o gênio que era jogando bola, que dificilmente apareceria outro igual. 

E não é que tínhamos razão, campeão mundial aos 17 em 1958 com a seleção brasileira, atleta do século pela FIFA em 2000 aos 60 anos.

Nascido no interior de Minas Gerais em 3 Corações em 1940, ainda criança mudando para o interior de São Paulo para a cidade de Bauru onde começou a jogar futebol, até chegar à cidade de Santos para jogar no Santos FC e posteriormente jogando no Cosmos de NY.  

Ganhou por volta de 34 títulos como jogador (entre Santos, Cosmos e Seleção Brasileira), e diversos outros títulos pessoais e claro a fazer mais de 1200 gols, marca até hoje inalcançável. Não o vi jogar ao vivo somente vídeos no youtube e seu filme Pelé Eterno, e percebi o gênio que era com a bola no pé.

Ele é um dos únicos jogadores do mundo que todas as torcidas aplaudiam de pé e eram reverenciados por todos. Rei só existe um, e ele tem nome e sobrenome, Edson Arantes do Nascimento, Rei Pelé. 

Descanse em paz Rei, obrigado por toda sua genialidade e de trazer tanta felicidade a nós brasileiros.